Resumo Projetos e Ações 2020/2021

• 100% dos computadores desktop em uso no TRT cobertos por garantia do fabricante, atualizados tecnologicamente e com menor probabilidade de falha.
• Economia de espao físico e de energia elétrica a partir da instalação de microcomputadores que consomem menos energia que os atuais.
• Disponibilizar aos usuários equipamentos mais novos e com configuração superior, aptos a acessar sistemas que demandem mais poder de processamento.

• Assegurar o melhor funcionamento dos equipamentos e programas instalados, com a utilização de versões sempre atualizadas.

Realizar os estudos e encaminhar a contratação de serviços técnicos especializados na área de TI para a execução continuada de atividades de suporte técnico remoto, aos usuários de todo o Estado, e presencial aos usuários de Porto Alegre.

A contratação a ser realizada deverá ter um escopo bem mais abrangente que o atual contrato que temos, aumentando o número de serviços que são atendidos pela equipe terceirizada nos níveis 1 e 2.

• Melhorar o percentual dos indicadores de número de chamados com resposta e resolução dentro dos prazos estabelecidos;
• Destinar a equipe própria da Seção de Atendimento a Usuários para o atendimento às demandas de negócio e para a execução de atividades estratégicas da seção;
• Assegurar o pronto atendimento às solicitações de serviço abertas pelos usuários de TI.
• Maior gestão de todo o ciclo de atendimento, possibilitando identificar gargalos e possibilidades de melhoria nos atendimentos.

Atualmente, o número de pessoas que atuam na Central de Serviços está abaixo do necessário. o que provoca atrasos nos atendimentos dos usuários. A execução das atividades da Central de Serviços requer equipes especializadas e dedicadas exclusivamente ao pronto atendimento das solicitações, de forma a assegurar que o intervalo de interrupção das condições de trabalho dos usuários seja o menor possível

Há momentos em que se observa a dificuldade de manter o pronto atendimento das solicitações, fator imprescindível para assegurar que o intervalo de interrupção das condições de trabalho dos usuários seja o menor possível.

• Autonomia para os gestores das Varas do Trabalho e dos Gabinetes do TRT no gerenciamento dos acessos aos sistemas inFOR e NJ4.
• Aumento da segurança nos acessos aos sistemas das áreas judiciárias.
• Eliminaçao do tempo de espera para retirar ou fornecer acesso acesso aos sistemas Infor e NJ4.

Atualmente, os Gestores das unidades judiciárias necessitam abrir chamados para solicitar os ajustes de permissões de acessos nos sistemas Infor e NJ4, quando há entrada ou saida de servidores de suas unidadess. Pode haver urgências em relações às permissões, pelos mais variados motivos, porém os chamados são concentrados na Seção de Microinformática (SM) da SETIC, responsável pelo atendimento desse tipo de solicitação. São recebidos inúmeros chamados dessa categoria por dia, os quais concorrem com os demais chamados também atendidos pela área, em ordem de prioridade.

Promover a racionalização do uso de impressoras no TRT4 com as seguintes ações, a serem realizadas em conjunto SETIC-DGCA

• Projeto-piloto de redução do parque de impressoras instaladas na área administrativa e unidades judiciárias de Porto Alegre.
• Redução do número de impressoras instaladas em todas as unidades da área administrativa e unidades judiciárias do TRT.
• Realização de estudo sobre a vantagem da contratação de serviço de outsourcing de impressão.

• Maior eficiencia na gestão das impressões.
• Diminuir a quantidade de impressoras em uso.
• Redução do custo com impressoras instaladas no TRT (manutenção e tonner).

As unidades administrativa e judiciárias do TRT possuem um número elevado de impressoras instaladas, segundo dados levantados pela CAU, este TRT utiliza, em média, apenas 8% da capacidade das impressoras. Em teoria, menos de 10% dos equipamentos atualmente existentes seriam necessários para atender à demanda de impressões do Regional. Houve determinação da Presidência do TRT (PROAD 2288/2020 - pag.82) qpara  prosseguimento à solicitação da Diretoria Geral para redução do parque de impressoras no TRT4.

• Chamados do usuários resolvidos imediatamente através da aplicação das soluções sugeridas.
• Redução do número de chamados registrados para a Central de Serviços da SETIC.

Implantação da ferramenta ZOOM (efetuada compra nacional) para VTs e Turmas do TRT4, a fim de realizarem audiências e sessões, com usuários licenciados para a realização de gravação.

Utilização da ferramenta Zoom para a implantação do Balcão Virtual no TRT4, a fim de permitir o imediato contato com o setor de atendimento de cada unidade judiciária, visando assegurar o atendimento dos jurisdicionados em relação aos processos judiciais.

Aquisição e fornecimento de notebooks para substituição dos notebooks Positivo N350i que estão em uso atualmente nas unidades judiciárias e administrativas do TRT, com o prazo de garantia vencido. Esses equipamentos serão adquiridos com 5 anos de garantia.

• Atualização do parque de equipamentos do Tribunal, com as respectivas garantias atuallizadas;
• Disponibilizar aos usuários equipamentos mais novos e com configuração superior, aptos a acessar sistemas que demandem mais poder de processamento.

Substituir as baterias dos nobreaks SMS usados para manter os computadores das salas de audiências das Varas do Trabalho e de outros computadores estratégicos funcionando durante curtas faltas de energia elétrica.

Aquisição e instalação de microcomputadores para substituição dos equipamentos Positivo C800 que estão em uso atualmente nas unidades judiciárias e administrativas do TRT, com o prazo de garantia vencido. Os equipamentos serão adquiridos com 5 anos de garantia.

• Atualização do parque de equipamentos do Tribunal, com as respectivas garantias atuallizadas;
• Disponibilizar aos usuários equipamentos mais novos e com configuração superior, aptos a acessar sistemas que demandem mais poder de processamento.

Adquirir e fornecer 2 webcams para cada Vara do Trabalho para a atividade de atendimento do balcão virtual.

Atualizar o modelo de imagem utilizada na preparação dos computadores de quiosque, que atualmente requer um modelo específico de máquina (positivo D570, computador antigo e fora da garantia), e que apresenta muitos passos manuais após a baixa de imagem propriamente dita, tornando o processo muito demorado.

• Maior agilidade na preparação e disponibilização dos computadores destinados aos quiosques.  
• Utilização nos quiosque de computadores mais novos do que os Positivo D570 que já estão fora da garantia.

Atualmente só é possível utilizar um modelo de computador nos quiosques digitais, os computadores Positivo D570, mesmo usando este modelo de computador, a preparação final de um desktop de quiosque é extremamente lenta porque é necessário executar diversos passos manualmente.

Com a atualização do processo de preparação desses computadores possibilitará o uso de computadores mais novos além de tornar o procedimento mais rápido e menos suscetível a falhas.

Disponibilizar a possibilidade de utilização de aplicativos de mensagem instatânea (preferencialmente, whatsapp), para que os usuários possam registrar chamados de atendimento para a SETIC, de forma mais simplificada.

• Disponibilizar mais um canal de acesso à SETIC para os uauários internos.
• Simplificar, ainda mais, o registro dos chamados de atendimento.

Equipar salas de sessão e salas de audiência com equipamentos de som e imagem, bem como realizar as adaptações nos ambientes físicos necessárias para  realização de audiências mistas por videoconferència, primando pela qualidade de som e imagem, necessárias para depoimentos que seguirão apenas gravados.

• Possibilidade de realizar as audiências e sessões mistas (híbridas).

Equipar salas de sessão e algumas outras salas do prédio sede com equipamentos de som e imagem adequados para videoconferências.

• Maior praticidade nas transmissões e videoconferências.

O novo portal foi desenvolvido e entregue em nova tecnologia em 2018, porém alguns serviços ainda estavam pendentes de atualização tecnológica, transparente para o usuário final:

• Súmulas
• Orientações Jurisprudenciais (SEEx)
• Teses Jurídicas Prevalecentes.

• Aderência à nova arquitetura de software do PJe 2.0.
• Melhoria da manutenibilidade do sistema.
• Maior facilidade para confecção da ata de audiência.
• Otimização das atividades da secretaria.

O CSJT definiu nova arquitetura tecnológica para o PJe (PJe-KZ) e sistemas satélites, baseado em arquitetura de 3 camadas, utilizando os seguintes frameworks: (front-end) Java Script, HTML 5, CSS3 e Angular JS; (back-end) EJB 3.0, Java EE7 e REST (microsserviços). A atual arquitetura do AUD é desktop, baseada na tecnologia Delphi.

Colaborar com os Tribunais da JT para desenvolver funcionalidades de arquitetura legada do PJe para a arquitetura 2.0. O desenvolvimento do cadastro de pessoas físicas e jurídicas/entes públicos, usuários e órgão julgador com as seguintes características: compatível com a nova arquitetura tecnológica definida pelo CSJT, interface com visual leve e moderno e usabilidade com recursos que proporcionem facilidade na manutenção de dados das pessoas cadastradas no PJe.

• Aderência à nova arquitetura de software do PJe 2.0.
• Maior usabilidade no registro e atualização de dados dos órgãos julgadores.
• Maior usabilidade no registro e atualização de dados das pessoas físicas e usuários.

Atender à solicitação do CSJT para o desenvolvimento do cadastro de pessoas físicas, cadastro de pessoas jurídicas/entes públicos, usuários e órgão julgador, utilizando a tecnologia e a arquitetura padrão do PJE 2.0, conforme indicado no Programa PJe 2.0 - Metas para Gestão 2018/2020 (CSJT) e Ofício Circular CSJT.CPJe.SETIC nº 1.

Refazer a emissão de certidões trabalhistas para o formato PJe2.0, mantendo as mesmas características da funcionalidade do PJE 1.x.

• Redução de custo
• Redução do uso de recursos
• Facilidade para que o cidadão emita as certidão diretamente no site dos TRTs, sem necessidade de login no PJe
• Atualização tecnológica (Pje 2.x)

Atender a solicitação do CSJT para desenvolvimento da funcionalidade Emissão de Certidão de Ditribuição de Ações Trabalhistas no PJe 2.0.

Solução para integração do Plenário Eletrônico e Secretaria Virtual para o pleno funcionamento do 2º grau.

Sistema que permita ao TRT4 o uso completo do PJe e seus sistemas satélites, em substituição ao e-Jus².

O TRT4 utiliza o e-Jus² para realização das sessões de julgamento, assim como a criação da pauta das sessões. O TST liberou as soluções Plenário Eletrônico e Secretaria Virtual, porém com fraca integração ao PJe.

Implantar a solução Acervo Digital do TRT2 em tecnologias padrão do PJe, para ser sistema satélite do PJe em toda Justiça do Trabalho.

• Possibilidade de anexar outros formatos de arquivo, além de PDF, noPJe, para toda Justiça do Trabalho.

Advogados, procuradores, entre outros perfis, atualmente não podem anexar arquivos de áudio e vídeo em processos do PJe. Solução do TRT-SP atende plenamente a necessidade, porém não está adequada à arquitetura do PJe.

