A corregedora-geral da Justiça do Trabalho, ministra Dora Maria da Costa, visitou, nesta terça-feira (10/9), a Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT-RS). No início da tarde, ela também participou de uma sessão de mediação do Tribunal. As atividades deram continuidade à correição ordinária do TRT gaúcho, que prossegue até sexta-feira (13/9). 

Escola Judicial 

Na Escola Judicial, a ministra e sua equipe foram recebidos pela Administração do Tribunal e por diretores e servidores. Dentre os presentes, estavam o presidente do TRT-RS, desembargador Ricardo Martins Costa,  o diretor e a vice-diretora da Escola Judicial, respectivamente, os desembargadores Fabiano Holz Beserra e Maria Silvana Rotta Tedesco, e as juízas Carolina Cauduro Dias de Paiva e Eliane Covolo Melgarejo.

A ministra também se encontrou com alunos da unidade da Comunidade Jurídico-Trabalhista do Projeto Pescar, que oferece formação socioprofissional gratuita a jovens em situação de vulnerabilidade social. Ela é fruto de uma parceria entre a Fundação Projeto Pescar, o TRT-RS, o Ministério Público do Trabalho (MPT-RS), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/RS), a Caixa de Assistência aos Advogados (CAA), a Escola Superior de Advocacia (ESA) e a Superintendência Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul (SRT/RS). 

Mediação 

No Prédio-Sede do Tribunal,  a ministra participou de uma sessão de mediação do TRT-RS. A atividade contou com a participação do presidente do Tribunal, desembargador Ricardo Martins Costa, do vice-presidente, desembargador Alexandre Corrêa da Cruz, e da juíza auxiliar da Vice-Presidência, Luciana Caringi Xavier. 

A sessão deu prosseguimento a negociações sobre a situação de trabalhadores oriundos das fundações estaduais extintas, com a presença de representantes da Procuradoria Geral do Estado do Rio Grande do Sul e de sindicatos profissionais. O Ministério Público do Trabalho foi representado pelo procurador regional do Trabalho Viktor Byruchko Júnior. 

As mediações do TRT-RS podem ser solicitadas por trabalhadores e empregadores para a solução de conflitos coletivos. Conduzidas pela Vice-Presidência do Tribunal, elas buscam facilitar o diálogo entre as partes e contribuir para a paz social.