Publicada em: 23/05/2023 09:46. Atualizada em: 23/05/2023 10:29.
Justiça do Trabalho adere à campanha #AdotaréAmor do CNJ
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Início do corpo da notícia.
O Tribunal Superior do Trabalho (TST) e o Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) irão participar da campanha #AdotaréAmor do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A iniciativa chega à sexta edição com um twittaço, a partir das 15h desta quinta-feira (25), e marca o Dia Nacional da Adoção. Em alusão à data, o prédio-sede do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS) e do Foro Trabalhista de Porto Alegre adotaram a cor roxa até o final do mês de maio.
Realizada desde 2017, a campanha Adotar é Amor promove uma mobilização digital com o propósito de engajar a sociedade a favor da adoção. A ação vai além dos tribunais e órgãos do Judiciário: a sociedade, influenciadores e personalidades podem postar nas redes sociais a hashtag #AdotarÉAmor e colocar a adoção nos assuntos mais comentados do dia.
Saiba mais sobre a campanha e conheça as peças para 2023
Em seu primeiro ano, o movimento contou com o apoio do time paulista Corinthians, que entrou em campo com a hashtag #AdotarÉAmor. Em 2018, a tag ficou em primeiro lugar dos trending topics do Twitter, como assunto mais comentado naquela manhã. Em 2019, a web se mobilizou para colocar a adoção na lista dos 20 assuntos mais comentados do Twitter. Em 2020, a campanha reuniu o maior número de personalidades públicas em favor da causa, entre elas: Leandra Leal, Giovanna Ewbank, Taís Araújo, Preta Gil, Elza Soares, Fernanda Paes Leme, Maju Coutinho e Daniela Mercury.
Já em 2021, a campanha permaneceu nos trending topics do Twitter, sendo destaque durante todo o dia. Também participaram do movimento a cantora Daniela Mercury, a jornalista Rachel Sherazade e a influenciadora Juliette. Em 2022, o CNJ teve parceria da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Os times do Brasileirão – séries A e B – entraram em campo para promover o direito das crianças brasileiras de conviver em família.
Adoção
Segundo dados do Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SNA), há pouco mais de 4,1 mil crianças e adolescentes aptos para adoção. Dessas, a maior parte não está mais na faixa etária da primeira infância: 3.237 têm mais de seis anos. Apenas 282 são bebês, com menos de dois anos de idade.
Nos últimos anos, o CNJ tem registrado um número maior de adoções de crianças de “difícil colocação” – deficientes, com doenças, grupos de irmãos ou crianças mais velhas. Atualmente, cerca de 17% das crianças aptas para adoção têm problemas de saúde; 10% têm algum tipo de deficiência; 2.207 possuem um irmão ou mais. Também estão habilitados no SNA mais de 33,1 mil pretendentes.
Realizada desde 2017, a campanha Adotar é Amor promove uma mobilização digital com o propósito de engajar a sociedade a favor da adoção. A ação vai além dos tribunais e órgãos do Judiciário: a sociedade, influenciadores e personalidades podem postar nas redes sociais a hashtag #AdotarÉAmor e colocar a adoção nos assuntos mais comentados do dia.
Saiba mais sobre a campanha e conheça as peças para 2023
Em seu primeiro ano, o movimento contou com o apoio do time paulista Corinthians, que entrou em campo com a hashtag #AdotarÉAmor. Em 2018, a tag ficou em primeiro lugar dos trending topics do Twitter, como assunto mais comentado naquela manhã. Em 2019, a web se mobilizou para colocar a adoção na lista dos 20 assuntos mais comentados do Twitter. Em 2020, a campanha reuniu o maior número de personalidades públicas em favor da causa, entre elas: Leandra Leal, Giovanna Ewbank, Taís Araújo, Preta Gil, Elza Soares, Fernanda Paes Leme, Maju Coutinho e Daniela Mercury.
Já em 2021, a campanha permaneceu nos trending topics do Twitter, sendo destaque durante todo o dia. Também participaram do movimento a cantora Daniela Mercury, a jornalista Rachel Sherazade e a influenciadora Juliette. Em 2022, o CNJ teve parceria da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Os times do Brasileirão – séries A e B – entraram em campo para promover o direito das crianças brasileiras de conviver em família.
Adoção
Segundo dados do Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SNA), há pouco mais de 4,1 mil crianças e adolescentes aptos para adoção. Dessas, a maior parte não está mais na faixa etária da primeira infância: 3.237 têm mais de seis anos. Apenas 282 são bebês, com menos de dois anos de idade.
Nos últimos anos, o CNJ tem registrado um número maior de adoções de crianças de “difícil colocação” – deficientes, com doenças, grupos de irmãos ou crianças mais velhas. Atualmente, cerca de 17% das crianças aptas para adoção têm problemas de saúde; 10% têm algum tipo de deficiência; 2.207 possuem um irmão ou mais. Também estão habilitados no SNA mais de 33,1 mil pretendentes.
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Fonte: Secom/TRT4, com informações do TST e do CNJ
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