Implantação dos sistemas nacionais do SIGEP e seus satélites para que o TRT4 passe a realizar integralmente os pagamentos através da FolhaWeb e envio de eventos para o eSocial.

• Produtividade, controle e padronização na gestão de pessoas e pagamentos na Justiça do Trabalho.

Atendimento ao acordo firmado entre o Conselho Superior da Justiça do Trabalho - CSJT e o Tribunal de Contas da União - TCU, conforme cláusulas expressas no Acórdão TCU n. 1.993-2014. Todos os TRTs devem possuir um único sistema, SIGEP - Sistema Integrado de Gestão de Pessoas, incluindo único sistema de pagamento de pessoal - FolhaWeb-JT.

Atender demanda apresentada pelo TST, muito útil a todos os TRTs. Funcionalidade necessária para lançamento em lotes de minutas que poderão ser geradas, futuramente, por sistemas baseados em I.A.

• Agilizar decisões em grupos de processos.
• Reduzir trabalho de unidades de apoio, como Secretarias de Turmas que anexam certidões aos processos.

Permitir lançamento em lote de minutas de textos, bem como a anexação de documentos.

Desenvolver nova interface da Ferramenta de apoio à decisão (front end), otimizando uso e funcionalidades em tecnologias atualizadas.

Sistema estável e apto para receber novas funcionalidades.

• Maior estabilidade do sistema
• Aumento do uso do sistema e, por consequência, aumento da agilidade na fase de execução

Sistema apresenta instabilidade, com quedas diárias e necessidade de reinício manual de instâncias. Presidência deseja evoluir uso e funcionalidades da ferramenta.

Solução para registro, pelos Desembargadores, das notas aos magistrados candidatos à promoção, com cálculo e publicação final.

• Registro detalhado da nota de todos magistrados candidatos, realizado por cada Desembargador, com cálculo e publicação automatizados.
• Atendimento às definições do CNJ quanto à promoção de juízes.

Tribunal deve adequar procedimentos de promoção de juízes para atendimento às definições do CNJ.

Desenvolver os painéis e serviços ETL atuais baseados em SAP BO e Data Services para a solução Qlik, bem como migrar o Datawarehouse em SybaseIQ para o banco de dados Oracle 19c, substituindo completamente a solução SAP.

• Maior desempenho e confiabilidade nos processos de ETL.
• Mais facilidade de administração da solução de análise de dados.

TRT já adota a solução Qlik para análise de dados, que se demonstrou mais moderna, produtiva e com interface mais rica aos usuários. Ainda há um legado de análises feitos em SAP e a solução deve ser descontinuada no TRT.

Reescrever a solução em arquitetura semelhante ao painel desenvolvido para a Assessoria de Recursos de Revista, que utiliza mecanismo de IA integrado a painel Qlik, permitindo inclusive seleções (filtros) para análise de dados.

• Melhoria na identificação de similaridade entre processos e consequente melhoria na otimização da distribuição de processos entre os assistentes dos gabinetes.
• Ampliação de utilização da solução no TRT4.

Atual solução de clustering apresenta arquitetura instável e com necessidade de aprimoramento na identificação de similaridades.

Desenvolver solução para otimização da análise dos processos da Assessoria de Recurso de Revista, que agrupe processos pendentes de análise por semelhança.

• Maior celeridade na análise de processos em recurso de revista.
• Redução do volume de processos pendentes de análise de recurso de revista.

Assessoria de Recursos de Revista apresenta altíssimo volume de processos para análise.

Desenvolver solução para indexar despachos do PJe 1º e 2º graus, viabilizando aos magistrados realizar pesquisa textual em despachos do Pje a partir de 16 de março de 2020.

• Agilidade para buscar decisões relacionadas ao Covid-19.

Magistrados precisam pesquisar decisões relacionadas à Covid-19, não apenas em sentenças.

Desenvolver painel que disponibilize no site do TRT4 as informações sobre a produtividade de magistrados e servidores, compreendendo os itens definidos pelo CNJ para o regime de teletrabalho em razão do COVID-19 - Qlik Analytics Platform (QAP).

• Transparência da produtividade do TRT4.

Atender determinação do CNJ no sentido de manter no site do TRT4 informações sobre produtividade de magistrados e servidores em regime de trabalho remoto em razão da COVID-19

Desenvolver novo formato e envio de dados do Selo Justiça em números ao CNJ (Datajud), em substituição ao formato de envio atual. Extrator desenvolvido em conjunto com outros Tribunais.

• Aprimorar modo de envio de dados ao CNJ.
• Maior pontuação para Selo de Qualidade ao TRT4 (O CNJ receberá os arquivos no modelo antigo e no novo; entretanto quem enviar no novo formato poderá ganhar mais pontos no Prêmio CNJ de Qualidade 2020).

Atualmente os arquivos XML são enviados ao CNJ no formato do Modelo Nacional de Interoperabilidade – MNI, versão 2.2.2 (intercomunicação – XSD). Para aperfeiçoar a base de dados, o CNJ aprimorou o formato dos arquivos. Diante disso, foi criado um modelo de transmissão de dados, versão 1.0. O novo modelo contém novos campos, como, por exemplo, o grau e a sigla do tribunal nos dados do registro, além de informação do magistrado atuante em decisões, sentenças e despachos. O manual de envio atualizado, a lista completa das modificações e o novo formato para transmissão de dados (XSD) pode ser obtida em: https://www.cnj.jus.br/pesquisas-judiciarias/premio-cnj-de-qualidade/orientacoes-para-envio-via-servico-rest/.

Desenvolver solução para identificação automatizada de impedimentos do Vice-Presidente em processos pendentes de análise de recurso de revista.

• Agilidade na identificação de impedimentos do vice-presidente em processos do recurso de revista.

Processos em recurso de revista são assinados pela Vice-Presidência, porém quando há impedimento de assinatura pelo Vice-Presidente, é preciso ser assinado pela Presidente. Como há alto volume de processos em análise, há necessidade de identificação automatizada de impedimentos.

Desenvolver relatórios para o SAO sob demanda da Corregedoria.

• Possibilidade de acessar rapidamente dados do PJe que tem necessidade frequente.

Relatórios operacionais com dados online são necessidades constantes, não apenas da Administração, como de todas unidades judiciárias, o que não é possível atender com a solução de análise de dados (BI).

Desenvolver funcionalidades no módulo de arquivo do sistema inFOR que possibilitem a flexibilização do registro de processo findo (arquivado definitivamente) ou não findo (arquivado provisoriamente) em processos migrados para o PJe e o registro de informações necessárias para o envio de processos físicos do arquivo central para o depósito centralizado.

• Viabilidade do registro adequado de informações de arquivamento em processos migrados para o PJe.
• Viabilidade de envio de processos físicos arquivados para o depósito centralizado.

O inFOR foi adaptado para registrar o envio de processos físicos para o arquivo, descontinuando antigo sistema ARQUI. Restou pendente a implementação do envio de processos do arquivo para o depósito centralizado. Além disso, necessária alteração para permitir registrar processos findos ou não findos naqueles processos migrados para o PJe.

Documentar tecnicamente as dependências de integração entre os sistemas estratégicos do Tribunal.

• Redução de risco de impactos de troca de versão do PJe.

PJe é acessado por muitos sistemas do TRT4, através dos mais diversos meios: webservices, procedures, views. Importante documentar essas integrações para conhecer e evitar impactos em mudanças de versão do PJe. Atualmente existe um documento que apenas identifica quais sistemas são integrados ao PJe.

Aprimorar o sistema desenvolvido para a Escola Judicial pelo TRT da 24ª Região, de forma a atender as necessidades de todas as Escolas da Justiça do Trabalho e se tornar um sistema nacional, integrado ao SIGEP no que for necessário, conforme definição do Conselho Superior de Justiça do Trabalho.

• Uso de sistema único para gestão das diversas atividades das escolas judiciais
• Sistema nacional padronizado

O sistema EJud é um módulo do SIGEP e foi criado pelo TRT24. Carente de capacidade para atendimento das demandas nacionais, o sistema passou para a responsabilidade do TRT4 e para ser implantado na Escola Judicial, necessita de várias adequações de funcionalidades pois não tem a totalidade de dados para os relatóiro s que a Escola precisa emitir e que estão espalhados em outros sistemas e planilhas, não está integrado ao Sigep e isso é essencial para várias questões, inclusive AQs, não contempla a gestão orçamentária das escolas em ações não referentes à capacitação (como aquisições de livros e outras publicações científicas, diárias referentes à ações de outros exercícios, projetos desvinculados de capacitações ou eventos, etc.)

Estudos técnicos preliminares por equipe de planejamento da contratação de solução tecnológica para licitações e contratos no âmbito da Justiça do Trabalho, sob coordenação do TRT4.

• A serem estimados.

Ação incluída no PDTIC em Dez/2020.

Criar sistema para gerar numeração de portarias.

• A serem estimados.

Ação incluída no PDTIC em Dez/2020.

Criar funcionalidade no sistema CIUJ para permitir às unidades judiciárias cadastrarem links para salas de videoaudiências.

• A serem estimados.

Ação incluída no PDTIC em Dez/2020.

O AUD4 é o sistema definido pelo CSJT para ser usado em todas audências da Justiça do Trabalho. Após implantação em 2020, o CSJT realizou levantamento de novas necessidades, que deverão ser detalhadas e priorizadas, como cálculo estimado de IR e INSS, registro de número de participantes da audiência, dockerização do sistema, audiência sem secretário(a), qualificação de testemunhas, entre outros.

• Aprimoramento do trabalho realizado pelos secretários de audiência e magistrados.

O sistema AUD4 passou por necessidade de investimentos focados na estabilização da solução em 2020. CSJT elencou diversas funcionalidades a serem implementadas, a fim de melhor apoiar o trabalho dos secretários de audiências.

Aprimorar a Ferramenta de Apoio à Execução para atendimento das solicitações da Presidência e Corregedoria, alterando a forma como as informações atuais são apresentadas e incluindo novas informações, a fim de apresentar de forma mais adequada os dados sobre as execuções das reclamadas.

• A serem estimados.

Ação incluída no PDTIC em Dez/2020.

Alterar a programação local do sistema Garimpo (nacional, desenvolvido pelo TRT21) para que passe a identificar outros formatos de número de processo, além do formato CNJ. Os arquivos recebidos do BB e CEF possuem muitos processos em formatos diversos do formato CNJ, que deveria ser o padrão. Solicitação da AssTecO.

• A serem estimados.

Ação incluída no PDTIC em Dez/2020.

Painel de metas integrado que reúne estatísticas de 1º e 2º graus oriundas do e-gestão, com especificações centralizadas na AGE.

• A serem estimados.

Ação incluída no PDTIC em Dez/2020.

Possibilitar, no cadastro de videoaudiências, que sejam cadastrados os links de CEJUSCs de 1º grau, para que apareçam no pauta online.

• A serem estimados.

Ação incluída no PDTIC em Dez/2020.

Criação do Índice de Conciliabilidade por Inteligência Artificial (ICia) baseado em aprendizado de máquina. O indicador comporá o sistema Investigação de Conciliabilidade (i-Con) e servirá como referência para seleção de processos onde a conciliação será proposta, no primeiro e no segundo grau..

