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Publicada em: 18/03/2024 15:42. Atualizada em: 18/03/2024 15:42.

Ministro Alberto Balazeiro, do TST, palestra em aula inaugural da Emargs

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Foto palestra ministro Balazeiro com público de fundo
Foto ministro Balazeiro
Foto ministro.
Foto ministro
Foto ministro
Foto Martins Costa
Foto desa. Laís
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O ministro do Tribunal Superior do Trabalho, Alberto Balazeiro, foi o palestrante da aula inaugural da Escola Superior da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da IV Região (Emargs).

A Administração do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS) esteve presente. Acompanharam a palestra o presidente Ricardo Martins Costa, a corregedora Laís Helena Jaeger Nicotti e a vice-corregedora Maria Madalena Telesca. O diretor da Escola Judicial, desembargador Fabiano Holz Beserra, e a vice-diretora, desembargadora Maria Silvana Rotta Tedesco, também participaram, além de diversos desembargadores e juízes do Regional.

O evento ocorreu na sexta-feira (15/03), no auditório da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 4ª Região (Amatra IV), e contou também com a participação de estudantes e advogados.

O tema da palestra de Balazeiro foi “Os 80 anos da CLT e o novo mundo do trabalho”. A cerimônia iniciou com as boas-vindas prestadas pelo presidente da Amatra IV, juiz Márcio Lima do Amaral, que falou sobre a criação da escola e o espaço que ela ocupa no ensino jurídico, no Direito do Trabalho e no Processo do Trabalho.

“Ter um espaço em que são discutidas e aprofundadas essas duas disciplinas, que são muito caras para nós, e suas relações, sempre com senso crítico, é fundamental para comunidade jurídica”, acrescentou.

Na sequência, o ministro Balazeiro abordou questões como a importância da criação da CLT e os desafios do atual cenário, entre eles, a limitação da jornada e a preservação da intimidade com a implantação do trabalho remoto e o uso da tecnologia.

“O maior desafio é a informalização, traz uma insegurança em todas as vertentes”, afirma.

Balazeiro citou a “plataformatização” e as dificuldades destes profissionais conquistarem a aposentadoria.

“Temos que ter uma educação continuada, por isso a importância desta escola aqui”, concluiu.

A diretora da escola, desembargadora Beatriz Renck, apresentou a criação de grupos de estudo que abordam três temas: novo mundo do trabalho, controle da convencionalidade e o protocolo para julgamento com perspectiva de gênero, assuntos que constituem debates importantes diante da atualidade das formas de trabalho. Levantou, também, possíveis questionamentos sobre as matérias: “A CLT é a única forma de defender o trabalho humano? Como trabalhamos com estas novas formas sem ter trabalho escravo? Como fazemos para compatibilizar tudo isto? As questões sexistas e de raça, como podem ser trazidas sem ferir o princípio da imparcialidade?”

De acordo com Beatriz Renck, a Emargs é o espaço ideal para realizar este debate e tantos outros, com todos os membros da comunidade jurídica.

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Fonte: Eduardo Matos (Secom/TRT4) com informações da AmatraIV
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