Resumo projetos 2018-2019

• 100% dos CPDs do interior padronizados
• Redução da incidência de falhas por má acomodação dos equipamentos.
• Redução de gastos com manutenção dos equipamentos

• Redução de falhas decorrentes de equipamentos com garantia vencida;
• Maior eficiência e rapidez nos reparos em equipamentos com garantia;
• Maior performance decorrente da evolução tecnológica dos novos equipamentos.

• Usuários das varas do interior do estado passarão ter login único para acesso à rede e internet
• Simplificação da manutenção das credenciais pessoais por parte dos usuários
• Maior agilidade no fornecimento de acessos a usuários tanto para inclusão de novos logins quanto para movimentações de pessoas entre unidades
• Melhor gerência dos microcomputadores do interior do estado com a agilização da distribuição de regras de utilização

• Conectar a no-breaks, todos os switches de acesso do Complexo Praia de Belas; Conectar a no-breaks, todos os switches de acesso nas unidades que já utilizam o PJe; Conectar a no-breaks, todos os switches de acesso do TRT4; Instalar prioritariamente os no-breaks nos switches de acesso dos foros que possuem PJe.

• Aumento da autonomia de uso da rede em caso de falta de energia, para 15 minutos, em média. Hoje esse tempo é = 0min.
• Determinação e divulgação de um SLA referente à manutenção dos serviços de TI nas ocorrências de falta de energia.

• Fornecimento contínuo de energia elétrica aos datacenters do TRT, de modo a garantir a disponibilidade de serviços de TIC.
• Grupos moto geradores alimentando os dois datacenters do TRT exclusivamente.

Minimizar incidentes que possam causar a indisponibilidade de serviços de TIC em decorrência de falta de energia elétrica. Risco de parada total do Datacenter principal por falta de fornecimento de energia pela concessionária e resposta inadequada do gerador, com mais de 10 anos de utilização. No Foro de Porto Alegre, que abriga o datacenter secundário, baixa autonomia em decorrência do aumento da carga. Tal aumento se deve á expansão do número de equipamentos que serão instalados nesse datacenter, para garantir alta disponibilidade aos serviços críticos de TIC.

• Maior agilidade no uso de sistemas cliente/servidor para usuários que atuam remotamente
• Maior compatibilidade com as soluções (Hardware / Software) utilizadas pelo Tribunal

Atualmente a tarefa de cadastro de acesso aos sistemas requer o trabalho exclusivo de dois servidores na Seção de Microinformática, além de outras pessoas que eventualmente são alocadas em períodos de grande demanda. Esses cadastros são feitos individualmente em cada um dos sistemas ofertados, gerando uma demora expressiva pelo preenchimento de várias informações. Ao longo dos anos, a cada vez que um novo sistema entra em produção novos passos são incrementados a este processo. Por ser uma tarefa extremamente manual requer grande nível de atenção, o que não inibe eventuais falhas de preenchimento. A implementação de um sistema automatizado promoverá maior eficiência do serviço prestado.

Implementar um novo ciclo do SGSI, com vista ao aperfeiçoamento dos controles e procedimentos relativos à segurança da informação, melhoria do processo, e a redução dos riscos a um nível aceitável, a ser definido pela Administração do TRT.

• Redução dos riscos identificados no novo ciclo a um nível aceitável pela Administração

• Melhorias no processo e na maturidade de Segurança da Informação no TRT

• Manutenção da conformidade com a ISO 27001 e com as orientações/exigências dos órgãos de controle externo

Em 2015 foi contratada uma consultoria que implementou o primeiro ciclo do Sistema de Gestão da Segurança da Informação (SGSI), considerando a necessidade da implantação de forma sistematizada dos controles e procedimentos com vista a assegurar a proteção adequada dos ativos de TIC, e a conformidade com as orientações oriundas do controle externo (TCU, CSJT, CNJ). O SGSI teve como escopo os sistemas e serviços de TIC que suportam a prestação jurisdicional no 1º e 2ª grau da Justiça do Trabalho, o tele trabalho remoto e o atendimento ao público externo do TRT.
A realização de um novo ciclo do SGSI é essencial ao aprimoramento da maturidade da Segurança da Informação do TRT. Nele serão revisados os ativos que suportam os principais serviços de TIC e a documentação vinculada ao SGSI, e identificados novos riscos e o respectivo tratamento, o que permitirá a melhoria dos controles e procedimentos implementados, e, ainda, uma análise comparativa entre os resultados obtidos no ciclo anterior e no novo ciclo.

Aquisição e instalação de uma solução de backup em disco (D2D), com capacidades inicial de 170 TB de área útil e no mínimo 400 TB de expansão, adequadas ao volume de dados crescente do TRT4. Além de uma Tape Library que comporte a tecnologia LT07, o que garante aumento de área de armazenamento e reduz o tempo para restabelecer os sistemas em caso de desastre.

• Acompanhar o crescimento do volume de dados do PJe na camada de backup/restore rápidos.

• Reduzir o tempo de indisponibilidade em caso de necessidades de restore de serviços críticos, ampliando o conjunto de serviços que enviam backup para a VTL.

Em 2014 o Tribunal adquiriu uma unidade de fitas virtuais (VTL) e acrescentou um novo degrau no seu esquema de backup. Desde então, passou a existir um armazenamento intermediário entre o storage (dados em uso) e as fitas magnéticas (backup de longo prazo). Esse novo armazenamento em VTL permitiu janelas de backup e restauração bem menores - aumentando a disponibilidade dos serviços. Em duas oportunidades esse equipamento foi ampliado, sendo que na última atualização (2016) o equipamento foi levado  até o máximo da sua capacidade. No início de 2017 foi instalado um novo equipamento de armazenamento (storage) com 4 vezes a capacidade do anterior, de modo que o potencial de utilização subiu de 100 para 400 TB. A exemplo do que aconteceu com o storage, a solução de backup também deve ser ampliada, sob o risco de não conseguir acompanhar o crescimento exponencial dos dados do PJe. Nossas projeções apontam que o equipamento atual não seja mais suficiente a partir do final de 2017.

Contratação de uma nova rede WAN até julho/2017 para interligação de todas as unidades do Tribunal na capital e interior, em substituição à atual rede contratada junto à operadora OI, cujo contrato completa 5 anos e não pode mais ser prorrogado. Realizar o Registro de Preços da rede JT para atender também aos demais Tribunais da Justiça do Trabalho por tratar-se de necessidade comum a todos os Tribunais que foram co-partícipes do processo de contratação da rede e estão com prazo de vencimento próximas à do TRT da 4ª Região.

