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Publicada em: 14/11/2023 17:49. Atualizada em: 14/11/2023 17:49.

Magistrados do TRT-4 destacam a importância da conciliação para alunos do Projeto Pescar

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Alunos do Projeto Pescar visitam o Cejusc
Alunos do Projeto Pescar visitam o Cejusc
Desembargadora Luciane explicando o funcionamento do Cejusc
Desembargadora Luciane explicando o funcionamento do Cejusc
Juíza Marcela Casanova Viana Arena
Juíza Marcela Casanova Viana Arena
Juiz Artur Peixoto San Martin
Juiz Artur Peixoto San Martin
Alunos do Projeto Pescar
Alunos do Projeto Pescar
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Alunos do Projeto Pescar visitaram o Centro Judiciário de Métodos Consensuais de Solução de Disputas (Cejusc) do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS), em Porto Alegre. Foram recebidos pela desembargadora Luciane Cardoso Barzotto, coordenadora do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Soluções de Disputas (Nupemec); pela juíza Marcela Casanova Viana Arena, supervisora do Cejusc-JT do 2º grau do TRT-4; pelo juiz Artur Peixoto San Martin, coordenador do Cejusc-JT 1º grau-Porto Alegre, e por servidores que trabalham no local.

A visita ocorreu na sexta-feira (10/11), último dia da Semana Nacional da Conciliação, que havia começado no dia 6. A atividade marcou o encerramento do mutirão de audiências para solução de conflitos por meio de acordo no TRT-4.

Os magistrados explicaram o funcionamento do Cejusc e destacaram a importância das negociações. “Esse é o setor do Tribunal em que a gente tenta fazer conciliação. Em todos os outros andares a gente vai fazer julgamento”, explicou a desembargadora Luciane.

A magistrada mostrou aos estudantes o chamado “dado da paz” — no qual em cada uma das seis faces há uma mensagem para inspirar a conduta pessoal pacífica. Ao jogar o dado pela primeira vez, caiu para cima o lado “amar a todos”. “Amar a todos é tratar todo mundo da mesma forma que você gostaria de ser tratado, sem qualquer distinção”, disse a juíza Marcela.

Na outra jogada, caiu para cima o lado “escutar o outro”. “A gente tem que sempre se colocar aberto para escutar o outro. Só escuta quem fica no mesmo nível do outro, quem respeita o outro, quem não se acha mais do que o outro”, destacou o juiz San Martin.

Os alunos estavam acompanhados do educador social da turma do Projeto Pescar no TRT-4, André Cintra.

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Fonte: Eduardo Matos (Secom/TRT4) e imagens de Bárbara Frank
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