Exposições
Inaugurada em 27 de novembro de 2017, a exposição é composta por painéis retratando em texto e imagem diferentes dimensões da participação dos servidores ao longo da história da Justiça do Trabalho da 4ª Região, além de objetos, performance teatral encenada no evento de lançamento e documentário com entrevistas feitas com cerca de 20 servidores e servidoras - cujo trailer foi projetado na mesma ocasião e cuja íntegra deverá ser lançada em 2018. Durante o período da mostra, que até 13/12/2017 está no saguão do prédio-sede do TRT4, o trailer do documentário e registros da performance são exibidos ao público.
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Inaugurada em 24 de abril de 2017, a mostra é composta por painéis ilustrados sobre a história de procuradores e procuradoras do Trabalho no Rio Grande do Sul, além de objetos, documentos e de um vídeo com entrevistas feitas com 11 profissionais. O trailer de um documentário em elaboração com base nas entrevistas captadas foi projetado em uma das paredes do saguão do TRT-RS.
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Inaugurada em 21 de novembro de 2016, a mostra é composta por painéis ilustrados sobre a história dos juízes e das juízas classistas gaúchos, além de objetos, documentos e de um vídeo com entrevistas feitas com 11 profissionais. O trailer de um documentário em elaboração com base nas entrevistas captadas foi projetado em uma das paredes do saguão do TRT-RS.
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Inaugurada em 23 de novembro de 2015, a mostra é composta por painéis ilustrados sobre a história da magistratura trabalhista gaúcha, além de objetos, documentos e de um vídeo com entrevistas feitas com 31 juízes, desembargadores e ministros. Dentre os documentos expostos, destaque para o processo número 001 da Justiça do Trabalho gaúcha. A ação foi distribuída em 1938 – quando a Justiça do Trabalho era vinculada ao Poder Executivo, no Ministério do Trabalho e Emprego) – e autuada em 29 de maio de 1941, dias após a criação do Judiciário Trabalhista, no governo Getúlio Vargas. Já o vídeo da exposição, projetado em uma das paredes do saguão do TRT-RS, é o trailer do documentário lançado em uma sessão de cinema no dia 2 de maio de 2016Abre em nova aba, como parte das comemorações aos 75 Anos da Justiça do Trabalho.
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- Assista abaixo ao trailer do documentário produzido:
Inaugurada em 6 de abril de 2015, a exposição apresentou painéis ilustrativos, fotografias, documentos, recortes de jornal e objetos que resgatam a história da advocacia trabalhista no Estado. Seu outro destaque é um vídeo de aproximadamente 10 minutos – versão reduzida de um documentário produzido pelo Memorial, que reunirá 23 entrevistas com advogados atuantes na Justiça Trabalhista. Ela ficou aberta para visitação até junho de 2015. O documentário foi lançado em uma sessão de cinema no dia 2 de maio de 2016Abre em nova aba, como parte das comemorações aos 75 Anos da Justiça do Trabalho.
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- Álbum de fotos da exposiçãoAbre em nova aba
- Reportagem sobre a abertura da exposição na WebTV do TRT4Abre em nova aba
- EXPOSIÇÃO VIRTUAL
- Assista abaixo ao trailer do documentário produzido:
A exposição “CLT 70 Anos – Memorial 10 anos” foi inaugurada em 20 de maio de 2013, no saguão do TRT da 4ª Região. A mostra comemorou o septuagésimo aniversário da CLT e a primeira década de atuação do Memorial da Justiça do Trabalho do Rio Grande do Sul. No local foram exibidos, em um painel estilizado, documentos históricos e vídeos sobre o trabalho do Memorial, especialmente na área de preservação de processos antigos.
A exposição inseriu-se no calendário de comemorações do TRT gaúcho aos 70 anos da CLT, comemorados em 2011.
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Aberta em 9 de novembro de 2011, a exposição conta a história de um personagem fundamental da história de nosso país, Arnaldo Süssekind, que, além de um mestre, foi um genuíno artífice do Direito do Trabalho Brasileiro, como afirmou a presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, Maria Helena Mallmann, na abertura da exposição.
O evento integrou a programação do Seminário Internacional sobre Direito Comparado do Trabalho, realizado em homenagem a Süssekind e apresentou painéis informativos, obras e objetos pessoais que ilustram a vida e a carreira do jurista.
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Aberta em 9 de maio de 2011, a exposição comemorou os 70 anos da Justiça do Trabalho, completados no dia 1º de maio de 2011. O evento ocorreu no saguão do TRT-RS (Av. Praia de Belas, 1.100, bairro Menino Deus, Porto Alegre/RS). Na ocasião, houve também o lançamento de selo especial dos Correios em homenagem ao aniversário da instituição.
Organizada pelo Memorial da Justiça do Trabalho do Rio Grande do Sul, a exposição contou a história da justiça trabalhista gaúcha por meio de painéis ilustrativos, fotos, recortes e objetos antigos.
