Resumo Projetos 2016

• 100% dos CPDs do interior padronizados
• Redução da incidência de falhas por má acomodação dos equipamentos.
• Redução de gastos com manutenção dos equipamentos

• Banda adequada às necessidades do Processo Judicial Eletrônico;
• Independência contratual em relação ao TST e demais Regionais.
• Aumento na disponibilidade média de todas as localidades de 99,77% para 99,97% (média mensal entre todos os locais).

• Critérios objetivos para as priorizações
• Aumento da satisfação dos usuários em relação ao tempo de atendimento
• Visibilidade dos prazos necessários para atendimento de cada serviço
• Estabelecimento de métricas para avaliação de desempenho (medição de atendimentos iniciados em até 10 minutos, atendimentos finalizados dentro do SLA, % de aprovação na pesquisa de satisfação)

• Eficiência na manutenção de máquinas à distância;
• Redução de tempo na distribuição de novos sistemas ou configurações (4 dias para 2 dias);
• Controle em tempo real dos 4.800 ativos;
• Inventário dos ativos de TIC.

• Melhoria no gerenciamento de incidentes;
• Aumento da satisfação dos usuários;
• Aumento da produtividade da central de serviços.

• Redução de falhas decorrentes de equipamentos com garantia vencida;
• Maior eficiência e rapidez nos reparos em equipamentos com garantia;
• Maior performance decorrente da evolução tecnológica dos novos equipamentos.

• Manter a confiabilidade do serviço de protocolização digital;
• Melhorar a disponibilidade do serviço;
• Contar com suporte junto ao fabricante para a solução.

• Simplificação na gerência de identidades;
• Simplificação das instruções passadas aos usuários;
• Melhor gerência dos microcomputadores do interior do Estado.

• Ampliação da autonomia dos switches - Prédio sede e interior

• O projeto contempla ampliação no prédio sede, prédio administrativo, foros da capital e 4 foros do interior (Esteio, Caxias do Sul, Passo Fundo e Uruguaiana). A ampliação nos demais foros do interior será contemplada pelos projetos 52 e 202.

• Aumento da autonomia de uso da rede em caso de falta de energia, para 15 minutos, em média. Hoje esse tempo é = 0min.
• Determinação e divulgação de um SLA referente à manutenção dos serviços de TI nas ocorrências de falta de energia.

• Maior resistência a ataques que explorem vulnerabilidades da camada de aplicação.

• O Dataguard replicando o banco de dados Oracle para o datacenter secundário;
• Um banco de dados Postgres em standby no datacenter secundário;
• Chaveamento automático dos servidores virtuais JBoss e Apache para o datacenter secundário;

• Redundância de no mínimo 25% nos sistemas inFOR da capital, Novajus4, Sistemas Administrativos (Folha de Pagamento, RH).
• Redundância de no mínimo 50% do PJE.
• Redundância de 100% da solução de backup.
• Redução do impacto produzido por desastres como alagamento, incêndio, terremoto, roubo, ataques cibernéticos e outros.
• Redução da indisponibilidade dos sistemas da TI provocada por desastres.
• Maior previsibilidade na recuperação dos desastres.
• Redução do prêmio pago pelos seguros que o TRT porventura tenha ou venha a ter.
• Melhoria da imagem e credibilidade do TRT frente a seus usuários.

• Conformidade com a ISO27001.
• Identificação e gerenciamento de riscos por ativos / sistemas / processos.

• Transparência do trabalho da SETIC
• Acompanhamento das ações da TI
• Melhor comunicação da SETIC com a alta administração do TRT
• Informações da TI em local centralizado disponível para todos os 3500 usuários internos e público externo.

• Padronizar o método de registro de frequência em todas as unidades do TRT4;
• Assegurar a identificação correta dos usuários por meio de leitura de dados biométricos;

• Melhoria em relação ao sistema atual de licitações e contratos do TRT4.
• Recebimento de novos e melhores sistemas administrativos que compõem o SIGA, a serem desenvolvidos por outros Regionais.

• Portal de intranet mais robusto e completo, com fácil interação dos usuários e a administração do conteúdo.