O TRT4 tem se beneficiado bastante da utilização de duas redes WAN em paralelo. No quesito disponibilidade, por exemplo, se levarmos em conta os dados dos últimos 12 meses (fev/2016 - fev/2017) podemos ver que nossa média de disponibilidade de WAN sobe de 99,66% para 99,99%. Em outras palavras, a média mensal de indisponibilidade caiu de 107 minutos mensais para pouco mais de dois minutos. Esse projeto visa a manutenção desse benefício, com a substituição dos links cujo contrato está findando por novos, com, pelo menos, a mesma capacidade.

A partir de dezembro de 2016 o Tribunal passou a operar com 2 links redundantes interligando sua sede com cada uma das unidades remotas do estado. Com a redundância, houve um incremento na largura de banda disponível e aumento na disponibilidade dos links (disponibilidade conjunta). Em julho de 2017 terminará o contrato referente aos links da operadora Oi, sem a possibilidade de renovação.

O projeto objetiva a implantação da ferramenta de indexação e busca do conteúdo textual Elasticsearch, um servidor de buscas de código aberto baseado no Apache Lucene. A ferramenta será utilizada para a indexação dos documentos produzidos pelo TRT4, tanto na área jurídica, como administrativa.

• Redução de custos: diminuição dos custos de contratação e manutenção da solução de indexação textual;
• Escalabilidade: maior facilidade de aumentar o volume de documentos indexados.

O atual sistema de indexação de conteúdo textual usado pelo TRT, a ferramenta Google Search Appliance - GSA, foi descontinuado pelo fabricante (Google). A partir de 2017, o fabricante não disponibilizará mais novos equipamentos e até 2018 encerrará todos os contratos de manutenção. O contrato de suporte e manutenção atual é vigente até 02/julho/2017. Depois dessa data, o equipamento e o software continuariam funcionando, mas o TRT não terá mais direito à assistência técnica. Além disso, o atual contrato prevê um máximo de 3 milhões de documentos. Em fevereiro de 2017 havia 2.800.000 documentos indexados, com um crescimento diário de 1.780 documentos, aproximadamente. Nesse ritmo, o limite de documentos será atingido na primeira quinzena de junho/2017.

Desenvolver um novo portal de internet, baseado numa nova ferramenta de desenvolvimento de portais escolhida no projeto 257, que substitua o atual e traga mais agilidade.

• Agilidade : a solução escolhida para desenvolver o novo portal é uma solução desenvolvida internamente pela equipe do TRT, que não terá custos diretos, o que não aconteceria se fosse adotada uma solução comercial ou mesmo uma solução de código aberto, que exigiria ainda consultoria   para   desenvolvimento.

• Reformulação e atualização : o desenvolvimento de um novo site possibilitará a reformulação e modernização do portal, refletindo a realidade atual do TRT. Do ponto de vista do desenvolvimento das ferramentas, também será possível melhorá-las para atender melhor às necessidades dos usuários.

• Maior autonomia para usuários : do ponto de vista dos usuários que publicam conteúdos no site, o novo   site   deve   trazer   maior   autonomia   e   independência   na   criação   e   edição   das   páginas   do   site.

• Acessibilidade : o novo portal já será projetado e construído dentro das melhores práticas de acessibilidade,   permitido   um   amplo   acesso   dos   usuários   ao   conteúdo.

• Responsividade : responsividade é a capacidade do site de se adaptar à diversos tipos de dispositivos como computadores, tablets e celulares, alterando seus parâmetros para apresentar seu conteúdo de forma agradável e clara em qualquer ambiente, sem distorções. Isso traz ao usuário uma melhor experiência de uso, maior rapidez no carregamento das páginas e uma preparação   prévia   a   futuros   dispositivos.

• Substituição do atual portal mobile : a responsividade do site permitirá que o atual site mobile possa ser substituído pelo novo site com vantagens, pois o site mobile atual não contém todas as informações   que   o   novo   portal   terá.

O portal de internet do TRT4, hoje em atividade, foi criado em 2009 utilizando a ferramenta JBoss Portal. Desde lá, a ferramenta pouco evoluiu, dificultando também a evolução das aplicações desenvolvidas para o portal. Com isso, as aplicações para o portal de internet solicitadas pelos usuários levam muito tempo para serem criadas, pois tem que ser totalmente desenvolvidas pela equipe de desenvolvimento, já que a ferramenta não apresenta nenhuma facilidade para a criação de páginas e aplicações, além de obrigar que o desenvolvimento seja feito com técnicas mais antigas.
Considere-se também que a ferramenta atual não atende às necessidades do TRT para desenvolvimento de software e páginas web para dispositivos móveis como tablets e celulares, suporte para redes sociais, recursos multimídia, além de conter falhas de segurança.
Além disso, recentemente, a ferramenta JBoss Portal foi descontinuada pelo fabricante, impedindo uma evolução com a mesma ferramenta.

Aquisição e entrega de 341 ultrabooks em substituição aos utilizados atualmente (os quais possuem término de garantia em dezembro de 2017) ou para suprir novas necessidades. Substituição dos notebooks (HP Elitebook 8460) em uso atualmente pelos assistentes. Aos assistentes, serão entregues os ultrabooks atualmente usados pelos magistrados (Ultrabooks HP 840) ou os notebooks adquiridos neste projeto, em caráter provisório, caso o magistrado opte por continuar utilizando o Ultrabooks HP 840.

• 100% dos computadores portáteis, utilizados por magistrados, cobertos por garantia do fabricante, atendendo ao ato 43/2013 do CSJT.
• Assistentes dos magistrados com equipamentos mais rápidos e atualizados tecnologicamente.

Há vários anos este Tribunal vem adotando o critério de manter seu parque tecnológico atualizado de acordo com o respectivo período de garantia, o que evita a utilização de equipamentos obsoletos de baixo desempenho, reduz o índice de falhas pela não utilização de equipamentos antigos e ainda assegura o melhor nível de manutenção oferecido pela garantia original do fabricante. O TRT4 possui atualmente, em uso, 325 ultrabooks HP cuja garantia termina em dezembro de 2017. Caso a renovação do parque de microinformática não ocorra, os usuários precisarão continuar usando os equipamentos atuais que, além de defasados em termos tecnológicos, tendem a apresentar um índice de falha bem maior em relação a equipamentos novos. O TRT terá que arcar com os custos de manutenção destes equipamentos. Foi solicitado ainda a aquisição de 16 notebooks adicionais.