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O Memorial da Justiça do Trabalho do Rio Grande do Sul inaugurou no dia 27 de maio de 2010 a exposição “Nos Trilhos da Memória” no Foro Trabalhista de Rio Grande. Na exposição, é exibido o documentário que leva o mesmo nome da mostra. Trata-se de um retrato da categoria dos ferroviários, a qual esteve na vanguarda de inúmeras conquistas de direitos sociais que, posteriormente, se expandiram para o conjunto dos trabalhadores.
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A exposição "Nos Trilhos da Memória" foi inaugurada em 23 de junho de 2009, no saguão do prédio-sede do Tribunal, localizado na Av. Praia de Belas, nº 1.100, em Porto Alegre. A mostra tratou, em cinco módulos, da história das ferrovias e dos ferroviários no Brasil: 1º) a importância desse meio de transporte para o avanço da modernidade e do capitalismo no País; 2º) as ferrovias no RS; 3º) as relações de trabalho nas ferrovias; 4º) a conquista de direitos pelos ferroviários, na vanguarda da classe operária brasileira (vinculação com a história da Justiça e do Direito do Trabalho no País); e 5º) o abandono das ferrovias atualmente e a força das memórias dos trabalhadores.
As ferrovias constituíram fator de fundamental importância para o desenvolvimento e expansão do capitalismo e da sociedade burguesa em todo o mundo, inclusive no Brasil. Sabidamente, os ferroviários formaram uma categoria profissional coesa e combativa, o que lhes outorgou a conquista de direitos que só mais tarde foram estendidos aos demais trabalhadores. A trajetória dos ferroviários inscreve-se, pois, na história dos direitos sociais e da Justiça do Trabalho devido à "contribuição dada pelas ferrovias para o surgimento da primeira categoria de trabalhadores qualificados no Brasil, os ferroviários, que anteciparam com suas greves e reivindicações diversas conquistas trabalhistas que hoje beneficiam todos nós" (VASQUEZ, Pedro. Nos trilhos da História. Caminhos do trem. Apogeu, decadência e retomada da ferrovia no Brasil. São Paulo: Duetto Editorial, 2008. (N. 1 – Origens). P. 9.). No entanto, as ferrovias foram sucateadas devido à opção dos governos brasileiros sobretudo, a partir da década de 1950, pelo transporte rodoviário, transformando-se, na melhor hipótese, em patrimônio histórico e, na pior, em ruínas da modernidade. A exposição propõe um diálogo entre o presente e o passado, entre o esquecimento e a lembrança de uma história pujante de lutas e conquistas. É composta de um vídeo documentário com depoimentos de ferroviários, objetos cedidos pelo Museu do Trem de São Leopoldo e painéis contendo pesquisa histórica sobre o tema.
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- Assista abaixo o documentário "Nos trilhos da Memória", produzido em 2009.
Na data em que se comemorou os 50 anos de instalação da Justiça do Trabalho em Passo Fundo, o Memorial desenvolveu pesquisa em parceria com a Universidade de Passo Fundo (UPF) sobre o início das atividades da instituição naquela localidade, gerando apresentação multimídia.
Em um expositor colocado no saguão do prédio, foram exibidos documentos da instalação da Justiça do Trabalho, foto e alguns processos do acervo histórico daquela cidade.
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Aberta em 4 de dezembro de 2008 em Santa Maria, a Exposição foi uma continuidade da primeira, pelo Projeto Itinerâncias. Com o Projeto Itinerâncias, pretende-se levar as exposições do Memorial a outras unidades judiciárias. O primeiro destes eventos deu-se no foro de Santa Maria, com a exposição alusiva à Carteira de Trabalho, instituída pelo Decreto n. 21.175, de 21 de março de 1932 - é o documento que materializa a própria identidade do trabalhador. Resgatar a história desse documento é reafirmar o valor do direito ao trabalho formal, como uma das concretizações do princípio da dignidade humana.
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Cartaz de Divulgação da Exposição
Aberta em 19 de maio de 2008, a exposição procurou dar ênfase aos documentos, seu valor e importância para a construção da história do Direito e da Justiça do Trabalho, em especial às Carteiras Profissionais e às significações que a relação formal de emprego envolvem. Revistas antigas, Carteiras de Trabalho desde a década de 30, processos da Junta de Conciliação e Julgamento de Montenegro da década de 60, época em que se deu a substituição da Carteira Profissional pela Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), foram alguns dos documentos em destaque na exposição. Integrou-a, ainda, um vídeo-documentário, com participação de estudiosos das relações sociais do trabalho, que apontam para o caráter material e simbólico da Carteira de Trabalho e registram o papel que a Justiça do Trabalho teve no processo de formalização da relação de emprego.