• Alinhamento com o critério de atualização dos equipamentos adotado neste Tribunal e pelo CSJT nas ações do SIGI, o qual prevê a substituição dos equipamentos ao final do período de garantia.
• Evitar a obsolescência e custos com manutenção do parque.
• Renovação do prazo de garantia.
• Para os assessores e assistentes: utilização de notebooks mais rápidos e atualizados, em comparação com seus equipamentos atuais.
• Com os novos equipamentos:
• Possibilitar maior desempenho computacional.
• Melhorar as condições de mobilidade com equipamentos mais leves.
• Baixo nível de manutenção.

• Substituir 20 servidores nos Datacenters de Porto Alegre;
• Manter todos os servidores dos Datacenters com garantia de suporte junto ao fabricante;
• Instalar 12 novos servidores.
• Aumentar o poder de processamento dos sistemas PJE e Bancos Oracle.

• Melhorar a disponibilidade dos sistemas e serviços, com hardware atualizado (evolução tecnológica) e com melhoria no desempenho.
• Redução dos riscos de indisponibilidade do equipamento por conta da garantia e suporte por 5 anos a contar da entrega dos servidores;
• Redução de risco na substituição por peças de baixa qualidade.
• Aumentar a capacidade de processamento e memória nos sistemas do PJE e Bancos Oracle.

• Substituição da ferramenta antiga, atualmente defasada, nas áreas administrativa e médica
• Padronização da ferramenta de auxílio a tomada de decisões no TRT 4 (adoção do mesmo sistema para todas as áreas do Tribunal)
• Criação de um ambiente de desenvolvimento controlado, possuindo padrões de desenvolvimento de relatórios e validação de informações.
• Prover aos usuários relatórios que unem dados de diferentes sistemas existentes no TRT de maneira consistente e confiável
• Diminuir a quantidade de relatórios que os usuários necessitam para extrair uma informação (por exemplo, ao invés de acessar relatórios na "Folha" e no "RH" para tomar uma decisão, acessar apenas um relatório na nova plataforma)
• Possibilitar ambiente organizado e possiblidade de cruzamento de informações de maneira simplificada, também para a área administrativa do TRT.

• A ferramenta Discoverer, atualmente, possui uma série de limitações técnicas e operacionais, não atendendo a necessidade de informações pela Administração.
• Descontrole na geração de relatórios (usuários da área administrativa podem criar livremente, sem padrões e validações inerentes do processo da TI).
• Falta de suporte da TI aos relatórios existentes.
• Utilização de uma ferramenta descontinuada, sem suporte técnico e de desenvolvimento.

• Equipamentos de missão crítica protegido de acesso não autorizado
• Melhoria do ambiente físico do Foro de Porto Alegre.
• Reorganização de cabeamento lógico.

• Manter a disponibilidade dos sistemas e serviços no interior do Estado, com hardware atualizado (evolução tecnológica) e com melhor desempenho.
• Redução dos riscos de indisponibilidade do equipamento por conta da garantia e suporte por, pelo menos, 3 anos a contar da entrega dos no-breaks;
• Redução de risco na substituição por peças de baixa qualidade.

• Fornecimento contínuo de energia elétrica aos datacenters do TRT, de modo a garantir a disponibilidade de serviços de TIC.

Garantir a continuidade e disponibilidade dos serviços de rede e acesso aos sistemas do Tribunal; Melhoria do Plano de Recuperação de Desastres – PRD011; Ampliação de cobertura nas redes sem fio em Porto Alegre (prédios Administrativo, Sede e Foro Trabalhista), aumentando a qualidade no acesso aos sistemas utilizados no Tribunal.

-Minimização dos riscos de indisponibilidade;

-Redução do tempo de parada de um data center em caso de falha de um switch core, pois estarão instalados e ligados no data center switches em prontidão para assumir os serviços mais críticos, no novo Plano de Recuperação de Desastres proposto;

-Redução do tempo de resposta no uso dos sistemas administrativos e judiciários, com o aumento da capacidade de vasão entre ativos dos data centers, através do acréscimo de portas gigabit aos switches CORE.

-Otimização dos serviços de backups e eventuais restaurações de dados;

-Aumento da qualidade do acesso à rede sem fio (redução de pontos cegos na cobertura), com o aumento do número de access points nos prédios de Porto Alegre. Hoje estão instalados no TRT4 250 access points, sendo 150 em Porto Alegre e 100 no interior. O aumento proposto é de 50 novos access points para Porto Alegre.

