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Publicada em: 27/04/2010 00:00. Atualizada em: 27/04/2010 00:00.

Trabalhadores da indústria de carnes de Pelotas buscam conciliação no Tribunal

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Uma reunião de mediação realizada hoje (27/4) à tarde no Tribunal do Trabalho gaúcho deu mais um passo na busca por uma solução para o dissídio coletivo movido pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias e Cooperativas da Alimentação de Pelotas contra o Sindicato das Indústrias de Carnes e Derivados de Pelotas e Capão do Leão (processo 0351000-18.2009.5.04.0000). A Desembargadora Maria Helena Mallmann, Vice-Presidente do TRT-RS, coordenou o encontro (exercendo a Presidência da Sessão de Dissídios Coletivos), na presença da Procuradora Regional do Trabalho Beatriz Holleben Junqueira Fialho e dos representantes das partes.

O cerne da discussão é a natureza do “adicional de faca”. A classe patronal entende tratar-se de um adicional de qualificação, sendo devido apenas a quem trabalha no corte (separando a carne do osso e classificando os tipos de cortes), pois o desempenho desta atividade demanda maior especialização. Já os representantes dos trabalhadores defendem ser este um adicional de risco e, por isso, todos os empregados que utilizam a faca como instrumento de trabalho têm direito a ele.

Não tendo havido consenso durante a reunião, a Desª. Maria Helena concedeu prazo de 30 dias para que o sindicato dos trabalhadores se manifeste acerca da contestação e dos documentos apresentados pelo sindicato das indústrias.

Clique aqui para acessar a ata da reunião de mediação.Abre em nova aba

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Fonte: ACS/TRT-RS
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