TRT-4 forma novos magistrados para atuarem como coordenadores e supervisores em centros de conciliação

Publicada em: 27/10/2023 15:30. Atualizada em: 27/10/2023 17:15.

TRT-4 forma novos magistrados para atuarem como coordenadores e supervisores em centros de conciliação

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Foto dos juizes formados.jfif O Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS) realizou, na quinta-feira (26/10), a formatura de magistrados no Curso de Formação de Coordenadores e Supervisores de Centros Judiciários de Métodos Consensuais de Solução de Disputas (Cejusc). A cerimônia de entrega dos certificados ocorreu no Auditório Ruy Cirne Lima, da Escola Judicial (Ejud4), em Porto Alegre. Além de magistrados do TRT-4, havia turmas com juízes dos TRTs 14, 18, 21 e 22.

Confira aqui o álbum de fotos da formatura.

Foto da juiza Ana Paula.jfif — Juíza Ana Paula Kotlinsky

A capacitação é oferecida pela EJud4. Com a conclusão do curso, os juízes ficam habilitados para concorrer aos cargos de supervisão e coordenação dos Cejuscs e do Nupemec. Antes da entrega dos certificados, ocorreu a aula de encerramento, com palestras da juíza Dorotéia Silva de Azevedo Mota, do TRT-5 (BA) e do juiz Fernando Hoffmann, do TRT-9 (PR). A mediação foi da juíza do TRT-4 Aline Fagundes.

Representando a Ejud4, a juíza Ana Paula Kotlinsky parabenizou os formandos e lembrou que o papel do mediador e do conciliador é levar luz às partes envolvidas no conflito. “Ser conciliador ou mediador é ser facilitador para que as partes sejam conscientes das suas escolhas na resolução adequada dos seus conflitos”, disse a magistrada.

Foto da juíza Marcela.jfif — Juíza Marcela Casanova Viana Arena

Em nome do Nupemec, a juíza Marcela Casanova Viana Arena, supervisora do Cejusc do 2º Grau do TRT-4, enalteceu o trabalho de todos para a capacitação dos magistrados.

“Sabemos que é um curso extenso, profundo, com aulas teóricas e práticas que desafiam a nossa compatibilidade jurisdicional e também pessoal. Felicito-os especialmente por dedicar o tempo de formação para aprofundar conhecimentos que buscam a solução de conflitos pautados no diálogo, na escuta e na cultura da paz tão essenciais nos dias de hoje”, ressaltou Marcela.

Foto do juiz Márcio.jfif — Juiz Márcio Lima do Amaral

Como orador da turma, o juiz Márcio Lima do Amaral destacou que mais do que conceitos, mediação e conciliação assumem um papel que é o de fazer justiça.

“Capacitar-se mais e mais para a conciliação é dar excelência ao nosso trabalho”, destacou o juiz.

A juíza Aline Doral Stefani Fagundes foi a professora homenageada. “Isso é fruto do carinho que vocês me dedicaram sempre, da maneira acolhedora que me receberam, Fico muito feliz”, destacou a juíza, ao pedir, ao final do seu discurso uma salva de palmas a todos conciliadores que atuam no Cejusc.