• A serem estimados.

Ação incluída no PDTIC em Dez/2020.

Agrupar processos para acelerar e padronizar a confecção de despachos e votos. Destinada à Assessoria de Recursos de Revista, aos Gabinetes dos Relatores e à Comissão de Jurisprudência.

• A serem estimados.

Ação incluída no PDTIC em Dez/2020.

Remoção de Juiz: período de 15 dias para Titular dizer suas ordens de preferência para remoção; fecha o prazo, abrem 24h para desistência. Programa calcula dinamicamente as remoções.

• A serem estimados.

Ação incluída no PDTIC em Dez/2020.

A pedido da Presidência, desenvolver um serviço para Agendamento de Atendimento Presencial, com intuito de facilitar a marcação de atendimentos aos jurisdicionados nas unidades judiciários (Varas, Postos, CCDFs e CAP).

• A serem estimados.

Ação incluída no PDTIC em Dez/2020.

Revisão e ampliação do permissionamento para que usuários externos ao TRT4 possam se auto cadastrarem e acessarem a nossa plataforma EAD em Moodle.

• Otimizar o cadastro e permissionamento de usuários externos, sem necessidade de intervenção manual pela Escola Judicial..

Excesso de trabalho manual para registro e acesso de usuários externos ao TRT4.

Colaborar com os Tribunais da JT para desenvolver funcionalidades de arquitetura legada do PJe para a arquitetura 2.0. O desenvolvimento do auto cadastramento de advogados e Jus Postulandi (partes que se auto representam) com as seguintes características: compatível com a nova arquitetura tecnológica definida pelo CSJT, interface com visual leve e moderno e usabilidade com recursos que proporcionem facilidade na manutenção de dados das pessoas cadastradas no PJe.

• Atualização tecnológica.
• Redução de vulnerabilidades.
• Maior facilidade nas manutenções e atualizações.

Funcionalidades em arquitetura legada do PJe 1.0 oferecem maiores vulnerabilidades e menor grau de manutenibilidade.

Colaborar com os Tribunais da JT para desenvolver funcionalidades de arquitetura legada do PJe para a arquitetura 2.0. A estruturação dos documentos do tipo sentença e acórdão estão atualmente na arquitetura legada 1.x, acessíveis no painel antigo do PJe. Todo esse menu deve ser eliminado do PJe e substituído por uma estrutura parametrizável pelos Regionais.

• Atualização tecnológica.
• Redução de vulnerabilidades.
• Maior facilidade nas manutenções e atualizações.

Funcionalidades em arquitetura legada do PJe 1.0 oferecem maiores vulnerabilidades e menor grau de manutenibilidade.

Atualização de versão da plataforma de EAD Moodle para a versão mais recente e que contenha todos os plugins utilizados, a fim de resolver vulnerabilidades de segurança da versão anteriormente em uso.

• A serem estimados.

Ação incluída no PDTIC em Mar/2021.

Desenvolver novo serviço de peticionamento eletrônico para processos físicos arquivados, que eventualmente tenham valores a serem liberados,  vinculados ao projeto Garimpo. As petições direcionadas ao projeto Garimpo devem ser recebidas diretamente pelo JAE.

• Agilizar a análise e atendimento de petições que envolvem valores a serem liberados em processos físicos arquivados.
• Planejar a futura desativação do serviço atual de peticionamento eletrônico em processos físicos.

O uso do sistema de peticionamento eletrônico para processos físicos que temos atualmente, além de defasado tecnologicamente e suscetível a erros, iria direcionar as petições para às unidades judiciárias em que o respectivo processo está em tramitação, as quais teriam que reencaminhar os pedidos para o JAE.

Desenvolver novos robôs para o PJe para operações em lote necessárias:

1) Robô para executar movimentações processuais de forma automatizada, movendo todos processos da tarefa "Movimentar para prazo ou PAC" para "Aguardando prazo - recursal", no fluxo da análise de recursos.

2) Robô para analisar e cadastrar, no Sistema de Gestão de Precedentes (NUGEP), os processos sobrestados em decorrência da repercussão geral, dos casos repetitivos e do incidente de assunção de competência, conforme as Resoluções nºs 235/2016 e 286/2019 do CNJ.

• A serem estimados.

Ação incluída no PDTIC em Abr/2021.

Permitir a submissão de provas e perícias por advogados e peritos, em todo o país, através do sistema PJe Mídias do CNJ. Com interface simples e direta, permitir em poucos cliques cadastrar mídias, fazer marcações e submetê-las ao Portal do PJe Mídias, gerando um endereço único para cada processo que pode ser posteriormente juntado aos processos judiciais.

• A serem estimados.

Ação incluída no PDTIC em Abr/2021.

Desenvolvimento de ferramenta para disponibilizar no site do TRT, com 1 hora de antecedência da sessão de julgamento, a proposta de voto do Relator para os advogados das partes, para que os Advogados possam optar pela desistência da sustentação oral se for o caso.

• A serem estimados.

Ação incluída no PDTIC em Abr/2021.

Implementar no AUD4 cálculo estimado de IR e INSS, além do registro de número de participantes da audiência. Pedido da Vice-Presidência do TST.

• Disponibilidade de informações para a Semana Nacional de Conciliação.

A fim de atender o registro de importantes informações de audiências para a Semana Nacional de Conciliação, a Vice-Presidência do TST solicitou novas funcionalidades no sistema AUD4.

Marcação de temas na gravação de audiências gravadas pela ferramenta ZOOM.

• Facilitar o acesso às gravações das audiências, por meio de marcações de temas nos tempos específicos.

As audiências estão sendo gravadas e podem não ser mais transcritas. Quando eram transcritas, o acesso aos trechos era visível e facilitado por mecanismos de busca. Ao gravar, para que não seja preciso a escuta de toda a audîência, a marcação de temas específicos facilita a busca.

Nacionalizar o Sistema de Apoio à Execução (FAE), retirando dependências de sistemas locais, para que possa ser utilizado por toda JT.

• Possibilitar o uso da FAE 2.0 por todas as unidades da Justiça do Trabalho.

Atender a demanda do CSJT de disponibilizar o sistema FAE 2.0 de Apoio à Execução para todas as unidades da Justiça do Trabalho.

Aprimorar o Sistema de Apoio à Execução (FAE) para atender novas necessidades elencadas pelo Juízo Auxiliar de Execução, como a incorporação de consultas automatizadas em convênios, preferencialmente a partir de webservices com as instituições, entre outros.

• Melhorar o trabalho do JAE e das unidades judiciárias durante a fase de execução dos processos.

A FAE 2.0, desenvolvida em 2020, foi uma importante evolução da versão anterior, focada nas necessidades das Varas do Trabalho. O JAE fez levantamento em março de 2021 de novas funcionalidades para melhorar o trabalho daquela unidade em apoio às Varas do Trabalho: processos por fase, valores em execução e alertas, entre outros.

Aprimorar o programa que realiza a carga de dados e configuração do sistema nacional Garimpo para que seja possível disponibilizá-lo a todos usuários e para adequar os dados às particularidades do TRT4, como: situações de arquivamento e adequação de suas datas, tratamento de apensamento, cartas precatórias..

• Permitir que todos usuários a serem autorizados possam utilizar o sistema Garimpo, atualmente restrito à Corregedoria.
• Aumentar o percentual de processos identificados de forma automatizada.
• Melhorar a qualidade das informações sobre os processos identificados, otimizando o trabalho do JAE.

O sistema nacional Garimpo, desenvolvido pelo TRT21, prevê regras básicas para carga de dados dos bancos e o cruzamento desses dados com os sistemas legados, de forma a identificar o processo e sua situação. Porém, as regras básicas foram insuficientes para identificação correta de grande parte dos processos, assim como no tratamento adequado dos dados de cada processo. O Juízo Auxiliar de Execução e a Corregedoria solicitaram estudo e desenvolvimento de novas regras, a fim de melhorar a qualidade das informações.

Adequar o sistema eCarta para as necessidades do TRT4 no envio de notificações aos Correios.

• Envio de notificações via Correios de forma 100% eletrônica.
• Eliminação da necessidade de estar fisicamente no Tribunal.

Com a pandemia Covid-19 e o trabalho remoto, houve necessidade de que as notificações enviadas fisicamente via Correios pudessem ser enviadas integralmente de forma eletrônica.

Desenvolver robôs para executar operações repetitivas realizadas em grande volume, assim como procedimentos em lote. Apresentado de forma abrangente porque essas ações são oportunidades identificadas ao longo de outras iniciativas e precisam ser atendidas em espaço curto de tempo. Envolver as áreas de negócio, em especial representantes das Varas do Trabalho, para mapear procedimentos que poderiam ser em lote.

• Redução do tempo de trabalho do usuário para cada situação identificada e automatizada.

Operações repetitivas executadas pelos usuários em sistemas envolvem tempo significativo em áreas que poderiam estar realizando outras ações. A implementação de melhorias em sistemas para viabiilizar operações em lote demandam esforço de equipes de desenvolvimento, que podem estar com outras prioridades ou mesmo estar sob responsabilidade de outro Tribunal. Importante, considerando a redução do número de servidores.

Atender a determinação do CNJ para envio de dados processuais desde 2015 conforme definições da plataforma Datajud, em colaboração com outros Tribunais.

• Possibilita à Justiça do Trabalho contribuir integralmente com os  resultados esperados pela plataforma do CNJ, sem a necessidade de novo investimento, seja em ferramentas, processos ou pessoas.
• Tornar disponíveis dados usados para estudos e diagnósticos do Poder Judiciário a fim de contribuir com a construção e acompanhamento de políticas públicas, otimizar as rotinas de trabalho com a unificação de sistemas, promover integração de dados entre entes públicos, além de conferir maior transparência ao Poder Judiciário.

Instituída pela Resolução CNJ n. 331/2020 como fonte primária de dados do Sistema de Estatística do Poder Judiciário – SIESPJ, a Base Nacional de Dados do Poder Judiciário – DataJud é responsável pelo armazenamento centralizado dos dados e metadados processuais relativos a todos os processos físicos ou eletrônicos, públicos ou sigilosos dos os tribunais indicados nos incisos II a VII do art. 92 da Constituição Federal. Os metadados processuais devem ser encaminhados pelos tribunais ao DataJud, conforme Modelo de Transmissão de Dados – MTD. Tal Modelo difere do até então utilizado para o envio dos dados para o sistema Justiça em Números, obrigando os Tribunais a reescreverem os programas que vinham sendo adotados, em curto espaço de tempo.

Registrar sistemas no repositório nacional de iniciativas do poder judiciário, em ação que identifique as soluções existentes e a viabilidade técnica para compartilhar.

• Reutilização de aplicações já desenvolvidas.
• Redução de custos com desenvolvimento ou aquisição de soluções.
• Otimização do tempo para atendimento das necessidades de TIC.

Uso de recursos para investimentos em soluções de TI similares entre os órgãoes do poder judiciário.

Migrar, implentando novamente sistemas e serviços caso necessário, ambiente jboss portal antiga internet, jboss portal antiga extranet e jboss portal antiga intranet, desligando esses ambientes.

