Imagem com o número 100 junto ao símbolo do sistema PJe

Publicada em: 04/10/2017 10:49. Atualizada em: 04/10/2017 11:13.

TRT-RS prepara implantação de Plano de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos

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O encaminhamento correto do lixo é um assunto de fundamental importância para construir cidades mais limpas e sustentáveis, especialmente quando pensamos nas gerações futuras. Atento a essa problemática, o Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT-RS) está iniciando a elaboração do seu Plano de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos (PGRS). O plano é um instrumento previsto na Política Nacional dos Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010), que tem por objetivo diagnosticar e orientar o gerenciamento dos resíduos produzidos por uma empresa ou órgão público. Ele servirá para propor ações, metas e indicadores adequados às normas vigentes no Plano de Logística Sustentável, além de promover um meio ambiente mais sustentável. 

Como os sistemas de coleta e reciclagem mudam de um município para outro, há a necessidade de adequar as estratégias e prioridades para cada local do Estado. Por essa razão, para que seja possível elaborar um plano completo, os servidores estão sendo convidados a se informar sobre os sistemas locais de coleta e conversarem sobre as soluções em seus municípios. Os esforços realizados pela Diretoria-Geral, atuando como Unidade Socioambiental do Tribunal, dependem também de um engajamento dos gestores, especialmente no Interior, de modo a reunir as informações necessárias para que a campanha possa abranger todo o Estado.

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Dimensionando o problema

Em 2016, o TRT-RS produziu e encaminhou para reciclagem em Porto Alegre mais de 13 toneladas de resíduos descartáveis – um número expressivo, ainda que pequeno para instituições de grande porte. Além disso, vários outros tipos de objetos que dependem de destinação específica são produzidos regularmente na Capital, a exemplo de suprimentos de impressão (foram 1.140 unidades de toners e cartuchos no último ano), lâmpadas (mais de 6,5 mil unidades) e quase seis toneladas referentes a resíduos médicos encaminhados para descontaminação.

Só em papel, o Tribunal consumiu, em 2016, 23 mil resmas. Esse número representa uma queda de 26,5% em relação a 2015, mas ele ainda equivale a um peso aproximado de 64 toneladas – quantidade que sugere uma produção elevada de lixo reciclável também no Interior. Os números apresentados não contabilizam resíduos orgânicos ou impróprios para reciclagem, que também são produzidos em grandes volumes por todos os gaúchos.

Para quem quer conhecer o funcionamento da coleta de lixo em Porto Alegre, é possível assistir ao vídeo elaborado pelo GISA (Grupo Interinstitucional de Cooperação Socioambiental, do qual o Tribunal faz parte):

E na sua cidade, você sabe como funciona a coleta de lixo? O envolvimento de todos ajuda a compartilhar formas de destinação adequada do lixo, na Capital e no Interior.

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Fonte: Álvaro Lima (Secom/TRT-RS)
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