TRT-4 é o 1º entre os tribunais trabalhistas no quesito sustentabilidade, segundo CNJ
O Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS) alcançou o primeiro lugar no 6º Balanço da Sustentabilidade do Poder Judiciário. O relatório traz um panorama das ações dos tribunais na área da responsabilidade socioambiental e faz parte do Programa do Judiciário pelo Meio Ambiente, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A premiação ocorreu na tarde desta quinta-feira (23/6), com transmissão pelo canal do CNJ no YouTube.Abre em nova aba
O sexto Balanço apresenta a série de indicadores apurados no período de 2015 a 2021, em razão do que determina a Resolução CNJ nº 400, de 16 de junho de 2021. O TRT-4 apresentou índice de desempenho de sustentabilidade (IDS) de 76,3% em 2021, conforme consta na página 92 do estudoAbre em nova aba. O IDS resulta da combinação de vários indicadores, o que permite uma comparação objetiva entre os tribunais. Os indicadores estão relacionados a consumo de energia elétrica, água, papel e copos descartáveis per capita, número de usuários por veículo e destinação de papel para reciclagem.
A Administração do TRT-4 parabeniza a todos os magistrados, servidores, estagiários e prestadores de serviço pelo engajamento na economia, bem como às equipes dos diversos setores administrativos que gerenciam o suprimento e o consumo desses recursos na instituição.
Conheça os dados de economia do Tribunal no período de 2015-2021:
Redução de 98% no consumo de papel;
Redução de 100% no consumo de copos plásticos;
Redução de 94% no número de impressões;
Redução de 53% no consumo de energia elétrica;
Redução de 64% no consumo de água.
Também foram adotadas medidas de sustentabilidade na infraestrutura dos 75 prédios da instituição:
64 já implantaram Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos;
54 contam com bicicletário;
12 utilizam energia fotovoltaica (solar);
Oito utilizam iluminação 100% em LED;
Nove têm sistema de reutilização de água de chuvas para limpeza externa e rega de jardins.
A Justiça do Trabalho Gaúcha é 100% eletrônica desde 2019, quando foi concluída a migração do acervo de processos físicos para o PJe. A implantação do sistema de processo eletrônico em todas as unidades judiciárias de primeiro e segundo graus ocorreu entre 2012 e 2015.