• Padronização de ambientes e tecnologias adotadas para portais
• Redução de vulnerabilidades de segurança

O Portal VOX utiliza o gerenciador de portais, tecnologia atualizada, usada também no Portal de Internet. Entretanto, ficou pendente a migração de portais e programas antigos, baseados nas antigas intranet e extranet. Esses portais, em ambiente desatualizado e com vulnerabilidades de segurança, precisam ser migrados e desligados definitivamente.

Desenvolver solução de software em RPA (robô) para automatizar o cadastramento inicial necessário, tão logo o sistema/convênio seja disponibilizado ao TRT4, conforme demandado pela Corregedoria.

• Cumprir a determinação do uso do sistema, sem a necessidade de alocar servidores para o cadastro manual de milhares de servidores e varas.

OFÍCIO CIRCULAR CSJT.CNPJe.SETIC No 5 2021 exige uso do Sistema de Baixa na CTPS Digital junto ao eSocial. Para iniciar a utilização desse sistema, há necessidade de cadastramento de todos servidores e todas varas.

Disponibilização de novo sistema para que os gestores possa realizar o registro de comprovação vacinal de magistrados, servidores e estagiários.

• Permitir ao gestor o registro de comprovação vacinal.
• Módulo de Administração com: cadastro de supervisores, cadastro de administradores, listagem de comprovantes encaminhados, estatísticas de acompanhamento por data, por cargo e por área.

Solicitado devido ao controle da COVID.

Alterar o PDEP para o controle do fluxo de digitalização de processos arquivados em pedidos de desarquivamentos solicitados pelas Varas.

• Eliminar o trânsito de processos físicos desarquivados, mantendo o controle de que foram digitalizados.
• Redução de custo de envio dos processos.
• Controle da localização dos processos desarquivados e digitalizados.

Encaminhar o processo digitalizado à parte solicitante, ou seja, a Vara que  solicita vista ou desarquivamento de um processo físico. O processo será digitalizado e enviado à vara um link para que a vara baixe o arquivo.  Se ele for efetivamente desarquivado a Vara o insere no Pje e o processo continua sua tramitação de forma eletrônica. Tal atividade será desenvolvida no prédio da João Telles com equipe mista de servidores do Memorial e da Secretaria Processual.  Para a movimentação desses processos utilizaremos o PDEP para, a grosso modo, depois de digitalizados arquivá-los no prédio da João Telles, logo, em novo local. 

Expandir garantias dos equipamentos switches de core e de acesso dos prédios do complexo Praia de Belas, e adquirir novos equipamentos para substituição a partir do novo vencimento da garantia.

Manutenção dos níveis de disponibilidade.

Proximidade de término das garantias. Sem garantia, os equipamentos ficam muito sujeitos à estragar e gerar indisponibilidade nos serviços que dependem deles.

Contratação de uma nova WAN (para ambos os problemas)  ou ampliação da WAN remanescente (resolve apenas o problema de capacidade).

• Manutenção da disponibilidade e da experiência dos usuários do interior.

O contrato atual termina em janeiro/2021 e caso vença sem que se contrate outro,  perderemos a redundância de links com as unidades remotas e a largura de banca cairá à metade.

Aquisição de um terceiro equipamento de climatização para o CPD2 ou substituição dos atuais por modelos mais potentes.

• Manutenção dos níveis de disponibilidade do CPD2.

O CPD2 atualmente possui dois equipamentos de climatização. A solução é desenhada de forma que baste apenas um deles para vencer o calor emanado na sala. Esse equipamento extra serve como plano de contingência para o caso do outro equipamento exigir parada para reparos. Entretanto, com o aumento da carga térmica (em função do acréscimo de equipamentos servidores no final de 2019) a um equipamento não está mais sendo suficiente, o que obrigou a utilização simultânea dos dois. Sendo assim, perdemos nosso plano de contingência para a falha de um dos equipamentos.

Adquirir servidores novos, pois esses já estão em operação há 5 anos.

Manutenção dos níveis de disponibilidade, disponibilizar área em disco para armazenamento das imagens de segurança nas localidades onde estão esses equipamentos.

Ao término das garantias, as máquinas ficam expostas a maior número de falhas.

Substituir os 55 no-breaks de datacenter do interior cuja garantia vence em 2021.

Manutenção dos níveis de disponibilidade.

Ao término das garantias, as máquinas ficam expostas a maior número de falhas.

Expandir garantias ou adquirir equipamentos novos.

Manutenção dos níveis de disponibilidade e aumento da capacidade.

Ao término das garantias, as máquinas ficam expostas a maior número de falhas.

Atualizar e expandir os ativos dos dois datacenters centrais do TRT4, os quais contemplam servidores de rede; ativos de armazenamento (switches SAN e ampliação do storage); licenças de software para Servidores Windows (licenças datacenter) e para acesso remoto (RDS); licenças VMware; e solução de backup, o que inclui as fitas LTO. 

• Redução do risco de indisponibilidade dos ativos dos datacenters.
• Alinhamento da atualização da infraestrutura da SETIC com a previsão orçamentária do TRT4.
• Aumento da capacidade e manutenção da performance dos serviços suportados pela solução de armazenamento.
• Melhoria da performance na execução dos sistemas disponibilizados pela SETIC e possibilidade de criação de novos serviços.
• Manutenção da capacidade de realização de serviço de backup.

Corte em investimentos que ocorrerá em 2020 e deverá se estender nos anos seguintes, aliado a relação de ativos dos data centers centrais cuja capacidade ou garantia estão projetadas para terminar entre 2019 e 2024. Com essa informação, o Comitê autorizou o investimento para a aquisição de um conjunto de ativos para os datacenters centrais: servidores de rede; ativos de armazenamento.

Contratação de serviço de reorganização dos racks remotos.

• Manutenção da padronização dos racks.
• Menor possibilidade de falhas da rede lógica.
• Melhores condições para manutenção.

O manuseio em cada operação (geralmente por terceiros) nos racks do interior vai gerando uma desorganização cumulativa no cabeamento. Isso dificulta as próximas operações e gera um maior risco de falhas de rede lógica e em outros equipamentos do rack; dificuldade na ativação de pontos lógicos/voz.

Implantar conexão à internet por Pontos de Troca de Tráfego de São Paulo e Porto Alegre.

• Redução dos pontos de falha na conexão dos usuários com os serviços disponibilizados pelo Tribunal (como o PJe, por exemplo), bem como os serviços que os usuários internos utilizam (como o Gmail).

Necessidade de concluir item que ficou pendente no projeto 505, para possibilitar acesso direto a serviços disponibilizados em conexões de ponto de troca de tráfego.

Implantar solução alternativa ao Citrix de custo menos elevado. A solução escolhida foi Microsoft RDS.

• Menor custo por usuário para infraestrutura de tele-trabalho.
• Prover infraestrutura adequada para situação covid-19.

Problema era custo elevado do licenciamento citrix. Com a covid-19, acrescenta-se o problema de aumento da infraestrutura de tele-trabalho.

Contratação do reparo do anel, incluindo limpeza de conectores e DIOS.

Manutenção da redundância entre os caminhos de fibra.

Nossos testes indicam que diversas fibras que interligam o Foro de POA ao prédio sede foram danificadas. Essas fibras ficam sob a calçada da Av. Praia de Belas e atuam em paralelo às fibras que chegam pela Rua Baronesa do Gravataí. Com o crescimento da demanda por conectividade e sem essas fibras, ficamos com a redundância prejudicada, sendo que alguns sistemas estão trafegando apenas pela Baronesa.

Fazer análise de capacidade do anel de fibras ópticas que interliga o Complexo Praia de Belas e verificar se é necessário o acréscimos de cabos.

• Mitigar o risco de indisponibilidade por falta de fibras.

Evitar eventual esgotamento na capacidade de interligação dos prédios do Complexo Praia de Belas.

Substituir o NFS utilizado por outros serviços de infraestrutura por alternativa mais robusta e confiável.

• Desempenho adequado para sistemas que hoje dependem do NFS.

NFS é um servidor de arquivos utilizado em alguns módulos do PJe. Não é um produto de alto desempenho. Pesquisa para achar alternativa ao NFS com alto desempenho para atender aos módulos do PJe.

Renovar os no-breaks de médio porte das 06 salas de sessões e equipar o Plenário do TRT com nobreaks capazes de atender a todos equipamentos da sala principal e da sala de controle.

• Manutenção das sessões de julgamento e do sessões do Tribunal Pleno em casos de falta de energia elétrica.
• Manutenção das pautas de julgamento, evitando o atraso e postergação das pautas.
• Não está clara a autonomia desejada, que pode variar de minutos para horas, dependendo da utilização ou não dos geradores.

As salas de sessões de julgamento estão atendidas por nobreaks fora de garantia e que não atendem à carga total das salas.

O plenário do TRT não é atendido por nobreaks e isso invialibiza a manutenção das sessões do Tribunal Pleno durante faltas de energia elétrica.

Atualizar o modelo de imagem utilizada na preparação dos computadores de quiosque, que atualmente requer um modelo específico de máquina (positivo D570, computador antigo e fora da garantia), e que apresenta muitos passos manuais após a baixa de imagem propriamente dita, tornando o processo muito demorado.

• Maior agilidade na preparação e disponibilização dos computadores destinados aos quiosques.  
• Utilização nos quiosque de computadores mais novos do que os Positivo D570 que já estão fora da garantia.

Atualmente só é possível utilizar um modelo de computador nos quiosques digitais, os computadores Positivo D570, mesmo usando este modelo de computador, a preparação final de um desktop de quiosque é extremamente lenta porque é necessário executar diversos passos manualmente.

Com a atualização do processo de preparação desses computadores possibilitará o uso de computadores mais novos além de tornar o procedimento mais rápido e menos suscetível a falhas.

Desenvolvimento de sistema para que os donos dos ramais possam indicar para qual telefone as ligações devem ser direcionadas - CAPITAL.

• Autonomia para os usuários no processo de redirecionamento de ligações. Diminuir o número de chamados para a SETIC.

Para modificar o número de destino no redirecionamento de chamadas os usuários precisam estar junto ao aparelho (o que ficou inviável com o teletrabalho) ou solicitar essa configuração para a SETIC através de chamado - o que insere um tempo de espera no processo. Esse tempo de espera tem atrapalhado muito os processos das unidades, pois há uma grande alternância entre os atendedores dos ramais entre os servidores em trabalho remoto.

Desenvolvimento de sistema para que os donos dos ramais possam indicar para qual telefone as ligações devem ser direcionadas - INTERIOR.

• Autonomia para os usuários no processo de redirecionamento de ligações. Diminuir o número de chamados para a SETIC.

Para modificar o número de destino no redirecionamento de chamadas os usuários precisam estar junto ao aparelho (o que ficou inviável com o teletrabalho) ou solicitar essa configuração para a SETIC através de chamado - o que insere um tempo de espera no processo. Esse tempo de espera tem atrapalhado muito os processos das unidades, pois há uma grande alternância entre os atendedores dos ramais entre os servidores em trabalho remoto.