-Aumento da segurança da rede (Firewall ASA ­ irá permitir a conexão de redes de alto tráfego no firewall, em especial a rede data center onde está a maioria dos servidores do TRT4);

-Aumento da resiliência da infraestrutura do TRT, com a redução dos procedimentos e tempos previstos PRD011.

Originalmente esse projeto visava a expansão dos switches centrais do TRT4, acrescentando módulos com interfaces 10Gbps. Esse escopo original tinha como justificativa atender a demanda por maior vasão (troughput) na comunicação de dados entre ativos dos datacenters, contemplando serviços como backup, Pje e sistemas de arquivos. Tendo em mente o investimento necessário, e considerando que o contrato de suporte desses switches tem previsão de término em Abril/2016, optou-se por ampliar o escopo do projeto, incluindo a avaliação das opções para manutenção desses ativos, entre renovação de garantia e aquisição de novos equipamentos.

Da mesma maneira que os cores, também vence em Abril/2016 a garantia dos demais ativos adquiridos pelo contrato 61/2012, a saber: switches de acesso de Porto Alegre e os equipamentos das redes sem fio de todo o estado. A avaliação das opções de manutenção desses ativos também foi incluída no escopo desse projeto. No caso específico da rede sem fio, busca-se também a ampliação da cobertura do sinal onde for necessária.

• Manter a disponibilidade dos sistemas e serviços no interior do Estado, com hardware atualizado (evolução tecnológica) e com melhor desempenho;
• Redução dos riscos de indisponibilidade do equipamento por conta da garantia e suporte por 5 anos a contar da entrega dos servidores;
• Redução de risco na substituição por peças de baixa qualidade.

• Transparência junto a Administração e Órgãos Auditores/Controladores (publicação dos processos mapeados no Portal de Governança de TIC);
• Possibilidade de redução nos prazos de atendimento (SLA’s).

• Facilitar a implantação do sistema e-Jus² nos demais Regionais
• Fortalecimento da imagem do TRT4 junto ao CSJT.

• Padronização no registro de marcação de férias de desembargadores.
• Melhoria no acompanhamento de férias de desembargadores pela Administração.

• Adequação do TRT da 4ª Região às necessidades de integração dos sistemas administrativos.
• Disponibilidade de acesso ao sistema para 100% dos usuários que atualmente utilizam o sistema de RH legado.
• Migração dos dados do sistema legado para o novo sistema, no que for possível.
• Possibilidade de integração do SGRH com os demais sistemas componentes do SIGA nacional.
• Uniformização da ferramenta de gestão de pessoas na Justiça do Trabalho.

Disponibilizar um editor de textos alternativo para sentenças com as mesmas funcionalidades dos eJus.

• Permitir a troca de comentários entre usuários de uma mesma unidade.

• Permitir a edição de textos no eJus ² para confecção de Decisões de 1º Grau.

Atualmente o uso do editor de textos do PJe não se mostra tão prático quanto o eJus², assim como as alternativas disponíveis no momento (Word, LibreOffice, eSentença e eSentença Web).

1)Aumento dos links em uso, com as operadoras atuais;

2)Acréscimo de um terceiro link, ampliando não somente a banda total, mas também incrementando a disponibilidade;

3) Uma combinação das duas soluções anteriores;

Possibilitar a emissão de certidão eletrônica de feitos trabalhistas, abrangendo processos físicos e eletrônicos de todos os Foros do TRT da 4a Região de 1º e 2º Graus, por meio de ferramenta web que consulte de forma integrada as bases de dados dos sistemas inFOR, NovaJUS4 e PjeJT.

• Melhor prestação de serviços ao jurisdicionado por meio da emissão de certidões mais abrangentes, por incluir processos de 1º e 2º Graus de todo o estado;

• Maior agilidade na emissão das certidões;

• Substituição do procedimento realizado atualmente, que envolve pesquisas separadamente no inFOR e PjeJT no 1º Grau e NovaJus4 e PjeJT no 2º Grau.