1) Aquisição de 518 impressoras - incluindo serviço de instalação das mesmas - para substituição de equipamentos que estão em uso atualmente, com o prazo de garantia vencido.
2) Aquisição e instalação de 30 escâneres de mesa para substituição de equipamentos que estão em uso atualmente, com o prazo de garantia vencido.

• 100% das impressoras laser monocromáticas em uso no TRT4 cobertos por garantia do fabricante, atualizados tecnologicamente e com menor probabilidade de falha.
• Utilização de escâneres atualizados tecnologicamente e com menor probabilidade de falha.
• Teremos escâneres disponíveis para substituição em caso de falha ou fornecimento em caso de solicitação de acréscimo.

Há vários anos este Tribunal vem adotando o critério de manter seu parque tecnológico atualizado de acordo com o respectivo período de garantia, o que evita a utilização de equipamentos obsoletos de baixo desempenho, reduz o índice de falhas pela não utilização de equipamentos antigos e ainda assegura o melhor nível de manutenção oferecido pela garantia original do fabricante.

Dentre as impressoras instaladas atualmente nas VTs, 2 são impressoras multifuncionais novas, com prazo de garantia até janeiro de 2019. As demais já estão fora do prazo de garantia.
Caso a renovação do parque de microinformática não ocorra, os usuários precisarão continuar usando os equipamentos atuais que, além de defasados em termos tecnológicos, tendem a apresentar um índice de falha bem maior em relação a equipamentos novos. O TRT terá que arcar com os custos de manutenção destes equipamentos.

(PROPOSTA): Permitir que o TRT da 4ª Região exporte as informações necessárias para atendimento às determinações da RFB em relação às retenções e recolhimentos de tributos federais presente na determinação legal (Resolução Comitê Diretivo do eSocial nº2, de 3 de agosto de 2016. A exportação será feita através de uma ferramenta integrada às informações contidas no sistema Compras.

• Reduzir o tempo de resposta das solicitações da RFB naquilo que se refere às retenções e recolhimentos de tributos federais.
• Evitar erros de cópia manual das informações do sistema de Compras para o sistema da RFB. 

Atualmente a prestação de informações não abrange todos os requisitos definidos na determinação da RFB em relação às informações de retenções e recolhimentos de tributos federais. Além disso, as informações requisitadas devem ser exportadas em formato específico, definido também pela RFB, para a importação no sistema da Receita.

(PROPOSTA): Disponibilizar certidão online para comprovação de tempo de atuação do advogado, a partir de seu número da OAB, podendo ainda ser cruzado com seu CPF, a fim de evitar o uso inadequado da solução.

Atualmente, os advogados que precisam de certidões para comprovar tempo de atuação nos concursos que prestam, precisam vir presencialmente à CAP, preencher um requerimento e emitir uma GRU para solicitar a certidão, estando a mesma disponível apenas 2 dias depois do encaminhamento.

(PROPOSTA): Alterações no sistema infor utilizado pelo arquivo, contemplando: a transformação do andamento “requisitados autos ao depósito” em um formulário; relatório com o andamento dos “requisitados autos ao depósito centralizado”; melhorias no processo de cargas e consultas no arquivo e integração das telas “arquivo”, “recebimento de lotes das VTs”, e “arquivo, manutenção de lotes”.

Atualmente, para um processo ser requisitado ao depósito centralizado são realizados três registros diferentes, por pelo menos dois servidores, em momentos distintos. Outro problema, decorrente do anterior, é que esse andamento (“requisitados autos ao depósito centralizado”) não gera um relatório para os colegas do depósito centralizado no infor. Ainda, faltam campos nos formulários de cargas e consultas no arquivo e falta opção que permita recuperar os dados preenchidos no formulário da última carga, tornando a rotina repetitiva e pouco produtiva. Além disso, a divisão das telas: “arquivo, recebimento de lotes das VTs”, e “arquivo, manutenção de lotes”, dificulta a digitação de lotes pelos servidores.

Propiciar a ampliação da identificação de falhas das novas versões do PJe antes das implantações em ambiente de produção, através da automatização dos casos de testes mais importantes do sistema.

• Tornar mais rápidos os testes das principais funcionalidades do PJE
• Aumento de produtividade das equipes de testes

As novas versões do PJe estão cada vez mais complexas, com novas funcionalidades e novas integrações com sistemas legados e sistemas-satélites. A implantação em produção no Tribunal de uma nova versão do PJe com falha influencia negativamente todo o Tribunal, pois acarreta a necessidade de maior tempo para execução de tarefas por parte de magistrados e servidores, o aumento do número de demandas para a SETIC, e até mesmo a impossibilidade de trabalho pelas unidades judiciárias, quando ocorrem indisponibilidades totais do sistema ou de uma funcionalidade importante.

Ainda, novas versões do PJe são disponibilizadas constantemente, com prazos exíguos de homologação. A automatização de testes permitirá ampliar ainda mais o volume de testes já realizados, a partir da redução do tempo despendido em tarefas repetitivas que serão automatizadas com a utilização de ferramenta específica para esse fim.

Atualização tecnológica da central telefônica de Porto Alegre, com aquisição de equipamento a ser instalado em nova topologia: com hardware distribuído entre o prédio sede e foro Trabalhista interligados pelo anel de fibra ótica.

• Redução do risco de indisponibilidade, em função de hardware e software estarem atualizados.
• Redução do risco de falha na comunicação entre Sede e Foro, com a adoção do anel de fibra como meio de comunicação.
• Ganho de produtividade com a redução das chamadas indesejadas (chamadas de telemarketing).
• Aumento da oferta de portas analógicas, possibilitando a expansão do número de ramais. A adição de 64 portas nos dará uma maior folga para o atendimento das demandas futuras.
• Agilidade na entrega de ramais ad hoc. Com as licenças de comunicações unificadas, teremos disponibilidade de ramais baseados em software (softphones) para até 10 usuários. Esses ramais poderão ser rapidamente entregues para atender eventos e estruturas provisórias (como auditorias e correições).
• Redução do risco de indisponibilidade dos aparelhos (terminais) digitais - em operação há 12 anos - com a substituição por novos aparelhos IP.
• Incorporação da tarifação das centrais telefônicas do interior no sistema de tarifação já utilizado pela telefonia para a capital.
• Redução da carga de trabalho das telefonistas com a implantação de uma solução de resposta audível para direcionamento automático do público externo para as áreas mais demandadas.