Ampliar a capacidade de resfriamento da sala-cofre.

• Regularizar a redundância de máquinas de climatização (n+1).
• Permitir o acréscimo de mais carga no futuro.

Com o aumento do número de servidores de rede de 2020, o CPD1 chegou no limite da sua capacidade de resfriamento. Isso impede que o datacenter opere com um ar condicionado a menos - o que é importante para momentos de manutenção. Também impede o acréscimo de novos equipamentos.

Migrar armazenamento local do sistemas de gestão de áudio e vídeo (Pje Mídias) para serviço de armazenamento na nuvem.

• Garantir a continuidade dos serviços de armazenamento de áudio e vídeo caso a demanda apresente crescimento abrupto.

Atualmente serviços de armazenamento de mídias, como o PJe Mídias, são atendidos on premises. Entretanto, há uma grande incerteza sobre o crescimento da demanda desse serviço. Pode ocorrer do TRT4 não ter capacidade de escalar seu armazenamento on premises caso a demanda PJe Mídias aumente abruptamente ou caso surjam serviços equivalentes. Migrar esse armazenamento  para a nuvem diminui esse risco.

Expandir a solução de backup com novas bibliotecas de fitas magnéticas.

• Maior segurança, visto que teremos um backup offline (inacessível  a hackers) mais frequente.

Menor segurança dos backups acessíveis online. Com os incidentes de segurança no STJ, mudamos a política de backup para termos backup offline semanais.

Providenciar espaço de armazenamento com meta de duração até 2025. Seja por acréscimo de mídias on premises, com adoção de nuvem, ou redução de uso.

• Garantir a continuidade dos serviços que precisam de armazenamento de alta performance.

Foi realizado um grande investimento para termos storages de alta performance (high end) operando com redundância e com aproveitamento até 2025. Com a atual curva de crescimento na utilização, nossos storages não serão capazes de suportar até 2025. Esse projeto visa evitar que esse espaço de alta performance seja consumido por serviços que poderiam ser armazenados em mídias menos nobres, como nuvem ou armazenamento em storage de menor performance ou sem redundância.

Substituir as centrais telefônicas convencionais do Tribunal por solução baseada em VoIP.

• Diminuir o parque de ativos de TIC - não sendo necessário gerir centrais telefônicas convencionais.
• Dar liberdade de movimento para os usuários, que poderão usar os ramais pela rede IP através de telefones IP, navegadores e app de smartfones.

Centrais telefônicas são fardos desnecessários hoje em dia, pois podem ser totalmente substituídas pela infraestrutura de rede.  A telefonia convencional prende um usuário a determinada localização geográfica, enquanto a solução VoIP permitirá a mobilidade plena.

Centralização de credenciais e outros componentes sigilosos de infraestrutura em um cofre virtual, visando segurança. Apoio na gestão de certificados, evitando o vencimento de certificados em produção e a indisponibilidade relacionada.

• Maior segurança e organização.

Armazenamento descentralizado dos diversos certificados, que  cria pontos cegos na gestão dos certificados entre as diversas equipes da SETIC. Em casos específicos, diminuirá o risco de indisponibilidade causada por vencimento de certificados.

Promover a migração dos arquivos de trabalho dos usuários dos sistemas de aquivos locais para solução em nuvem, com segurança e gerenciamento compatíveis.

• Maior foco por parte da SETIC na prestação do atendimento.
• Maior segurança.
• Maior autonomia e mobilidade para os usuários.
• Melhor aproveitamento da solução de colaboração.

A SETIC está oferecendo duas soluções para o mesmo serviço: o armazenamento de documentos em rede. Essa falta de padronização impede uma colaboração plena entre usuários de diferentes abordadgens, duplica o escopo dos prestadores de atendimento e de capacitação. Adicionalmente, usuários do serviço de armazenamento convencionão não estão tirando proveito das funcionalidades do serviço em nuvem, como a interoperabilidade entre os diferentes aplicativos (emails, documentos, planilhas, apresentações...) , e das características de segurança embutidas (antivírus, backup).

Melhoria no monitoramento da performance e da disponibilidade das aplicações providas pelo Tribunal, incluindo:Avaliação constante da experiência dos usuários durante utilização das aplicações;Mapeamento automático de dependências entre aplicações e a infraestrutura que as sustentam - atendendo às recomendações dos órgãos reguladores no que se refere ao mapeamento dos ativos vinculados ao suporte aos serviços de TIC;Identificação de gargalos que contribuem para a perda de performance ou disponibilidade das aplicações, indicando as porções de código ou elementos de infraestrutura que devem ser ajustados para a correção do problema. As aplicações são oferecidas para os usuários em regime de de 24h/dia x 7 dias/semana. Portanto, essa contratação deverá incluir aporte de pessoal para complementar a força de trabalho interna da área de tecnologia da informação, que já opera com déficit de servidores de acordo com o cálculo disponibilizado no Guia de implantação da ENTIC-JUD.

• Maior celeridade na solução de problemas de performance e funcionamento dos sistemas;
• Prover as equipes de infraestutura com informaçõe para a rápida correção de gargalos;
• Prover as equipes de desenvolvimento com informações para a rápida correção de problemas no código dos sistemas desenvolvidos localmente;
• Prover informações para abertura de chamados para prestadores de serviços externos, como o sistema bancário;
• Prover informações para a abertura de chamados para os fornecedores de ssistemas desenvolvidos fora do TRT4.

Apesar de muito esforço, nossa capacidade de diagnóstico para a solução de problemas com os sistemas é bastante limitada frente à crescente complexidade. Se por um lado temos uma ampla capacidade de monitorar nossa infraestrutura, por outro, muitas vezes, somos incapazes de correlacionar o mau desempenho de uma aplicação com um elemento específico dessa infraestrutura. Isso torna a solução dos problemas um lento e despendioso processo de tentativa e erro. Contribuem para essa dificuldade:

• A crescente complexidade e variedade da infraestrutura interna nos nossos datacenters;
• Dependências externas como outros Tribunais e órgãos do governo, sistema bancário e a infraestrutura pessoal de acesso dos usuários;
• Um portfólio formado por mais de uma centena de sistemas, com diferentes arquiteturas e muitas vezes desenvolvidos fora do TRT4 e não raramente pouco documentados.

Eleger e migrar sistemas em uso no Tribunal que funcionariam melhor e com mais segurança no modelo de software como serviço (SaaS). MOODLE, SIABI...

• Maior disponibilidade da solução, uma vez que será mantida por empresa especializada ou até mesmo pelo desenvolvedor.
• Transferir o risco de eventuais vulnerabilidades de segurança para fora da infraestrutura do Tribunal, mitigando o risco que essas vulnerabilidades sirvam como porta de entrada e afetem serviços críticos.
• Permitir maior foco da equipe de TI do Tribunal para serviços críticos mais fortemente vinculados às atividades fim.

Alguns sistemas de terceiros instalados no Tribunal apresentam falhas de funcionamento. Outros utilizam versões de ferramentas para as quais existem vulnerabilidades conhecidas. No modelo on premises ambos os problemas são de resolução demorada, pois demandam um alinhamento entre o desenvolvedor/fornecedor, o analista responsável e a equipe de infraestrutura. A migração para o SaaS visa transferir o  ônus da manutenção para o fornecedor, mitigando os riscos de falhas e vulnerabilidades, e  desonerando as equipes do Tribunal, que poderão focar mais em serviços vinculados à atividade fim.

Remodelagem da comunicação de dados para os Foros do interior, considerando os novos requisitos de tráfego intensivo de áudio e vídeo impostos pela gravação de audiências, bem como a expansão da utilização de serviços em nuvem.

• Permitir que os usuários nas unidades do interior tenham uma experiência de trabalho próxima à experiência dos usuários da capital no que se refere a serviços de TIC.

A WAN foi desenhada inicialmente para atender as demandas de acessos a sistemas hospedados no Tribunal e dimensionada para atender tráfego de dados, VoIP, e navegação. Considerando a nova realidade baseada no aumento expressivo de tráfego de vídeo e a adoção de serviços em nuvem, o modelo atual não se mostra mais adequado.

Avaliar soluções de proteção de endpoint disponíveis no mercado para substituir solução cujo contrato expirará. Implantar a nova solução definida como a adequada.

• Manutenção da proteção contra malwares no parque computacional.

Contrato da solução atual de proteção de endpoint (antivírus, spyware, etc) vence em maio de 2021 e pode ser estendido por apenas mais um ano.

Elaborar um novo planejamento estratégico de TIC - PETIC alinhado ao Plano Estratégico nacional do CNJ - ENTIC-JUD, que está em fase de construção, bem como com os planos estratégicos de TIC do CSJT e o plano estratégico institucional do TRT4.

• Direcionamento nos projetos e ações no que diz respeito à entrega de valor para o negócio.
• Acompanhamento constante dos resultados permitindo realizar correções de curso de forma antecipada.
• Conhecimento das oportunidades e ameaças do negócio.

Com o término do ciclo estratégico 2015-2020, seja para o TRT4R seja para a Estratégia Nacional do CNJ - ENTIC-JUD, faz-se necessário elaborar um novo planejamento estratégico de TIC.

Aumento do nível de segurança da informação e melhoria da maturidade de segurança da informação.

• Manutenção e/ou melhoria de índices aceitáveis de disponibilidade, integridade e confidencialidade das informações, sistemas e infraestrutura tecnológica do Tribunal.

Manutenção do nível de segurança da informação em níveis aceitáveis pelo negócio.

Avaliar o desempenho da funcionalidade de filtro de URL da atual solução de firewall, cujo contrato se estende até 10/2023, a fim de verificar se atende às necessidades do TRT em substituição da solução atual webproxy. A solução de filtro atualmente utilizada vence em janeiro/2021, com possibilidade de prorrogação por mais 30 meses.

• Integração/consolidação de tecnologias de firewall e webproxy.
• Utilização de recursos tecnológicos mais atuais.
• Serviço essencial (navegação na internet) suportado por ativo com contrato de suporte.

Contrato da solução atual de webproxy vence ao final de janeiro/2021, deixando de se atualizar e encerrando o suporte técnico. Isso expõe o TRT a risco de infecção por malware e também de indisponibilidade do acesso à internet.

Revisar o Catálogo de Serviços de TIC, identificando oportunidades de ajustes nos prazos de atendimento e solução dos chamados (ANS).

• Melhor alinhamento de expectativas entre SETIC e o Tribunal com relação ao prazo de atendimento/conclusão de uma demanda de TIC.
• Melhorar a qualidade do atendimento prestado pela Setic na gestão dos serviços de TIC por meio do estabelecimento de prazos formais para os chamados.

As mudanças de prioridades com sistemas sendo desligados e outros tomando maior importância e criticidade para a prestação jurisdicional demandam a atualização dos acordos de níveis de serviços (ANSs) de todo o Catálogo de Serviços de TIC.

Além disso, para o correto estabelecimento dos ANSs é necessário mapear os acordos de nível operacional (ANOs), que definem toda a cadeia de serviços que atua para a entrega de cada idem do Catálogo de serviços. Hoje os ANS's existentes foram estabelecidos sem a análise dos ANO's.

