Publicada em: 13/06/2023 13:20. Atualizada em: 13/06/2023 13:21.
Metalúrgicos de São Jerônimo e Gerdau fecham acordo com mediação do TRT-4
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Após dois anos de negociação, o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de São Jerônimo e a Gerdau S.A concluíram o acordo coletivo da categoria, que terá vigência de 1º de maio de 2023 a 30 de abril de 2025. O acordo foi celebrado nesta terça-feira (13/6), durante sessão de mediação conduzida pelo vice-presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS), desembargador Ricardo Martins Costa.
Ao todo foram realizadas 13 sessões de mediação envolvendo as partes. O desembargador Ricardo Martins Costa destacou que o longo processo de negociação possibilitou um acordo maduro, construído paulatinamente com a mediação do TRT-4. O magistrado também salientou a importância desse tipo de solução para a resolução pacífica de conflitos no âmbito da Justiça do Trabalho e da sociedade em geral.
A partir da negociação, serão retirados sete processos coletivos que tramitam na Justiça do Trabalho gaúcha – tanto da empresa, quanto do sindicato. Ambas as partes ressaltaram a importância da mediação do Tribunal para a resolução do conflito.
O vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de São Jerônimo, José Luiz Castilho, pontuou que a proposta de acordo foi aceita pelos trabalhadores em assembleia e que a participação do Tribunal foi fundamental para se chegar a “um denominador comum” entre as partes. “Foi uma luta necessária para manter os direitos dos trabalhadores. Um processo exaustivo, mas benéfico para a categoria”, afirmou. Disse, ainda, que apesar dos dois anos de mediação, sempre houve um “diálogo saudável e respeitoso entre todos” e que a empresa nunca deixou de funcionar ao longo do processo.
O advogado da Gerdau, Guilherme Guimarães, agradeceu “imensamente a dedicação do Tribunal na condução e conclusão de uma negociação coletiva exaustiva, mas que mostrou maturidade de ambas as partes”. Para ele, o acordo reflete o diálogo e o auxílio na mediação tanto do Tribunal, quanto do Ministério Público do Trabalho. “Chegamos a um bom termo que acolhe as necessidades da empresa e dos trabalhadores”, apontou.
O Ministério Público do Trabalho foi representado pelo procurador regional Marcelo Goulart. Também participou da sessão o juiz do Trabalho substituto Fernando Reichenbach, representando o Centro Judiciário de Métodos Consensuais de Solução de Disputas (Cejusc) de 2º grau do TRT-4.
Ao todo foram realizadas 13 sessões de mediação envolvendo as partes. O desembargador Ricardo Martins Costa destacou que o longo processo de negociação possibilitou um acordo maduro, construído paulatinamente com a mediação do TRT-4. O magistrado também salientou a importância desse tipo de solução para a resolução pacífica de conflitos no âmbito da Justiça do Trabalho e da sociedade em geral.
A partir da negociação, serão retirados sete processos coletivos que tramitam na Justiça do Trabalho gaúcha – tanto da empresa, quanto do sindicato. Ambas as partes ressaltaram a importância da mediação do Tribunal para a resolução do conflito.
O vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de São Jerônimo, José Luiz Castilho, pontuou que a proposta de acordo foi aceita pelos trabalhadores em assembleia e que a participação do Tribunal foi fundamental para se chegar a “um denominador comum” entre as partes. “Foi uma luta necessária para manter os direitos dos trabalhadores. Um processo exaustivo, mas benéfico para a categoria”, afirmou. Disse, ainda, que apesar dos dois anos de mediação, sempre houve um “diálogo saudável e respeitoso entre todos” e que a empresa nunca deixou de funcionar ao longo do processo.
O advogado da Gerdau, Guilherme Guimarães, agradeceu “imensamente a dedicação do Tribunal na condução e conclusão de uma negociação coletiva exaustiva, mas que mostrou maturidade de ambas as partes”. Para ele, o acordo reflete o diálogo e o auxílio na mediação tanto do Tribunal, quanto do Ministério Público do Trabalho. “Chegamos a um bom termo que acolhe as necessidades da empresa e dos trabalhadores”, apontou.
O Ministério Público do Trabalho foi representado pelo procurador regional Marcelo Goulart. Também participou da sessão o juiz do Trabalho substituto Fernando Reichenbach, representando o Centro Judiciário de Métodos Consensuais de Solução de Disputas (Cejusc) de 2º grau do TRT-4.
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Fonte: Rafael Ely (Secom/TRT-4).
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