Atualmente a central telefônica está com hardware defasado, composto de peças que não são mais fabricadas, inviabilizando sua manutenção, pois a reposição das peças defeituosas é muito difícil. Devido ao fato do equipamento ser antigo, isso impossibilita a atualização do software que roda nele, impedindo assim que novos recursos sejam incorporados, principalmente no que se refere ao licenciamento de novos usuários para o software da central telefônica. Essa limitação impede, por sua vez, que a telefonia execute suas atividades de maneira plena. Outro ponto importante a ser coberto com esse projeto, é a ampliação do meio físico em que ocorre a comunicação entre o foro e o prédio sede. Hoje essa comunicação ocorre por caminho único, e fará uso do anel de fibra óptica, possibilitando a redundância do meio de transmissão dos dados (voz).

Possibilitar a visualização, de forma integrada, das informações referentes à execução das reclamadas em ações trabalhistas, abrangendo processos físicos e eletrônicos de todos os Foros do TRT da 4a Região, por meio de ferramenta web que consulte as bases de dados dos sistemas inFOR e PJe-JT.

• Maior visibilidade das diligências já realizadas
• Diminuir o retrabalho dos oficiais de justiça e dos servidores das secretarias das Varas na fase de execução
• Aumento do índice de processos arquivados sem dívida
• Redução da taxa de congestionamento na fase de execução
• Redução do tempo médio de tramitação na fase de execução dos processos

A fase de execução dos processos trabalhistas tem se demonstrado a mais crítica, ocasionando aumentos significativos no tempo médio de tramitação. Além disso, muitas vezes a execução é frustrada, ou seja, a reclamada não paga a dívida e a Justiça do Trabalho não consegue penhorar bens que garantam o seu pagamento. Há casos, também, em que diversas Varas do Trabalho realizam diligências em relação à mesma reclamada, sem que as informações levantadas sejam compartilhadas. Isso aumenta o tempo de tramitação dos processos e os custos envolvidos, já que há retrabalho dos oficiais de justiça e dos servidores das secretarias das Varas. Atualmente existe no Juízo Auxiliar de Execução e Precatórios (JAEP) uma ferramenta para auxiliar a pesquisa patrimonial pelas Varas do Trabalho, a partir dos resultados registrados manualmente pela Seção de Execução do JAEP. A fim de aumentar a efetividade das execuções trabalhistas foi proposto o aperfeiçoamento da ferramenta atual, tornando­a um repositório de informações sobre as executadas, acessível por todas as unidades judiciárias de 1º Grau.

Desenvolvimento de novo Sistema de Audiências da Justiça do Trabalho, AUD, com as seguintes características: compatível com a nova arquitetura tecnológica definida pelo CSJT, visual leve e moderno e usabilidade, com recursos que proporcionem facilidade na confecção das atas. Deve ser mantida a possibilidade de execução offline e a integração ao sistema PJe.

• Aderência à nova arquitetura de software do PJe 2.0;
• Melhoria da manutenibilidade do sistema;
• Maior facilidade para confecção da ata de audiência;
• Otimização das atividades da secretaria.

O CSJT definiu nova arquitetura tecnológica para o PJe (PJe-KZ) e sistemas satélites, baseado em arquitetura de 3 camadas, utilizando os seguintes frameworks: (front-end) Java Script, HTML 5, CSS3 e Angular JS; (back-end) EJB 3.0, Java EE7 e REST (microsserviços). A atual arquitetura do AUD é desktop, baseada na tecnologia Delphi.

Além disso, há deficiências em funcionalidades, como a customização de textos padrões e a integração de pautas com o PJe.

Atender ao requisito de saúde especificado; Proporcionar maior conforto aos usuários, eliminando o uso de dois monitores; Aquisição e instalação de 3.984 monitores ultrawide 29″ (com dimensões suficientes para visualizar as duas telas que hoje são apresentadas em monitores distintos); Desfazimento dos monitores substituídos.

• Redução do risco de comprometimento visual dos servidores sem a utilização de monitores diferentes;
• Redução do desconforto na região da coluna cervical (pescoço) e cabeça, pois não é preciso um desvio (rotação) muito grande para visualizar os textos no mesmo monitor;
• Atualização tecnológica de 100% de monitores principais do Tribunal, utilizados pelos usuários finais, evitando a perda de qualidade de imagem causada pelo envelhecimento do equipamento;
• Equipamentos novos cobertos por garantia do fabricante;
• Racionalização do espaço de trabalho dos usuários pela possibilidade de uso de um único monitor.

A demanda por maior área de tela vem aumentando em função da utilização do sistema Pje simultaneamente com a visualização dos autos dos processos. Embora tal demanda venha sendo atendida pela utilização de dois monitores, há estudos que concluem que tal prática pode ser prejudicial à visão humana, pois as taxas de brilho, contraste, resolução e frequência de varredura de tela não são idênticas entre eles. Além disso, a utilização de telas idênticas, com o posicionamento vertical de uma delas proporciona uma frequência de varredura em outra direção, ocasionando cansaço ao usuário e podendo prejudicar sua visão. Isso se confirma nas informações relativas à pesquisa e estudos de saúde realizados pelo SINTRAJUFE, que solicitou ao TRT a promoção de ações de combate ao adoecimento, a partir dos resultados da recente pesquisa promovida nos órgãos do judiciário federal. Além disso, os 3.213 monitores principais de 23″ do Tribunal encontram-se em uso, em média, há mais de 5 anos, sendo mais suscetíveis a falhas e perda da qualidade da imagem causada pelo envelhecimento da tela, o que demanda a sua substituição de acordo com os critérios de atualização tecnológica vigentes e recomendados.

Estudo de novas tecnologias e desenvolvimento de protótipo de ferramenta de apoio à decisão que agilize o processo de análise da admissibilidade dos recursos de revista, facilitando a verificação dos seguintes requisitos básicos: guias de pagamento, trechos do acórdão citados no recurso e tempestividade.

• Redução do tempo para identificar guias de pagamento
• Redução do tempo para identificar trechos de acórdãos com redação semelhante a trechos da inicial
• Redução do tempo para identificar a tempestividade do recurso

A análise dos recursos de revista é um processo totalmente manual, gerando uma demora na verificação da admissibilidade do recurso, levando a um grande número de recursos pendentes de análise. Atualmente existem mais de 30.000 recursos de revista pendentes, o maior resíduo do país. Já o número de servidores vinculados à Assessoria de Recurso de Revista é proporcionalmente inferior comparativamente a todos os demais Tribunais de Grande Porte (TRT1, TRT2, TRT3 e TRT15), levando-se em consideração o volume de recursos interpostos. Sem considerar os recursos suspensos ou sobrestados, a curva de crescimento do resíduo é alta e indica que algo deve ser feito para auxiliar as atividades nessa área.

