Energia solar está presente em 60% dos prédios próprios da Justiça do Trabalho gaúcha
Com a implantação da matriz em mais 16 sedes em 2023, a Justiça do Trabalho do Rio Grande do Sul totalizou 28 prédios com a utilização de energia solar.
Para 2024, a estimativa é que o uso das placas fotovoltaicas proporcione R$ 800 mil em economia nas contas de energia, pela geração de 1.474,69 KWP (sigla em inglês de “quilowatt-pico”) de potência.
Iniciada em 2018, a instalação dos equipamentos deverá chegar a mais três cidades em 2024: Camaquã (onde a operação deve iniciar nas próximas semanas), Pelotas e Bagé. Quando finalizadas essas instalações, a energia solar estará presente em 31 dos 45 prédios próprios da Justiça do Trabalho gaúcha (68%). Isso possibilitará que 46,22% de toda energia consumida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região seja limpa e renovável.
Das construções em andamento, o prédio de Santa Rosa receberá energia solar, o que pode acontecer também em Rio Grande e Passo Fundo.
Em 2022, foram destinados R$ 4,3 milhões para ampliar a geração de energia solar em mais 19 sedes, o que será concluído neste ano. A estimativa é obter retorno do investimento em um prazo de quatro a cinco anos.
Sedes com energia solar desde 2019:
Bento Gonçalves
Cachoeirinha
Caxias do Sul
Erechim
Guaíba
Montenegro
Palmeira das Missões
Santana do Livramento
São Gabriel
Sapiranga
Soledade
Viamão
Sedes nas quais a energia solar entrou em operação em 2023:
Alegrete
Arroio Grande
Cachoeira do Sul
Canoas
Estância Velha
Estrela
Gravataí
Lagoa Vermelha
Lajeado
Santa Maria
Santo Ângelo
São Borja
Taquara
Triunfo
Uruguaiana
Vacaria