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Publicada em: 08/03/2019 19:29. Atualizada em: 11/03/2019 11:16.

Exposição “Descoladas” é inaugurada no TRT-RS no Dia Internacional da Mulher

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Início da galeria de imagens.
Presidente Vania Cunha Mattos e artista Márcia Baroni
Inauguração da exposição “Descoladas”
Inauguração da exposição “Descoladas”
Inauguração da exposição “Descoladas”
Inauguração da exposição “Descoladas”
Inauguração da exposição “Descoladas”
Inauguração da exposição “Descoladas”
Inauguração da exposição “Descoladas”
Inauguração da exposição “Descoladas”
Inauguração da exposição “Descoladas”
Inauguração da exposição “Descoladas”
Inauguração da exposição “Descoladas”
Inauguração da exposição “Descoladas”
Inauguração da exposição “Descoladas”
Inauguração da exposição “Descoladas”
Inauguração da exposição “Descoladas”
Inauguração da exposição “Descoladas”
Inauguração da exposição “Descoladas”
Inauguração da exposição “Descoladas”
Inauguração da exposição “Descoladas”
Inauguração da exposição “Descoladas”
Inauguração da exposição “Descoladas”
Inauguração da exposição “Descoladas”
Inauguração da exposição “Descoladas”
Inauguração da exposição “Descoladas”
Inauguração da exposição “Descoladas”
Fim da galeria de imagens.
Início do corpo da notícia.

A exposição “Descoladas”, da artista Márcia Baroni, entrou em cartaz no saguão do Prédio-Sede do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (Av. Praia de Belas, 1.100), nesta sexta-feira (8/3). A inauguração ocorreu em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, e sua realização foi sugerida pelo Comitê de Equidade de Gênero, Raça e Diversidade do TRT-RS. A exposição reúne 13 obras que utilizam a técnica da colagem para retratar figuras femininas. 

 Na solenidade de abertura da exposição, a presidente do TRT-RS, desembargadora Vania Cunha Mattos, manifestou o orgulho da Justiça do Trabalho em receber a mostra no Dia Internacional da Mulher. “São obras alegres e coloridas, de grande beleza”, elogiou. “Essa exposição transmitirá alegria e satisfação para todos os que por aqui transitarem”, concluiu. 

A seguir, a integrante do Comitê Gestor de Equidade de Gênero, Raça e Diversidade do TRT-RS, juíza Cacilda Ribeiro Isaacsson, falou sobre a importância do dia 8 de março para uma reflexão sobre a luta histórica das mulheres na busca por maior igualdade entre os sexos. A magistrada ponderou que, apesar dos avanços, ainda há muitos obstáculos a serem vencidos. A juíza lamentou o grande número de casos de violência contra as mulheres, nas suas mais diversas formas, e afirmou que, no ambiente de trabalho, essa violência se manifesta principalmente pela discriminação, pelo assédio moral e pelo assédio sexual. “A igualdade de gênero não é apenas uma questão das mulheres, é uma questão de direitos humanos que afeta todos nós”, refletiu. A magistrada também manifestou que é especialmente gratificante receber as obras de Márcia Baroni nesta data. “Essa exposição traduz a sensibilidade da artista que, ao aliar arte e sustentabilidade, evidencia justamente a alquimia inafastável da alma feminina”, elogiou. Acesse o discurso na íntegra.Abre em nova aba

Em seu pronunciamento, Márcia Baroni contou que desenvolveu sua técnica há cerca de 5 anos. “Terminei um quadro que havia pintado e resolvi cortar pedacinhos de papel de revista e cobrir a imagem nas cores correspondentes. Quando terminei o resultado foi tão surpreendente que resolvi continuar. Agora desenho em uma tela em branco e faço o colorido com as colagens”, explicou. A artista também ressaltou que a preocupação com a sustentabilidade também está presente em seu trabalho. “Fico muito feliz porque meu processo criativo é sustentável, utilizo 100% das revistas, nada vai para o lixo”, afirmou. 

A solenidade contou, ainda, com a presença do presidente da Comissão de Cultura do TRT-RS, desembargador João Paulo Lucena, além de magistrados e servidores. Também participaram do evento os alunos da Comunidade Jurídico Trabalhista do Projeto Pescar. 

A artista

Márcia Baroni nasceu em 1960 em Porto Alegre. Estudou desenho e pintura na infância e adolescência com Gessy Geyer. Depois de alguns anos produzindo pintura sobre tela, adquiriu livros de técnica e desenho da figura humana. Após esse período, descobriu o método da colagem. Sua fonte de inspiração, além de sua professora, teve outros dois fatores: visita a uma mostra do artista plástico Vik Muniz, bem como, em um período da sua vida, estar sem condições financeiras para adquirir telas e tintas. Assim restaram as velhas revistas, tesoura, cola, suas ideias e uma mescla de vontade com necessidade. Nos últimos anos, desenha, pinta e desenvolve as colagens. Expôs também como convidada em alguns eventos na capital gaúcha.

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Fonte: texto de Guilherme Villa Verde, fotos de Leonardo Fidelix (Secom/RS)
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