As certidões de feitos trabalhistas são emitidas atualmente pelas CCDFs e Varas Isoladas do 1º Grau e pela Coordenadoria de Agravos de Instrumento e Certidões do TRT, a partir do preenchimento e entrega de formulário disponibilizado no Portal do Tribunal na internet a estes locais, juntamente com o comprovante do recolhimento de emolumentos. No 1º Grau, as certidões emitidas são restritas às informações de cada Foro. Assim, para a emissão de certidão relativa a processos de diferentes Foros, o jurisdicionado deve solicitar a diversas CCDFs ou Varas Isoladas. A certidão é emitida através de pesquisa realizada separadamente nos sistemas inFOR e PjeJT. No 2º Grau, as certidões são restritas às informações do TRT. A certidão é emitida através de pesquisa realizada separadamente nos sistemas NovaJus4 e PjeJT. A emissão de certidão apresentando os dados de 1º e 2º Graus, de processos físicos e eletrônicos, de toda a 4ª Região, é uma melhoria importante para o jurisdicionado, que obterá as informações de toda a Região a partir de uma única solicitação. A pesquisa integrada nos diferentes sistemas e bancos de dados também trará grande agilidade na emissão das certidões pelos servidores envolvidos. O projeto foi solicitado pela SecretariaGeral Judiciária no PA 000169157.2016.5.04.0000.

Disponibilizar o sistema SILC para os regionais participantes do gtSILC - Grupo de Trabalho do Sistema de Licitações e Contratos, para avaliação da possibilidade de nacionalização do sistema. O prazo para avaliação do Grupo é até Janeiro/2017.

• Definição do sistema padrão de sistema de licitações e contratos.

Com a necessidade cada vez mais evidente de um gerenciamento sobre as compras realizadas na Justiça do Trabalho e a idealização da integração dos sistemas administrativos no âmbito de cada Regional, surgiu a proposta de expansão do Sistema de Licitações e Contratos – SILC, para outros Regionais da Justiça do Trabalho. O sistema foi desenvolvido no TRT da 4ª Região, a partir de solicitação da área de negócios (Diretoria-Geral), tendo em vista que não havia um sistema já em utilização que pudesse ser integrado aos demais sistemas administrativos e que abarcasse os requisitos funcionais necessários para o adequado acompanhamento de licitações, dispensas, inexigibilidades e dos contratos oriundos das aquisições. Como o sistema está em fase de homologação na 4ª Região e considerando que se trata de sistema nacional, importante planejar e executar a implantação em alguns Regionais, a fim de também realizarem homologação, assim

como funcionarem como multiplicadores para a futura implantação nos demais Regionais da JT. Em 05 de setembro de 2016, foi formalizado o Grupo de trabalho destinado a conduzir as ações necessárias ao planejamento e obtenção de solução para gestão de fluxos de trabalho nas aquisições de materiais e equipamentos e

nas contratações de serviços e obras mediante processos licitatórios ou compras diretas. O Grupo é coordenado pela Diretora Geral do TRT da 4ª Região, Sra. Bárbara Burgardt Casaletti.

Dotar o JACEP de uma ferramenta que permita a realização das audiências conciliatórias de forma remota, permitindo que as partes envolvidas possam participar sem a necessidade de deslocamento para a capital. Isso será feito por meio do desenvolvimento de um novo software que viabilize a ocorrência de audiências eletrônicas para os processos cadastrados no sistema PJe e permita que as partes envolvidas atuem nas audiências de conciliação a partir dos seus próprios computadores, sem a necessidade de comparecer pessoalmente em alguma unidade da justiça do trabalho.

• Aumento no número de conciliações realizadas pelo JACEP. Diminuir o tempo médio para a realização de conciliação nos processos encaminhados ao JACEP. Aumento no número de pedidos de conciliação nos processos do interior do estado.

Atualmente o JACEP tem grande dificuldade para realizar as audiências de conciliação, pois elas ocorrem na capital e demandam uma logística complexa para reunir as partes envolvidas, principalmente em processos do interior do estado. Devido a essas dificuldades, o TRT4 vem perdendo oportunidades para aumentar o número de conciliações realizadas e contribuir significativamente para a diminuição do resíduo de processos pendentes de julgamento no 1º grau, que é considerado um dos maiores desafios do momento. Além disso, o próprio CNJ considera a política de conciliação essencial e uma excelente oportunidade de finalizar conflitos e processos. Por isso, em novembro de 2010, o CNJ publicou a resolução 125/2010 que dispõe sobre esse assunto.

Em planejamento

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