Desenvolver melhorias na interface do PJe de forma a otimizar os lançamentos de resultados de julgamento. Desenvolver integração entre o eJus² e o PJE de forma a automatizar o envio das informações dos processos não julgados do eJus² para o PJe / e de viabilizar a confecção de uma única pauta, automatizando a replicação no outro sistema.

• Reduzir o tempo utilizado para registro dos resultados de julgamento de uma sessão
• Reduzir o tempo utilizado para registro no PJe de uma pauta de sessão
• Eliminar o trabalho no PJe de lançamento das informações de processos não julgados.
• Aumentar a confiabilidade nos lançamentos e registros realizados

Dificuldade no lançamento no PJe dos movimentos de resultados de julgamento; Necessidade de manter as pautas de julgamento em duplicidade no PJe e no eJus²; Lançamento manual no PJe das informações de processos 'Deliberados em Sessão' não julgados.

Aquisição e instalação de 1750 microcomputadores (desktops) para substituição dos equipamentos que estão em uso atualmente nas unidades judiciárias e administrativas do TRT, com o prazo de garantia por vencer em 2018. Esses equipamentos serão adquiridos com 5 anos de garantia.

• 100% dos computadores desktop em uso no TRT cobertos por garantia do fabricante, atualizados tecnologicamente e com menor probabilidade de falha.
• Economia de energia elétrica a partir da instalação de microcomputadores que consomem menos energia elétrica que os atuais.

Há vários anos este Tribunal vem adotando o critério de manter seu parque tecnológico atualizado de acordo com o respectivo período de garantia, o que evita a utilização de equipamentos obsoletos de baixo desempenho, reduz o índice de falhas pela não utilização de equipamentos antigos e ainda assegura o melhor nível de manutenção oferecido pela garantia original do fabricante.
Atualmente, temos em uso no parque de microcomputadores do TRT 1750 microcomputadores com o prazo de garantia por vencer em 2018.

-Estudar soluções alternativas a usada no Aeropauta buscando diminuir (preferencialmente eliminando completamente) o número de computadores necessários para o serviço.
-Apresentar relatório com a(s) solução(ões) encontrada(s) para apresentação para o Comitê de Governança de TIC..

Conhecer as soluções de mercado para o problema apresentado.

O serviço exibição de pautas no 1º grau (Aaeropauta) faz divulgação do status, em tempo real, das audiências de 1º Grau, para os jurisdicionados que estão nos Foros Trabalhistas. Busca-se alternativa para a solução do Aeropauta, visto que a solução usada atualmente exige o uso de um computador para cada TV que compõe o serviço.

(PROPOSTA): Desenvolver/adotar uma plataforma que gerencie a difusão de informações e o compartilhamento de caronas entre os servidores do tribunal no percurso residência-trabalho-residência.

• Redução de custos de deslocamento de servidores;
• Colaboração com as políticas de melhoria de mobilidade urbana.

Não há, atualmente, um mecanismo para incentivar o compartilhamento de veículos particulares para deslocamento dos servidores entre residência e trabalho, de forma que há uma intenção da administração em estimular tal compartilhamento, seguindo os mesmos moldes de como já é realizado no Ministério Público Estadual. Considerando que a adoção da solução do MPE neste tribunal não é viável, há a necessidade de desenvolver uma ferramenta própria.

Criar um relatório automatizado que gere parte da ata de correição, a partir dos dados do eGestão, RH e Metas CNJ, disponíveis atualmente no BI SAP.

• Celeridade na geração do relatório.
• Maior segurança na obtenção das informações.

Atualmente existe demora e insegurança na elaboração dos Relatórios de Correição Ordinária, pois são muitas as informações que devem ser coletadas e compiladas no Relatório de Correição. Estas informações, em sua maioria, estão disponíveis na plataforma de BI SAP. Com a aquisição recente da ferramenta NPrinting, surge a oportunidade de gerar um documento reunindo, automaticamente, uma grande parcela das informações necessárias para a confecção do Relatório de Correição.

(PROPOSTA): Disponibilizar aos Magistrados e às unidades judiciárias de 1º grau relatórios com informações atualizadas, de fácil obtenção, relativas a sua produção e pendências. Sugere-se a apresentação dos relatórios em um sistema BI, semelhante ao que hoje ocorre com os relatórios do MGD.

Os Magistrados e unidades judiciárias de 1º grau terão acesso fácil a dados atualizados (prévias do e-Gestão, ou dados diretamente dos sistemas inFOR e PJe) referentes a sua produção e pendências, o que possibilitará um planejamento mais adequado das atividades por eles desenvolvidas. A Corregedoria também será beneficiada, na medida em que não necessitará mais fornecer tais informações.

Dificuldade de acesso das unidades judiciárias de 1º grau a dados relacionados a sua produtividade.

(PROPOSTA): Permitir a guarda dos autos digitais arquivados, possivelmente posteriormente expurgados, do PJE de forma apropriada para sua consulta posterior.

Atendimento do que determina Resolução Administrativa nº 12/2015 do Órgão Especial, que estabelece que as reclamatórias trabalhistas são de guarda permanente, ou seja, não passível de eliminação.

O processo judicial eletrônico - PJe-JT não possui ferramentas de gestão documental, o que faz com que todos os processos, findos ou não, fiquem armazenados na mesma base de dados. Em novembro de 2016, no encontro da Memória realizado no Tribunal Superior do Trabalho, o Juiz Fabiano Coelho de Souza – Juiz Auxiliar da Presidência do TST, afirmou que o sistema brevemente entraria em colapso por não conseguir processar o grande número de informações (à época estimado em mais de 8 milhões de processos nacionalmente) e anunciou as atividades de um grupo de trabalho que proporia ao CSJT a criação de uma ferramenta de expurgos (eliminação de autos eletrônicos) após decorrido o prazo de guarda estabelecido pela tabela de temporalidade de cada Regional.

(PROPOSTA): Desenvolver o módulo de Cadastro de Pessoas Jurídicas e Entes Públicos do PJe2.0, utilizando a tecnologia padrão definida pelo CSTJ, com as funcionalidades definidas.

Adequação à nova arquitetura tecnológica do PJe 2.0.

Atender a solicitação do CSJT para desenvolvimento do módulo de Cadastro de Pessoas Jurídicas e Entes Públicos do PJe 2.0.

Desenvolvimento no PJe 2.0 do cadastro de pessoas físicas e jurídicas/entes públicos, usuários e órgão julgador com as seguintes características: compatível com a nova arquitetura tecnológica definida pelo CSJT, interface com visual leve e moderno e usabilidade com recursos que proporcionem facilidade na manutenção de dados das pessoas cadastradas no PJe.

