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Publicada em: 20/06/2023 15:09. Atualizada em: 20/06/2023 15:09.

Desembargador Alexandre Corrêa da Cruz representa TRT-4 em reunião da Frente Parlamentar de combate à violência contra a mulher

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Foto da mesa de debates do Grupo de Trabalho da Frente Parlamentar de Homens pelo Fim da Violência Contra as MulheresO desembargador Alexandre Corrêa da Cruz representou o Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS), nesta segunda-feira (19), na primeira reunião da Frente Parlamentar de Homens pelo Fim da Violência Contra as Mulheres. O magistrado, que é coordenador da Comissão de Direitos Humanos e Trabalho Decente da Corte, passa a integrar o Grupo de Trabalho (GT) formado para pensar ações e participar de debates sobre o tema.

A Frente Parlamentar é coordenada pelo deputado Adão Pretto Filho (PT). Na abertura da primeira reunião do GT, o parlamentar destacou algumas das leis que visam a igualdade salarial entre homens e mulheres no mercado de trabalho, além de ações de enfrentamento à violência de gênero. Mas sustentou que é preciso mais.

“Tivemos avanços, mas ainda precisamos de muitas iniciativas, muito fortalecimento das nossas delegacias, por exemplo. Essa nossa primeira reunião é para conhecermos melhor as iniciativas de cada instituição e órgãos públicos de combate à violência contra a mulher. A ideia é unir os esforços para que a gente tenha mais potência, mais força para ações e projetos de lei”, disse Pretto.

Frente Parlamentar de Homens pelo Fim da Violência Contra as MulheresO desembargador Alexandre Corrêa da Cruz destacou ações da Justiça do Trabalho nesse enfrentamento. E lembrou que a Corte possui três colegiados que tratam do tema: Comissão de Direitos Humanos e Trabalho Decente, Comitê de Equidade e Comitê de Combate ao Assédio Moral e Sexual. Para o magistrado, é preciso um trabalho de prevenção já na formação das pessoas para evitar que os casos continuem ocorrendo.

“É aí que nós podemos modificar alguma coisa. É interessante que se tenha uma atenção ainda maior na educação, da formação nas escolas como um tema transversal. Isso deve ser estimulado para que se faça essa conscientização. No âmbito do Poder Judiciário, é imprescindível que na formação inicial de juízes e juízas, esta temática seja incluída. Servidoras e servidores, também”, destacou o desembargador.

Foto dos integrantes do Grupo de Trabalho da Frente Parlamentar Contra a Violência Contra a Mulher.jfifCada integrante do Grupo de Trabalho se manifestou sobre as ações de combate à violência contra a mulher que a sua instituição representada realiza. Ficou marcada para o dia sete de agosto, às 16h, a próxima reunião do GT.

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