Imagem com o número 100 junto ao símbolo do sistema PJe
Publicada em: 12/09/2025 16:25. Atualizada em: 12/09/2025 17:28.

TRT-RS recebe dirigentes da Polícia Civil gaúcha para tratar da ampliação do sistema Aegis

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Del. Cristiano, Del. Camila, Des. Alexandre, Des. Lucena, Peixoto e Renato
Del. Cristiano, Del. Camila, Des. Alexandre, Des. Lucena, Peixoto e Renato

O Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS) recebeu, nesta sexta-feira (12/9), a visita dos delegados de Polícia Cristiano Alvarez, diretor do Departamento de Polícia Metropolitana, e Camila Defaveri, chefe da Divisão de Relações Institucionais e Assuntos Legislativos da Polícia Civil gaúcha.

A delegada e o delegado foram recebidos, no Salão Nobre, pelo vice-presidente do TRT-RS, desembargador Alexandre Corrêa da Cruz, pelo coordenador do Comitê de Segurança Institucional, desembargador João Paulo Lucena, pelo diretor de Segurança Institucional, João Luiz Peixoto, e pelo chefe da Seção de Inteligência e Monitoramento, Renato Peres.

Foto da reunião no Salão Nobre, mostrando os participantes sentados à mesa, conversando.
Reunião no Salão Nobre

Na pauta da reunião, assuntos relacionados à habitual cooperação mútua entre as instituições. A Polícia Civil opera conjuntamente com o TRT-RS não somente na área de segurança institucional, mas também em projetos integrados de ação social, como "O Rio Grande Te Escuta – Ouvidorias RS" e, em breve, o "Ouvidoria Vai à Escola", atualmente em elaboração com outras instituições gaúchas. Além disso, a Polícia Civil é um dos órgãos beneficiados pela política de doação de bens do Tribunal, tendo recebido automóveis, equipamentos de informática e itens de mobiliário nos últimos anos.

Ampliação do Aegis

Um dos temas tratados foi a ampliação do uso do sistema Aegis para o interior do Estado, pois hoje a ferramenta só é utilizada na Região Metropolitana. Lançado este ano, o Aegis reforça a segurança da comunidade que frequenta os prédios da Justiça do Trabalho gaúcha. O sistema cruza os dados dos participantes de audiências presenciais com o Banco Nacional de Medidas Penais e Prisões do CNJ, permitindo identificar, com antecedência, mandados de prisão em aberto. O sistema não faz levantamento de antecedentes nem histórico prisional, apenas constata a existência de mandados ativos, utilizando fontes abertas de dados e atendendo às normas da LGPD. Quando detectado o mandado em aberto, a Polícia Civil é acionada para efetuar a prisão.

No encontro de hoje, os delegados garantiram a colaboração da Polícia para a ampliação da ferramenta, por meio de divulgação interna e contato com as delegacias distritais.

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Fonte: Secom/TRT4
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