Realizar um estudo e elaborar um documento técnico, contendo as ações e o esforço necessário para a realização da atualização da versão do SGBD Oracle no ambiente computacional do TRT4, com base em testes realizados em uma amostra de sistemas. Deverão ser avaliados os benefícios técnicos da migração, o esforço para adaptação dos sistemas e os riscos de não realizar a migração, de modo a subsidiar a escolha pela atualização para a nova versão ou manutenção da versão atualmente em uso.

Esta ação engloba:

1. INFRA - Criação do ambiente com o Oracle atualizado, além de ajustes e configurações durante a fase de testes.
2. DESENV - Testes em 3 sistemas Oracle importantes sob responsabilidade do DESENV.
3. CIS - Testes em 3 sistemas Oracle NACIONAIS sob responsabilidade da CIS.
4. ESI - Avaliação de questões de segurança de informação.
5. TODOS - Produção do documento técnico com o resultado dos testes, estimativa de ações e de esforço necessário para a realização da migração.

Caso o estudo leve à opção pela atualização, será criado um projeto/ação futura para a migração em si.

• Assegurar e escolha da melhor opção entre atualizar a versão do SGBD Oracle ou mantê-lo na versão atual para a sustentação dos sistemas que dele dependem.

Versão atual do Sistema Gerenciador de Banco de Dados Oracle do TRT4 encontra-se desatualizada.

Atualizar e aperfeiçoar as competências técnicas e gerenciais dos servidores da SETIC, por meio da execução do Plano Anual de Capacitação.

• Atender às necessidades de conhecimento técnico e gerencial das equipes da Setic.
• Proporcionar ao Tribunal e entrega de serviços dentro de padrões de alta qualidade e eficiência, alinhado às melhores práticas de mercado.
• Atingir os indicadores estabelecidos no Plano Estratégico de TIC da Justiça do Trabalho (Resolução CSJT 158/2015).

As equipes da Setic, em função da natureza de suas atividades, precisam estar constantemente em processo de desenvolvimento e atualização de competências técnicas e gerenciais, por meio de um processo de capacitação continuada, devidamente vinculadas às atribuições de cada servidor, e que seja capaz de promover equilíbrio no balanceamento da capacitação entre as áreas de acordo com as necessidades e a criticidade.

Mapear um processo de gerenciamento de Portfólio de Produtos de software,  de forma a mapear a visibilidade estratégica de cada produto. Desenvolver ainda, o processo de gestão dos produtos de acordo com as melhores práticas vigentes e que seja adequado à realidade do TRT4, que vise agilizar as entregas tanto de novos produtos de software quanto da evolução dos existentes.

• Maior visibilidade por parte dos envolvidos na construção ou sustentação de um software.
• Facilidade na mensuração do valor agregado que o produto (software) está gerando.
• Maior transparência na comunicação ao longo da construção e evolução dos produtos de software.
• Maior objetividade e assertividade dos produtos entregues.

Sofware é um produto ininterrupto, e enquanto o negócio está evoluindo, é natural o surgimento de necessidades que precisam ser atendidas. Portanto a limitação de tempo e escopo como num projeto tradicional pode não se aplicar a qualquer tipo de projeto de software. Entregas frequentes e necessidades constantemente reavaliadas podem aumentar o valor agregado do produto e agilizar o atendimento das necessidades da área de negócio.

A metodologia de desenvolvimento de software atualmente existente no TRT4 ainda é bastante focada no processo tradicional de gerenciamento de projetos e de entregas ágeis, necessidando de uma adaptação para aumentar o foco nos produtos, com maior envolvimento das áreas de negócio.

Aumentar a maturidade de TI em atividades críticas do TRT4, através da medição e priorização de tarefas identificadas para melhorar o desempenho, utilizando a ferramenta IT Score e o apoio da consultoria do Gartner para criar um plano de melhoria focado nas iniciativas e objetivos estratégicos mais críticos.

• Identificação de pontos vulneráveis da área de atuação da SETIC.
• Implementação de melhorias para os principais pontos vulneráveis identificados, melhorando a qualidade dos serviços oferecidos pela SETIC.
• Aumentar o nível de maturidade da TI nas áreas de maior importância estratégica.

A SETIC desconhece o nível de maturidade relativa às métricas do mercado na gestão da maioria das atividades críticas que suporta  podendo haver espaço para melhorias (GAPs) a serem resolvidos com iniciativas simples. A consultoria do Gartner está disponível para este estudo sem custos extras para o TRT.

Revisar os processos de planejamento de contratações e de Gestão de contratos de TIC, aprimorando a comunicação formal com a área resquititante, e criando indicadores e metas que permitam avaliar os processos.

Melhorar a comunicação com os interessados/envolvidos nas demandas de contratações de serviços/aquisições de TIC.

Informar, formalmente, à área requisitante sobre o indeferimento de demanda de uma contratação, pelo Comitê de Governança de TI.

Disponibilizar uma ferramenta que permita consulta rápida às informações de execução orçamentária e o cruzamento com os itens do Plano de Contratações de TIC, possibilitando melhor análise e controle da execução orçamentária da SETIC.  O projeto envolverá o sistema SIGEO e relatórios na ferramenta de BI, adotada pelo TRT para análise de dados estatísticos.

• Possibilitar consultas ágeis da execução orçamentária da SETIC, facilitando a tomada de decisões por parte dos gestores de TIC.
• Possibilitar o cruzamento de informações com o Plano de Contratações de TIC.
• Calcular automaticamente os indicadores orçamentários da SETIC.
• Substituir o controle atual, que é realizado através de uma planilha por relatórios na ferramentas de BI do Tribunal.

Atualmente o controle orçamentário de TIC é realizado através de uma planilha com dados importados do SIAFI, disponibilizados pela Coordenadoria de Planejamento do Tribunal, e informações preenchidas manualmente. Tal controle possui falhas como a demora na atualização dos dados e o risco de erros de preenchimento,  não atendendo a necessidade de informações ágeis para tomada de decisões por parte dos gestores da SETIC.

Disponibilizar à Seção de Apoio a Contratações de TIC uma ferramenta que permita flexibilidade para o cruzamento de informações contratuais, possibilitando melhor análise e controle mais efetivo dos contratos de TI do Tribunal. O projeto envolverá melhorias nos dados constantes no SILC e desenvolvimento de relatórios na ferramenta de BI, adotada pelo TRT para análise de dados estatísticos.

• Possibilitar consultas ágeis dos dados contratuais, facilitando a gestão e a fiscalização dos contratos de TIC;
• Possibilitar o cruzamento de informações de maneira simplificada;
• Substituir o controle atual, que é realizado através de uma planilha, por relatórios na ferramentas de BI do Tribunal.

Atualmente o controle dos contratos de TI é realizado através de planilhas que são alimentadas manualmente com informações extraídas de diversos sistemas do Tribunal. Tal controle possui falhas como a demora na atualização dos dados e o risco de erros de preenchimento, não atendendo à demanda total de informações necessárias para uma melhor gestão e fiscalização dos contratos de TIC.

Pesquisar recomendações legais e melhores práticas de mercado a fim de mapear a melhor estrutura de TIC necessária para atender às atuais demandas de tecnologia da informação e comunicação.

Incluir no estudo a relevância da área de tecnologia no TRT4, para as questões de bonificações.

• Adequar a atual estrutura da SETIC a fim de torná-la mais eficiente no atendimento das demandas do Tribunal.
• Melhorar a comunicação da SETIC junto a Administração do Tribunal no que diz respeito à entrega de valor.

Diminuição dos recursos humanos da área de TIC e o aumento significativo de demandas tem impactado fortemente na velocidade das entregas da Setic.

Avaliação de solução de gestão de vulnerabilidades - proprietárias e opensource.

• Possibilitar a escolha da solução que melhor atende às necessidades do TRT, contribuindo para o gerenciamento de vulnerabilidades eficaz e eficiente.

Desconhecimento das vulnerabilidades tecnológcias presentes no ambiente do TRT, possbilitando a ocorrência de incidentes cibernéticos.

Elaborar o novo PDTIC para adequação à Entic-Jud. Definição, utilizando a metodologia OKR, de indicadores e metas para atingir os objetivos estratégicos relacionados na nova Entic-JUD (resolução CNJ 370/2021).

• Conformidade com a Estratégia Nacional de TIC do Judiciário.

Pdtic não contempla todas as exigências da Entic-Jud.

Executar um plano de ações para elaboração e atendimento aos protocolos de Prevenção a Incidentes Cibernéticos, Gerenciamento de Crises Cibernéticas e Investigação para Ilícitos Cibernéticos do Poder Judiciário, conforme portarias publicadas pelo CNJ.

• Cumprimento às portarias 292, 290 e 291 do CNJ.
• Definição do Protocolo de Prevenção a Incidentes Cibernéticos.
• Definição do Protocolo de Gerenciamento de Crises Cibernéticas.
• Definição do Protocolo de Investigação para Ilícitos Cibernéticos.
• Ambiente tecnológico do TRT4 mais seguro e adequado em relação a ataques cibernéticos.

Necessidade de cumprimento às portarias 292, 290 e 291 do CNJ, que definem respectivamente os seguintes Protocolos de Segurança Cibernética do Poder Judiciário:

• Protocolo de Prevenção a Incidentes Cibernéticos;
• Protocolo de Gerenciamento de Crises Cibernéticas;
• Protocolo de Investigação para Ilícitos Cibernéticos.

Implementação de soluções de proteção contra ataques cibernéticos, conforme for indicado na avaliação de soluções tecnológicas atuais (de acordo com o cronograma do Protocolo de Segurança Cibernética - PPICiber). Obs.: No prazo desta ação, que acompanha o prazo encaminhado ao CNJ no projeto dos Protocolos de Segurança Cibernética, serão realizadas as implementações possíveis de serem priorizadas nesse período. Caso restarem implementações a serem feitas, farão parte de um plano de trabalho posterior.

• Redução de riscos de ataques cibernéticos ao TRT4, por meio da implementação de soluções de proteção eficazes.
• Atendimento ao Protocolo de Prevenção a Incidentes Cibernéticos do Poder Judiciário (PPICiber).

Uma das atividades da ação de "Protocolos de Segurança Cibernética", é avaliar as soluções tecnológicas atuais, a fim de verificar gaps existentes e levantar quais controles e boas práticas deveriam ser adotadas para melhor monitorar, detectar, conter e eliminar ataques cibernéticos. Com isso, a presente ação se faz necessária a fim de atender o que for indicado após essa avaliação, no que se refere à implementação de soluções de proteção contra ataques cibernéticos.

Adequação dos sistemas de monitoramento do ambiente tecnológico para detecção de anomalias que possam indicar a ocorrência de ataques cibernéticos, conforme for indicado na avaliação de soluções tecnológicas atuais (de acordo com o cronograma do Protocolo de Segurança Cibernética - PPICiber). Obs.: No prazo desta ação, que acompanha o prazo encaminhado ao CNJ no projeto dos Protocolos de Segurança Cibernética, serão realizadas as adequações possíveis de serem priorizadas nesse período. Caso restarem adequações a serem feitas, farão parte de um plano de trabalho posterior.