• Aderência à nova arquitetura de software do PJe 2.0.
• Maior usabilidade no registro e atualização de dados dos órgãos julgadores.
• Maior usabilidade no registro e atualização de dados das pessoas físicas e usuários.

Atender à solicitação do CSJT para o desenvolvimento do cadastro de pessoas físicas, cadastro de pessoas jurídicas/entes públicos, usuários e órgão julgador, utilizando a tecnologia e a arquitetura padrão do PJE 2.0, conforme indicado no Programa PJe 2.0 - Metas para Gestão 2018/2020 (CSJT) e Ofício Circular CSJT.CPJe.SETIC nº 1.

Refazer a emissão de certidões trabalhistas para o formato PJe2.0, mantendo as mesmas características da funcionalidade do PJE 1.x.

• Redução de custo
• Redução do uso de recursos 
• Facilidade para que o cidadão emita as certidão diretamente no site dos TRTs, sem necessidade de login no PJe
• atualização tecnológica (Pje 2.x)

Atender a solicitação do CSJT para desenvolvimento da funcionalidade Emissão de Certidão de Ditribuição de Ações Trabalhistas no PJe 2.0.

Desenvolver e entregar para o CSJT até setembro de 2018, um editor de textos para o PJe, a partir do componente CKEditor, que seja reutilizável para outras partes do PJe, a ser distribuído para utilização dos demais regionais desenvolvedores do sistema. Desenvolver a partir do editor criado, funcionalidade que permita a elaboração de decisões (conclusão, preenchimento do texto da minuta e revisão do magistrado), com as seguintes características: compatível com a nova arquitetura tecnológica definida pelo CSJT (PJe 2.0), interface com visual moderna e usabilidade com recursos que proporcionem facilidade na operação do sistema.

• Aderência à nova arquitetura de software do PJe 2.0.
• Maior facilidade na elaboração de minutas.
• Maior facilidade na análise e revisão das minutas pelos magistrados.

Atender à solicitação do CSJT para o desenvolvimento no PJE 2.0 de uma nova funcionalidade que permita a elaboração de minutas de despacho, decisão, julgamento, voto e acórdão, utilizando a tecnologia e a arquitetura padrão do PJE 2.0, conforme indicado no Programa PJe 2.0 - Metas para Gestão 2018/2020 (CSJT) e Ofício Circular CSJT.CPJe.SETIC nº 1. Além disso o editor de texto, presente atualmente no PJe, não possui uma interface intuitiva/amigável para o usuário e está defasado em relação a outros editores presentes no mercado.

(PROPOSTA): Refazer a funcionalidade de emissão de certidões trabalhistas para o formato PJe2.0, mantendo as mesmas características da funcionalidade atual do PJE 1.x.

Adequação à nova arquitetura tecnológica do PJe 2.0.

Atender a solicitação do CSJT para desenvolvimento da funcionalidade Emissão de Certidão de Ditribuição de Ações Trabalhistas no PJe 2.0.

Analisar as opções oferecidas pelo mercado para a realização da avaliação de segurança do ambiente tecnológico do TRT4, a fim de indicar qual seria a solução de melhor custo/benefício a se contratar, que atende aos requisitos desse Tribunal: a realização de uma quantidade limitada de pentests e/ou análise de vulnerabilidade; ou a contratação de um serviço de monitoramento de segurança, abrangendo, dentre outras coisas testes de invasão e análise de vulnerabilidade.
Depois, caso seja decidido pela realização da contratação, o projeto poderá abranger a contratação e a execução do objeto. Esse objetivo será discutido e avaliado posteriormente.

Melhorar o nível de segurança dos serviços de TIC (caso seja contratada alguma solução indicada no estudo)

Os principais serviços do TRT são disponibilizados na web (PJe, consulta processual) e ainda há a tendência de migrar outros serviços para web. Entretanto, não são realizados testes para verificar as possíveis vulnerabilidades dos serviços e infraestrutura tecnológica por equipe diversa daquela que os desenvolve ou mantém. Embora no segundo ciclo do SGSI, tenha sido verificado um aumento da maturidade da segurança da informação (atingindo um percentual de aproximadamente 75% de nível de segurança), o foco foi mais a nível de gestão, diante do grande número de ativos envolvidos.

Realizar a implantação do sistema PJe-CALC nas Varas do Trabalho.

• Alinhamento com a diretriz do CSJT de utilização do sistema nacional de cálculos.
• Disponibilização aos peritos e advogados da ferramenta nacional, possibilitando a padronização dos relatórios de cálculos.
• Redução de tarefas na secretarias das VTs, em razão da possibilidade de atualização dos cálculos dos processos eletrônicos sem a utilização do INFOR, com envio automático ao PJe.
• Possibilitar a publicação de sentenças líquidas calculadas na ferramenta nacional oficial.

O sistema PJe-CALC é um sistema-satélite do PJe para elaboração e atualização de cálculos em processos trabalhistas. É o sistema de cálculos nacional no âmbito da Justiça do Trabalho. Ele possibilita a elaboração dos cálculos por servidores, magistrados, advogados ou peritos através de duas formas de utilização: módulo corporativo ou módulo desktop. Atualmente não existe um sistema oficial de elaboração de cálculos trabalhistas implantado no TRT da 4ª região. O sistema INFOR é utilizado para registro e atualização de valores de cálculos oriundos de laudos periciais ou outras formas de liquidação. Quando os cálculos passarem a ser elaborados no PJe-CALC poderão ser atualizados no próprio sistema e enviados para o processo no sistema PJe, dispensando a utilização do INFOR e padronizando o formato do resultado.

Adequação da memória RAM disponível nos servidores do ambiente VMWare ao crescimento do uso dos sistemas administrativos e judiciários, mantendo a operação continuada 24x7, principalmente o PJe.

• Manutenção da disponibilidade e performance dos serviços ofertados pela estrutura VMWare.
• Possibilitar incremento do ambiente VMWare, permitindo expansão dos serviços oferecidos.

O ambiente de virtualização VMWare utilizado pelo Tribunal, é constantemente monitorado para estar sempre operando na sua melhor condição. As crescentes necessidades de instalação de novos sistemas, muitos deles relacionados a aplicação PJe, elevaram a demanda deste ambiente virtual. Os indicadores do monitoramento do VMWare identificaram uma iminente exigência de expansão, sob pena de perda de performance que afetaria a todos sistemas nele hospedados. Estudos de performance e tendência de crescimento do ambiente VMWare no Tribunal, identificaram que a quantidade de memória RAM nos Servidores Host é o elemento limitador para a expansão, já que as demais características do hardware são condizentes para o uso até o final de sua vida útil - garantia até 01 de Maio de 2020.

