O Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS) recebeu, nessa segunda e terça-feira (26 e 27/6), a visita de quatro juízes auxiliares dos TRTs de Santa Catarina (12ª Região) e Paraná (9ª Região). 

Os magistrados Roberto Nakajo e Ângela Maria Konrath (Santa Catarina) e Cláudia Maria Pereira Gioppo e Lourival Barão Marques Filho (Paraná) vieram a Porto Alegre para conhecer ferramentas tecnológicas e boas práticas do TRT gaúcho. Também compartilharam experiências sobre assuntos administrativos e da atividade jurisdicional.

Realizadas no Salão Nobre da Presidência, as reuniões tiveram apresentações feitas por magistrados e servidores de diversos setores do TRT-4. A comitiva foi recebida pelo presidente em exercício do Tribunal, desembargador Ricardo Martins Costa.

O juiz Rodrigo Trindade e os servidores Igor Bochi, André Farias e Frederico Cardoso apresentaram as ferramentas Pangea e o programa Automatiza TRT, que inclui diversos robôs para redução de atividades repetitivas, como Faro, Paco e Gael. 

A desembargadora Luciane Barzotto, os juízes Daniel Nonohay, Marcela Arena, Carlos Busatto, Leandro Krebs e Carolina Gralha trataram das atividades administrativas da Presidência, da atuação do Cejusc, do Juízo Auxiliar de Execução, da designações de juízes substitutos e de precatórios.

“Ficamos felizes e honrados de perceber interesse de colegas de outros estados. Os desenvolvimentos foram produzidos no Rio Grande do Sul mas são perfeitamente adaptáveis para as realidades dos demais regionais”, avaliou o juiz Rodrigo.

Para o juiz Roberto Nakajo, essa troca de experiências é muito importante. “Os TRTs da região Sul muitas vezes têm problemas parecidos, cujas soluções podem estar em um dos Tribunais. Os robôs que nos apresentaram, por exemplo, terão ótima utilidade para nós”, comentou.

A juíza Cláudia Gioppo explicou que apesar de o trabalho ser o mesmo, as realidades são diversas entre os regionais. “Então, as ideias se somam e auxiliam cada Tribunal. A visita foi essencial e podemos continuar trocando essas experiências, o que é fantástico”, disse a magistrada.