• Redução de riscos de ataques cibernéticos ao TRT4, por meio de sistemas de monitoramento adequados.
• Atendimento ao Protocolo de Prevenção a Incidentes Cibernéticos do Poder Judiciário (PPICiber).

Uma das atividades da ação de "Protocolos de Segurança Cibernética", é avaliar as soluções tecnológicas atuais, a fim de verificar gaps existentes e levantar quais controles e boas práticas deveriam ser adotados para melhor monitorar, detectar, conter e eliminar ataques cibernéticos. Com isso, a presente ação se faz necessária a fim de atender o que for indicado após essa avaliação, no que se refere à criação/adequação dos sistemas de monitoramento.

Realização de eventuais ajustes de sincronização de relógio e de registro de logs nos sistemas e serviços, que forem apontados na análise das soluções atuais (de acordo com o cronograma do Protocolo de Segurança Cibernética - PIIC). Obs.: No prazo desta ação, que acompanha o prazo encaminhado ao CNJ no projeto dos Protocolos de Segurança Cibernética, serão realizados os ajustes possíveis de serem priorizados nesse período. Caso restarem ajustes a serem feitos, farão parte de um plano de trabalho posterior.

• Veracidade e coerência no registro de horário nos ativos, serviços e sistemas contidos no ambiente tecnológico, fornecendo informações para a investigação de ilícitos cibernéticos.
• Atendimento ao Protocolo de Investigação para Ilícitos Cibernéticos do Poder Judiciário (PIIC).

Uma das atividades da ação de "Protocolos de Segurança Cibernética", é verificar se os ativos, serviços e sistemas estão com o relógio sincronizado com a Hora Legal Brasileira, bem como verificar qwuais são as informações que são registradas em logs. Com isso, a presente ação se faz necessária a fim de atender o que for indicado após essa verficação, com o objetivo de realizar os eventuais ajustes de sincronização de relógio e de registro de logs nos sistemas e serviços que se fizerem necessários.

Elaborar o novo PDTIC, alinhado à Entic-Jud, com o plano de ações para o novo ciclo do TRT4 e ainda ações de médio e longo prazo, a serem enviadas para o CNJ até julho/2021. 

• Pdtic alinhado à Entic-Jud até julho/2021.
• Apuração do índice de execução do Pdtic (possibilidade de apuração parcial mensalmente e final em abril de 2022).

A Entic-jud dispensa que os Tribunais tenham suas próprias estratégias de TIC e estabelece que os PDTICs sejam alinhados ao  Planejamento Estratégico Institucional, ao Planejamento Estratégico Nacional do Poder Judiciário e à Estratégia Nacional de Tecnologia da Informação e Comunicação do Poder Judiciário. O PDTIC do TRT4 sempre teve suas ações acompanhadas e prestações de contas feitas ao fim de cada período, porém não há a medição de % de execução, exigido pela Entic-Jud.

Definir os objetivos táticos, os indicadores e metas para atender aos objetivos estratégicos da nova Entic-JUD, utilizando a metodologia OKR. Acompanhar até o segundo ciclo de trabalho.

• Alinhamento estratégico com a Resolução CNJ 370/21.

Nova Resolução do CNJ 370/21 estabeleceu novos indicadores estratégicos, de forma que existe para o período 2021/2026 a necessidade de definir indicadores e metas para atender esses objetivos.

Elaborar pesquisa de satisfação anual e por chamado para avaliar a qualidade dos serviço prestados pela Setic e identificar oportunidades de melhoria.

• Melhorar a qualidade do atendimento pestado pela Setic na gestão dos serviços de TIC.

O PETIC do TRT4 expirou em 2021 e a nova Entic-jud, por meios da resolução CNJ 370/21, recomenda o acompanhamento da satisfação dos usuários em relação ao atendimento prestado pela área de TIC.

Realizar análise e implementação das ações prioritárias necessárias para aderência do TRT em relação à Resolução CNJ nº 363/2021, que estabelece medidas para o processo de adequação à LGPD a serem adotadas pelos Tribunais. 

Esse projeto será gerenciado pela CGTIC e deve consolidar todas as ações que se fizerem necessárias nas demais seções da SETIC, como: a análise e ajustes nos sistemas desenvolvidos pelo TRT4, em relação ao tratamento de dados pessoais definidos pela LGPD, entre outros.

• Adequação à LGPD dos itens que são de responsabilidade da SETIC.

Obrigatoriedade de conformidade com a LGPD.  A SETIC ainda desconhece a necessidade de ajustes em sistemas em relação à definição de tratamento de dados pessoais frente à LGPD. A definição sobre o tratamento deve ser realizada por representantes das áreas de negócio, responsáveis pela respectiva gestão dos dados pois apesar de os sistemas serem desenvolvidos visando qualidade e segurança, atualmente não há uma visão clara sobre a aderência dos sistemas às definições da LGPD.

Planejar o envolvimento de equipe da SETIC em atividades que exijam dedicação fora do horário de trabalho normal nas atualizações de versões do PJE e respectivas releases.

• Assegurar a gestão da disponibilidade da escassa mão de obra técnica e a adequada compensação dos servidores pelo trabalho realizado.
• Atendimento da resolução 204 do CSJT.

Os recursos técnicos envolvidos nas atualizações do Pje são limitados e seus envolvimentos nas atualizações do Pje, sempre em finais de semana, são intensos. Considerando que não é viável a compensação do trabalho extraordinário através de banco de horas, é necessário encaminhar projeto à administração para pagamento de horas extras, de acordo com a Resolução CSJT 204/2017 https://juslaboris.tst.jus.br/bitstream/handle/20.500.12178/110811/2017_res0204_csjt_rep02.pdf?sequence=8&isAllowed=y).

Elaborar uma planilha de gap analysis da Resolução 182 do CNJ para verificar se todos os itens da Resolução estão sendo atendidos pela área de contratações da Setic bem como corrigir eventuais não conformidades.

• Verificar se todos os itens da Resolução 182 do CNJ estão sendo atendidos e corrigir eventuais não conformidades.

Em razão da complexidade e alto valor das contratações envolvendo tecnologia da Informação, faz-se necessário manter a aderência às recomendações da Resolução 182 do CNJ.

Definir uma metodologia para avaliar se cada contratação do Plano Anual de Contratações foi executada dentro do prazo, escopo e qualidade previstos no plano de contratação.

• Aperfeiçoar o processo de planejamento das contratações de TIC com vistas a assegurar um melhor aproveitamento dos recursos.

As contratações de TIC são muito complexas e normalmente envolvem um alto custo de investimento. De acordo com a nova EnticJud faz-se necessário avaliar se o prazo, o escopo e a qualidade da contratação foram atendidos.

Configuração da ferramenta de gestão de serviços de TIC (Assyst) utilizada pelo Tribunal para facilitar a reclassificação do chamado, no que diz respeito a natureza de incidente, mudança ou requisição.

• Diminuir o tempo de atendimento da equipe de 1º nível.

Atualmente muitos chamados de atendimento são recebidos com a classificação equivocada, no que diz respeito a incidentes, mudanças ou requisições. Essa situação exige que o operador tenha que fechar o chamado e abrir um novo com a correta classificação, consumindo tempo de atendimento. A configuração da ferramenta Assyst permitirá que essa reclassificação seja feita no próprio chamado, sem necessidade de fechar o existente e cadastrar um novo.

Revisar os processos de desenvolvimento e sustentação de software com o objetivo de unificá-los em um único processo, orientado ao desenvolvimento e gestão de produtos de software.

• Melhorar e simplificar as atividades envolvendo construção de software para entregar com maior agilidade e assegurar maior aderência à metodologia de desenvolvimento.

O atual processo de desenvolvimento de software está direcionado a projetos, o que não envolve a maior parte das ações executadas em sistemas, as quais demandam maior agilidade de atendimento e geram resultados significativos para o Tribunal.

Além disso faz-se necessária a adequação às práticas e ferramentes ágeis adotadas pelas equipes, envolvendo racionalização e unificação ao processo de sustentação de software, outro serviço importante referente a sistemas e prestado aos usuários.

Estabelecer junto às áreas judiciárias de 1º e 2º graus, um plano de ações emergenciais do TRT para o caso de um ataque cibernético, onde os recursos de TIC fiquem indisponíveis e as ações críticas e emergenciais (nas quais não se pode suspender o prazo) possam ser recebidas, analisadas e decididas. 

• Permitir que os jurisdicionados possam encaminhar ações emergenciais, mesmo sem que haja acesso aos sistemas do TRT4.

Não há um processo estabelecido, bem como meios pré-formatados, para o recebimentos de ações emergenciais em casos de desligamento total do datacenter.

Contratação e adoção de solução em nuvem para aprimoramento da segurança de borda da rede, protegendo o Tribunal de ameaças (ataques de negação de serviço, robôs de consulta em massa e invasões por inserção de código malicioso) antes mesmo que elas alcancem suas fronteiras com a internet. O serviço deverá incluir uma rede de distribuição de conteúdo (CDN - content delivery network), um firewall de aplicativos web (WAF - web application firewall), solução de gestão de robôs, blindagem de site (forçando todo tráfego através das ferramentas de segurança) e serviço de nomes de domínio (DNS - domain name services).

• Aumentar substancialmente o nível de segurança da infraestrutura tecnológica e dos ativos de informação do Tribunal, melhorando a segurança da informação do  processo judicial.

Por mais se se mantenham atualizados e permanentemente gerenciados, os mecanismos de proteção de infraestrutura tecnológica tradicionais não são suficientes para conter ataques cibernéticos cada vez mais complexos e poderosos que têm ocorrido recentemente.

Definir um protocolo interno da SETIC a fim de registrar os códigos de conduta e regras a serem atendidas, pelos servidores que continuarem em teletrabalho, após o término do esquema de trabalho especial da pandemia.

• Manter o atendimendo da SETIC remoto.
• Manter a produtividade obtida durante a pandemia, com as correções de situações observadas.

Não há um protocolo para home office específico para a área de tecnologia da informação, ue respeite as peculiaridades de cada área da SETIC.

Desdobrar o plano de transformação do Tribunal em ações da SETIC

• Aumento dos serviços digitais disponibilizados para a sociendade sociedade.

A Entic-Jud determina que cada órgão deve ter seu plano de transformação digital. O CSJT deverá determinar diretrizes, ações e projetos que devem ser executadas pelos Tribunais para que o máximo de serviços oferecidos para a Sociedade possam ser transformados em digitais.

Desenvolver planos para:

• Gestão por desempenho dos servidores
• Plano para retenção de talentos
• Diretrizes para trabalho remoto

• Redução da rotatividade dos servidores na SETIC.
• Dispor de critérios objetivos para a gestão de desempenho dos servidores da SETIC.
• Melhoria dos serviços prestados pela SETIC aos usuários.

A escassez de profissionais de tecnologia no mercado, com tendência de agravamento para os próximos anos, vem causando alta rotatividade e evasão de servidores na SETIC.