Atualização de solução que otimiza conexões WAN entre capital e interior, tendo em vista o término da garantia dos equipamentos utilizados atualmente (28/11/2018). Além disso, objetiva-se reduzir o consumo de banda dos links WAN , reduzir custos operacionais da gerência dos links WAN e aumentar a produtividade dos usuários no acesso a sistemas remotos, como PJe e sites externos ao TRT4, que são utilizados no cumprimento da atividade jurisdicional.

• Manutenção da atual experiência dos usuários com o uso do PJe a partir do interior
• Manter a possibilidade de balanceamento ativo/ativo entre dois links assimétricos
• Redução do tráfego SSL (não PJe), gerando uma melhora na navegação dos usuários
• Manter equipamentos atualizados e em garantia

Dentre outras questões, nesses últimos 12 anos nossos usuários têm usufruído da melhor performance dos sistemas que trafegam dados através da rede de otimizadores do TRT4. Recentemente esse benefício se ampliou com a chegada do PJe - Processo Judicial Eletrônico - que aproveita fortemente a capacidade de armazenamento em cache de porções de dados, em especial dos arquivos PDF. Esse projeto visa a manutenção desses benefícios através da implantação de uma nova geração de otimizadores de rede.

Substituir 175 switches de rede do interior que estão saindo da garantia em novembro/2018. São 161 switches de 48 portas e 14 de 24 portas.

• Menor risco de indisponibilidade por desgaste
• Na ocorrência de um defeito, menor tempo de solução

Em novembro/2018 todos os switches utilizados na infraestrutura de rede do interior terão sua garantia finalizada. Portanto, é necessária a renovação de todos os switches utilizados no interior do estado, visto que uma renovação de garantia está descartada, pois os equipamentos estão no término de sua vida útil.

Substituição do firewall de borda atualmente utilizado.

• Equipamento em garantia
• Solução que melhora a maturidade em segurança de redes

Os sistemas utilizados no Tribunal são sustentados pela Internet e pela rede local (LAN). A segurança dos dados que circulam entre estas redes, nos diferentes níveis de interligações, são promovidas pelo Firewall de borda, tornando esse equipamento imprescindível para a atividade fim do TRT. Portanto, é fundamental a manutenção de solução de Firewall atualizada, com recursos de alta disponibilidade para sustentar o funcionamento institucional da Justiça do Trabalho. Outro ponto importante é que o equipamento utilizado atualmente vencerá sua garantia em dezembro de 2018. Logo, a implantação de um novo equipamento é urgente, visto que o mesmo está obsoleto e não comporta nova renovação de garantia.

(PROPOSTA): Melhorar a gestão dos certificados digitais emitidos no âmbito do TRT da 4ª Região, por meio da aquisição de equipamento Host Security Module - HSM.

• Segurança na gestão de certificados digitais e maior disponibilidade dos mesmos para magistrados e servidores.

Extravio e danos em tokens, exigindo a emissão de novo certificado, prejudicando a atuação dos magistrados e servidores.

(PROPOSTA): Providenciar reparo e manutenção nas fibras óticas rompidas, pertencentes ao anel de fibras que interliga os dois CPD's. Esse conserto deve ocorrer por meio de empresa especializada no assunto.

• Restauração do anel de fibras, garantindo a redundância na comunicação entre os data centers.

Durante a construção do prédio Garagem do Shopping Praia de Belas (ao lado do Tribunal), houve rompimento de um cabo com diversas fibras ópticas, as quais permitem a redundância da comunicação entre os dois CPD's. Embora a redundância não tenha sido comprometida, o rompimento impede a ampliação do seu uso no futuro, se necessária. O Tribunal acionou o shopping para a realização do conserto, no ano de 2015/2016, sendo que até o momento o problema não foi solucionado.

Substituir 42 servidores de rede do interior que estão saindo da garantia até novembro de 2019, antes que isso ocorra. Além disso, serão adquiridos 2 servidores para serem utilizados como laboratório, totalizando 44 servidores.

• Menor risco de indisponibilidade por desgaste
• Na ocorrência de um defeito, menor tempo de solução

Em março de 2019, 18 servidores atualmente em produção em CPDs de Foros do interior do estado sairão do seu período de garantia. Tais equipamentos já contam com longo período de utilização ininterrupta, tornando-se sujeitos à falhas mais frequentes e pondo em risco a atividade fim das unidades que os utilizam. Logo, precisam ser substituídos antes do término do período de garantia.

(PROPOSTA): Aumento da capacidade da conexão de internet do Tribunal. A definição da solução será analisada no decorrer do projeto.

• Maior estabilidade de conexão, e suporte aos serviços demandados pelos usuários.

No último ano houve um aumento no tamanho dos dois links de internet utilizados pelo Tribunal. Apesar desse incremento na banda, também houve aumento na demanda dos links, os quais frequentemente chegam ao seu limite. Também nota-se bastante instabilidade de conexão, ou seja, com frequência um dos links cai, sobrecarregando o outro, eventualmente sendo necessário limitar algum serviço que dependa da internet.

(PROPOSTA): Centralizar os bancos de dados atualmente contidos em equipamentos servidores nas varas do interior, para máquinas virtuais VMWare localizadas em Porto Alegre.

• Redução do tempo de backup e restauração de backup das bases de dados;
• Facilidade na manutenção centralizada;
• Aumento da segurança, com as bases de dados mantidas na sala cofre do TRT4;
• Redução do risco de corrupção/perda de dados, em decorrência da falta de energia nas localidades.

A manutenção de 70 bases de dados distribuídas nas varas do interior do estado.

(PROPOSTA): Aquisição de racks de piso para utilização nas localidades do interior, que dependem de reforma predial. Cidades: TRIUNFO, SÃO BORJA, ESTRELA e ARROIO GRANDE.

• Melhor organização e padronização dos equipamentos e CPD'S.

Com este projeto, os equipamentos de TI instalados sobre mesas comuns, gerando riscos à manutenção e vida útil dos equipamentos, passarão a ser instalados em racks específicos para este fim, como já é feito na grande maioria das localidades, tornando os ambientes mais seguros e com melhores acessos.

(PROPOSTA): Desenvolver o módulo de Cadastro de Órgão Julgador do PJeKZ, utilizando a tecnologia padrão definida pelo CSTJ, com as funcionalidades definidas.

