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Publicada em: 04/10/2023 15:25. Atualizada em: 04/10/2023 15:35.

Desembargadora Maria Madalena Telesca representa o TRT-4 na cerimônia de instalação da Ouvidoria da Mulher do TRF-4

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Foto da instalação da Ouvidoria da Mulher no TRF-4.jpg

A desembargadora Maria Madalena Telesca representou o Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS) na cerimônia de instalação da Ouvidoria da Mulher no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). A magistrada é vice-ouvidora do TRT-4.

A cerimônia ocorreu na tarde de terça-feira (3/10), no auditório da Corte, em Porto Alegre, e também contou com a presença da ouvidora da Mulher do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Maria Helena Mallmann, da presidente do colégio de Ouvidorias Judiciais das Mulheres, desembargadora do TRT-4 Tânia Regina Reckziegel; e da ouvidora da Mulher do Tribunal de Justiça Estado do Rio Grande do Sul (TJRS), desembargadora Jane Maria Köhler Vidal, que estava representando a Presidência da corte gaúcha.

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Desembargadora Maria Madalena Telesca

“Cada espaço de escuta ativa e afetiva da dor de uma mulher abre espaço de forma efetiva para a cura de uma mulher, da mulher que seguia sem ver saída, da que seguia ferida por não ter com quem contar, a quem contar. Por isso, este 3 de outubro é histórico para todos nós”, declarou a desembargadora Ana Cristina Ferro Blasi, ouvidora da Mulher do TRF-4, em seu discurso.

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Desembargadora Tânia Reckziegel

A presidente do Colégio de Ouvidorias Judiciais, desembargadora Tânia Reckziegel, lembrou que em 18 anos o CNJ teve 96 conselheiros homens e 24 mulheres. “Não digo que nossos homens não fariam resoluções e políticas de combate ao assédio e protocolos de perspectiva de gênero, mas quando as mulheres integram os colegiados, as administrações e entidades de classe, esse viés vem à tona, vem à pauta. Então faço um chamamento às mulheres, que participem, que tenham voz, assim como está fazendo nossa desembargadora Ana Blasi”, incentivou.

Foto da ministra Maria Helena Mallmann.jpg
Ministra Maria Helana Mallmann

Segundo a ouvidora da Mulher do CNJ, ministra Maria Helena Mallmann, a Ouvidoria da Mulher é fundamental para que as questões de gênero e de orientação sexual saiam da patologia da discriminação e possam entrar no campo efetivo dos direitos humanos. “É para isso que estamos aqui, todos nós, para realizarmos os direitos humanos”, ela concluiu.

A solenidade terminou com o descerramento da Placa de Inauguração da Ouvidoria da Mulher do TRF-4.

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Fonte: Eduardo Matos (Secom/TRT4) com informações do TRF-4 e imagens de Sylvio Portinho Sirangelo (Ascom/TRF-4)
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