Elaborar proposta de projeto de lei para criação de cargos específicos de TI, bem como de funções comissionadas de modo a permitir a adequação da SETIC no que refere ao número de servidores efetivos e a real valorização das pessoas. A necessidade de que o TRT atenda o item relacionado à gestão de pessoas, que restou pendente do ciclo da ENTIC-JUD finalizado em 2020, foi apontada pelo Corregedor-Geral da JT na ata da Correção realizada entre 12 e 16 de julho de 2021, tendo destacado a valorização do pessoal de TIC. Considerando que até o momento não houve priorização administrativa para concretizar a valorização das equipes de TIC, e que não há margem para solucionar a questão com os cargos que poderiam ser transformados para TI, ou FCs a serem realocadas, a solução definitiva depende da criação de novos cargos e funções.

• Estabelecer uma política efetiva de valorização aos servidores da área de tecnologia da informação, atendendo às recomendações do CNJ e do CSJT.

O aumento das atribuições e responsabilidades da área de tecnologia ocorridos com a mudança de paradigma do processo judicial para o meio eletrônico, onde a tecnologia absorveu inúmeras atribuições burocráticas e a responsabilidade sobre a guarda e disponibilidade de 100% dos autos dos processos judiciais trabalhistas, não foi acompanhada de uma politica de valorização capaz de remunerar os servidores de acordo com a criticidade das suas responsabilidades para a prestação jurisdicional.

Mapear o grau de aderência do ambiente tecnológico do TRT ao Guia de Proteção de Infraestruturas Críticas, elaborado pelo CNJ. Com base nessa análise, elaborar planejamento para obter um nível adequado de conformidade aos controles elencados no guia.

• Conformidade com regulamentações do CNJ e boas práticas de segurança cibernética;
• Aumento do nível de proteção do ambiente tecnológico.

O guia utiliza como referência um framework de segurança da informação chamado CIS Controls V 7.1, que elenca boas práticas de proteção do ambiente tecnológico. O não atendimento ao guia, por sua vez, implica em maior exposição a riscos de incidentes cibernéticos.

Em detalhamento

• Em detalhamento

Utilizamos Parcialmente. Usamos um software chamado Trauma Zero que identifica os dispositivos que possuem seu agente instalado. Como nem todo o parque está com essa agente, especialmente em função da pandemia que dificultou a distribuição de softwares para os clientes, não se pode afirmar que tal descoberta está adequada. Há projeto para 2022 que pretende implantar ferramenta capaz de identificar todos os dispositivos, através de auto descoberta. (apenas copiado do questionário de segurança).

Implantar o novo sistema GPREC, desenvolvido pelo TRT08 e disponibilizado a todos os TRTs pelo CSJT, com integrações com o PJe e SIGEP.

• Melhoria nos procedimentos de cadastramento e gestão de precatórios.
• Distribuição de tarefas entre o JAEP e as Varas do Trabalho dentro do sistema GPREC.
• Disponibilização de lista automatizada da fila de precatórios na intenet.
• Integração com o PJe.

CSJT disponibilizou e padronizou novo sistema GPREC, para gerenciamento de precatórios (desenvolvido pelo TRT08).

Implantar na  SEGESP o sistema SAF (PROAD), para gestão e armazenamento de documentos funcionais.

• Redução de espaço físico necessário.
• Maior agilidade na consulta de documentos funcionais.
• Maior segurança em relação ao armazenamento de documentos funcionais.

Atualmente a guarda de documentos funcionais é feita em meio físico na SEGESP.

Implantar no TRT4 o sistema SCMP para gestão do almoxarifado a patrimônio.

• Eliminação dos erros cometidos nos pedidos de materiais,
• Melhor gestão dos produtos com a permissão de cotas de consumo de um determinado material para uma única unidade consumidora ou para um pequeno grupo, podendo limitar também o fornecimento máximo dentro de um determinado período. 
• Redução das perdas de materiais por vencimento da validade pois tem gerenciamento de perecibilidade, através do registro da data de validade
• Maior facilidade na tomada de decisões através dos relatórios dinâmicos que permitem que sejam feitas inúmeras análises, acompanhamentos pelo almoxarifado e pela administração.

Atualmente o sistema existente não permite a gestão de pedidos de materiais. É necessário preencher formulário sugerido na intranet anexando-o num e-mail o qual era lido e reproduzido pelos colegas do almoxarifado próximo das datas de atendimento e esse processo é bastante suscetível a erros. Também não faz a gestão do estoque das unidades, gestão dos produtos cadastrados cfe seus prazos de validade e é bastante carente de relatórios gerenciais.

Implantação do sistema AUD4.

• Acesso direto ao AUD4 de qualquer local através da internet.
• Maior agilidade nas tarefas realizadas pelos secretários de audiências.
• Maior agilidade na integração com o PJe.

O atual sistema AUD3 é desenvolvido em plataforma desktop e exige ferramentas com o Gabinete Virtual para acesso remoto.

Possibilitar a realização de audiências remotamente, conforme ato do CSJT.

• Armazenar o vídeo gerado a partir da gravação das audiências e sessões realizadas de forma remota e permitir a inserção do link no processo no PJe.

Possibilitar o armazenamento da gravação das audiências e sessões de julgamento realizadas remotamente e a vinculação ao respectivo processo no PJe.

Implantação da funcionalidade de assinatura digital através de pareamento com o aplicativo JTe.

• Redução de custos em razão da redução significativa do número de certificados digitais.

Dispensar a necessidade de aquisição de certificado digital para todos os servidores que atuam no PJe.

Permitir a emissão de alvarás eletrônicos pelas Varas do Trabalho através do módulo Sistema de Integração Financeira, destinado a valores pagos na Caixa Econômica Federal.

• Transferência automática dos valores entre a conta processual a conta bancária informada pelo credor.
• Maior agilidade na entrega dos valores.
• Redução de consultas às unidades sobre a disponibilização de alvarás.

Atualmente os credores em processos judiciais precisam comparecer às agências para recebimento dos valores.

Implantação do módulo Pesquisa Textual, que permitirá a busca integrada ao PJe.

• Permitir a busca de texto por palavras-chaves dentro do conteúdo dos processos eletrônicos.

Atualmente a busca por palavras-chaves no conteúdo de processos eletrônicos precisa ser feita no Adobe, após download da íntegra dos processos.

Permitir a emissão de alvarás eletrônicos pelas Varas do Trabalho através de sistema disponibilizado pelo Banco do Brasil.

• Tornar mais célere a disponibilização de valores aos advogados.

Permitir a emissão de alvarás eletrônicos pelas Varas do Trabalho através de sistema disponibilizado pelo Banco do Brasil.

Implantar o sistema eCarta e integrá-lo ao PJe, realizando as adequações necessárias nos modelos de documentos e orientando as unidades judiciárias sobre os novos procedimentos de trabalho.

• Redução de custos com impressão.
• Redução do trabalho relacionado à impressão, controle dos expedientes e envio manual aos Correios.
• Descontinuar a funcionalidade de controle de expedientes via Correios realizado atualmente no INFOR.

Atualmente os expedientes processuais que precisam ser enviados aos Correios são impressos pelas unidades judiciárias e controlados no sistema INFOR.

Integração do sistema Archivemática com o ATOM, para o tratamento do acervo de processos. Projeto foi  proposto ao CSJT pelo Memorial do TRT da 4ª Região e o envolvimento da SETIC será no sentido de dar suporte ao projeto de pesquisa que será desenvolvido para esta finalidade, na qual o TRT4 será o piloto do projeto nacional.

• Documento contendo modelo de arquitetura computacional, física e lógica, incluindo segregação, das aplicações informacionais relacionadas ao barramento RDC-Arq;
• Aplicação do modelo de arquitetura computacional no barramento aplicável ao PJe;
• Documento contendo padrão de código das aplicações informacionais relacionadas ao barramento RDC-Arq;
• Código fonte da aplicação da integração dos conceitos com o barramento do PJe.

Os processos físicos de guarda permanente estão sendo digitalizados e armazenados em rede que não possui os requisitos previstos nos atos normativos que regram a preservação de documentos digitais, em especial acerca dos metadados necessários à identificação dos objetos digitais. O PJe está acumulando processos eletrônicos de forma desnecessária, uma vez que os processos arquivados em definitivo não saem de sua base de dados.

Implantação do módulo GEMINI do PJE.

• O módulo GEMINI do PJE permite o agrupamento de processos através de diversos critérios de seleção formando pilhas de processos que podem então a critério do gestor ser distribuídas para um assistente atuar analisando um processo e aproveitando o resultado na análise nos demais quando possível.

Os processos a serem analisados nos gabinetes do tribunal são distribuídos aos assistentes de forma aleatória sem considerar os assuntos e demais itens do processos.  Dessa forma processos muito semelhante podem ser distribuídos para assistentes diferentes.

Implantação do módulo AJJT (cadastro de peritos) e integração com o PJE.

• A serem estimados.

Ação incluída no PDTIC em Dez/2020.

Implantação dos novos módulos de sessão de julgamento do 2º grau.

• A serem estimados.

Ação incluída no PDTIC em Dez/2020.

Implantação do EREC 2.0 (módulo de análise do recurso de revista).

• Versão web do programa de análise de recursos de revista integrada ao PJE, mais moderna e com novas funcionalidades.

O EREC atual é desktop (tecnologia antiga) e não é integrado ao PJE.

Implantar o módulo do AJJT para registro de solicitações de pagamento de peritos pelas unidades judiciárias e descontinuar o RPHP.

• Adequação ao sistema nacional. Maior transparência. Descontinuação futura do RPHP.

Atualmente as requisições de pagamentos a peritos realizados pelas varas são registradas na ferramenta RPHP. Para atendimento de resolução do CSJT é necessário que as suas requisições passem a ser realizadas no sistema AJJT.

Disponibilizar uma página interna atualizada contendo manuais, informações sobre problemas e soluções atuais em sistemas judiciais, voltada para o usuário final, com layout atrativo.

• Auto-atendimento relacionado a sistemas judiciais.

Registro desnecessário de incidentes.

Automatizar testes das integrações entre sistemas e via MNI.

• Detecção prévia de problemas que poderiam ocorrer em ambiente de produção.

Ocorrência de problemas em ambiente de produção. Dificuldade de realizar testes excessivos manuais nos sistemas a serem implantados.

Implantação do ZOOM para realização de reuniões da SEGESP em PADs.

• Permitir a  Realização e gravação das reuniões e audiências realizadas em processos administrativos.

Necessidade de realização de reuniões virtuais em processos administrativos.

Atualizar o layout da página sobre o PJE no site.

• Atualizar o layout da página sobre o PJE no site.

Layout desatualizado. Eventual dificuldade na localização de informações pelos usuários. 

Implantação, manuais, configurações, capacitação, suporte e resolução de problemas sobre o SISDOV (Sistema de Oitivas via ZOOM).

• Possibilitar que o juiz deprecante possa tomar depoimentos via ZOOM com as testemunhas ou partes presentes na VT deprecada, acompanhadas de um servidor, atendendo ao provimento da Corregedoria do TST.

Inexistência dessa funcionalidade anteriormente.