• Adequação à nova arquitetura tecnológica do PJe 2.0.

Atender a solicitação do CSJT para desenvolvimento do módulo de Cadastro de Órgão Julgador do PJe 2.0.

Realização de um SGSI com escopo reduzido, focando nos ativos diretamente vinculados ao PJe e naqueles de infra que o suportam indiretamente e que tenham passado por alguma modificação significativa desde o último SGSI, realizado em 2017.

• Redução do índice de risco do PJe
• Melhorias no processo e na maturidade de Segurança da Informação no TRT
• Manutenção da conformidade com a ISO 27001 e com as orientações/exigências dos órgãos de controle externo

Em 2015 foi implantado o primeiro ciclo do SGSI, considerando a necessidade da implantação de forma sistematizada dos controles e procedimentos com vista a assegurar a proteção adequada de seus ativos, e considerando as orientações oriundas do controle externo (TCU, CSJT, CNJ). Em 2017 foi executado o segundo ciclo do SGSI, com o objetivo de avaliar a maturidade de segurança da informação, onde foi verificado um aumento do nível de segurança da informação (o índice de segurança passou de 72,5% em 2015 para 81,8% em 2017). Devido à mudança de arquitetura do PJe, ocorrida com a implantação da versão 2.0, foi sugerida, no documento de análise crítica do SGSI-2017, a realização de um SGSI com escopo reduzido em 2018, focando apenas no PJe. Conforme PA 0001631-50.2017.5.04.0000, fls. 233-234, a Presidência do TRT acolheu a sugestão.

(PROPOSTA): Manter as conexões com a internet com roteadores cobertos por garantia, evitando a interrupção dos serviços por falhas dos equipamentos.

(PROPOSTA): Manter os serviços críticos de comunicação com internet e WAN em equipamentos em garantia, zelando pela máxima disponibilidade dos serviços.

(PROPOSTA): Nossas conexões com a internet e unidades remotas do interior e capital (WAN) são feitas hoje através de um par de roteadores cuja garantia termina em 22/05/2019. Trata-se de um serviço crítico e portanto deve ser migrado para equipamentos em garantia.

Prover o TRT de links de internet redundantes, capazes de suportar demanda de acesso aos serviços disponibilizados pelo TRT, com vigência de no mínimo 30 meses e com a possibilidade de acesso direto a serviços disponibilizados em conexões de ponto de troca de tráfego.

• Obter uma melhor relação de custo por Mbps (diminuir o valor pago atualmente por Mbps, referente a contratação dos links de internet).
• Maior rapidez na utilização dos serviços que dependem da Internet (como PJe, GDrive, GMail...).
• Redução do impacto nos momentos de contingência, garantindo operação dos serviços críticos.
• Redução dos pontos de falha na conexão dos usuários com os serviços disponibilizados pelo Tribunal (como o PJe, por exemplo), bem como os serviços que os usuários internos utilizam (como o Gmail).

O monitoramento dos links apontam que, em vários momento do dia, mesmo com a operação simultânea dos links, o volume de tráfego se aproxima de capacidade total, bem como que a demanda de largura de banda de acesso segue em crescimento, tanto dos usuários internos para acessar a internet quando dos usuários externos para acesso aos serviços do TRT, especialmente o PJe, faz-se necessário o aumento da capacidade dos links de comunicação. Além disso, a pesquisa de preços realizada junto a outros Tribunais evidenciou que as contratações mais recentes do mesmo serviço vêm alcançando menores preços, tornando desvantajoso o preço pago atualmente pelo Tribunal.

(PROPOSTA): Implantação do sistema PROAD na Escola Judicial, secretarias da área Administrativa e na Administração do TRT4 (Presidência, Vice-residência, Corregedoria e Vice-Corregedoria).

(PROPOSTA): Maior agilidade e segurança na gestão e tramitação de processos administrativos, nas áreas que receberão o novo sistema.

(PROPOSTA): Substituir gradativamente o sistema AdmEletrônico, que está defasado, implantando o sistema nacional de processos administrativos desenvolvido pelo TRT12.

Aquisição e instalação de 1689 microcomputadores ( desktops ) para substituição dos equipamentos que estão em uso atualmente nas unidades judiciárias e administrativas do TRT, com o prazo de garantia por vencer em 2019. Esses equipamentos serão adquiridos com 5 anos de garantia.

• 100% dos computadores desktop em uso no TRT cobertos por garantia do fabricante, atualizados tecnologicamente e com menor probabilidade de falha;
• Economia de energia elétrica a partir da instalação de microcomputadores que consomem menos energia que os atuais.

O Tribunal tem adotado o critério de manter seu parque tecnológico atualizado de acordo com o respectivo período de garantia, o que evita a utilização de equipamentos obsoletos de baixo desempenho, reduz o índice de falhas pela não utilização de equipamentos antigos e ainda assegura o melhor nível de manutenção oferecido pela garantia original do fabricante. Atualmente, temos em uso no parque de microcomputadores do TRT 1689 microcomputadores com o prazo de garantia por vencer em 2019.

Atualizar e expandir os ativos dos dois datacenters centrais do TRT4, os quais contemplam servidores de rede; ativos de armazenamento (switches SAN e ampliação do storage); licençasde software para Servidores Windows (licenças datacenter) e para acesso remoto (RDS); licenças VMware; e solução de backup, o que i nclui as fitas LTO. A atualização desses ativos necessita ser realizada antes do término dos seus respectivos contratos correntes, o que deve ocorrer entre Novembro/2019 e Setembro/2020.

• Redução do risco de indisponibilidade dos ativos dos datacenters, por meio de suas atualizações e manutenção de seus contratos de garantia.
• Alinhamento da atualização da infraestrutura da SETIC com a previsão orçamentária do TRT4. 
• Aumento da capacidade e manutenção da performance dos serviços suportados pela solução de armazenamento.
• Melhoria da performance na execução dos sistemas disponibilizados pela SETIC e possibilidade de criação de novos serviços por meio do aumento da capacidade de processamento.
• Manutenção da capacidade de realização de serviço de backup, a fim de acompanhar o crescimento previsto no projeto em relação ao aumento de capacidade de armazenamento (storage).

Corte em investimentos que ocorrerá em 2020 e deverá se estender nos anos seguintes, aliado a relação de ativos dos data centers centrais cuja capacidade ou garantia estão projetadas para terminar entre 2019 e 2024. Com essa informação, o Comitê autorizou o investimento para a aquisição de um conjunto de ativos para os datacenters centrais: servidores de rede; ativos de armazenamento.