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Cartaz de Divulgação da Exposição
Inaugurada em 20 de novembro de 2007, a Exposição foi composta de uma imagem ampliada da estação ferroviária de Santa Maria e outra com o título da exposição e indicativo da inauguração do Centro de Memória Regional da Justiça do Trabalho naquela localidade. Constava também de um poema sobre a estação ferroviária e outros caracteres da cidade. Dando visibilidade ao acervo histórico, a exposição foi composta, ainda, de dois expositores com processos de Santa Maria, com indicações de seus aspectos relevantes, peças, personalidades, matérias tratadas. Contou igualmente com banners de conteúdo histórico. Quem visitou a sala pode assistir documentário sobre alguns aspectos da Justiça do Trabalho no Foro de Santa Maria, entrevistas, fotos e textos atinentes ao tema exposto. Por fim, foram expostas miniaturas de trens de autoria do artesão Ivan Amauri Sccott Flores, natural de Santa Maria.
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Aberta em 5 de outubro de 2006, a exposição "Luzes na Neblina" foi criada por ocasião da assinatura do convênio entre o TRT4 e o Núcleo de Documentação Histórica da UFPel/RS.
A exposição contou com fotografias, processos judiciais históricos e uma apresentação multimídia referentes àquela cidade.
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Cartaz de Divulgação da Exposição
A exposição "In Dubio Pro Misero" foi inaugurada em 20 de março de 2007.
Em 1959, a Juíza do Trabalho Presidente da então Junta de Conciliação e Julgamento de Novo Hamburgo, Alcina Tubino Ardaiz, decidiu em favor de Therezia Hilda Wolf, sapateira, valendo-se do princípio In dubio pro misero. Therezia alegou ter sido despedida por justa causa, em razão de faltas ao serviço decorrentes de sua gravidez e do nascimento de seu primeiro filho e das dificuldades agravadas pelo necessário tratamento médico intensivo deste. A exposição contou com documentário contendo entrevistas com a Juíza e reclamante, 48 anos depois. E foi esse processo que inspirou a artista Rosane Morais, na execução plástica do evento, envolvendo bastidores, tecituras, véus e imagens femininas. Dando consistência à reflexão, textos de historiadores e sociólogos sobre aspectos fundamentais da miséria social: Michel Mollat, historiador francês; João Fragoso, historiador brasileiro; Pierre Bourdieu, sociólogo francês e coordenador do livro “A Miséria do Mundo”. Por fim, a delicadeza e generosidade presentes nas citações de três grandes autores brasileiros: o cartunista Edgar Vasques e os romancistas Érico Veríssimo e Graciliano Ramos.
Cartaz de abertura da exposição
Aberta em 25 abril de 2006, na exposição "Documento é Legal - O retrato", o documento enfocado foi a fotografia afixada em carteiras de trabalho e fichas de empregados. As obras foram construídas a partir da análise que os artistas convidados fizeram de aproximadamente 30 documentos (carteiras de trabalho, fichas de empregados, carteiras do Instituto de Aposentadoria, carteiras do Exército) e fotos 3X4 encontradas em processos das Juntas de Rio Grande e Pelotas nas décadas de 40 e 50. Participaram da exposição os artistas: Rogério Ramos (Olho no Olho), Kátia Kneipp (Janela da Memória) e Milene Tafra da Fontoura (Identidades). Recortes de textos expostos desafiavam o visitante à reflexão, completando a busca por um conceito de exposição que, ao enfatizar o lúdico e o artístico, reforça a idéia de que a memória depende do afeto.
Aberta em 12 de setembro de 2005, a exposição "Satolep - 60 anos de Instalação da Justiça do Trabalho em Pelotas" surgiu de um estudo feito pelo Memorial sobra a região de Pleotas/RS para a ocasião da comemoração dos 60 anos da Justiça do Trabalho em Pelotas.
A exposição contou com a análise de três processos do acervo histórico preservado na cidade: através da reclamação de várias trabalhadoras contra a Viúva Max Essner, procurou-se destacar a presença de mulheres negras na cidade na década de 40; com o processo movido por Gastão Gonçalves Braga contra a empresa J. Costa & Abreu, deu-se relevância ao objeto da causa, pois o reclamante fora despedido em decorrência da alegada estatização das atividades do Porto em andamento; no processo de Rosalino Barros contra a empresa Cervejaria Sul Brasil Ltda., o tema da estabilidade veio à tona com contornos que extrapolam ao universo jurídico, invadindo o mundo social e cultural da época.
A partir de acervo fotográfico digital cedido pela Biblioteca Pública de Pelotas, seleção de imagens foi exposta no Espaço Cultural e outras reproduzidas em transparências. Completando o conjunto iconográfico, o Memorial digitalizou imagens das carteiras de trabalho encontradas em processos de Pelotas. Idéia inovadora foi a produção de quadros no estilo Andy Warhol, captados a partir da digitalização das fotografias de reclamantes contidas nos processos. As estrelas de nossa exposição, diferentemente da glamourosa Marylin Monroe, foram mulheres e homens que buscavam concretizar seus direitos através da Justiça do Trabalho. Houve papel destacado do artista plástico Rogério Ramos na seleção e tratamento das fotos de Pelotas. As imagens de pessoas da cidade foram impressas em transparências. O power point “Luzes na Neblina” buscou integrar as imagens de Pelotas cedidas pela Biblioteca Pública com a exposição da historiadora Beatriz Ana Loner, a fim de demonstrar as relações de trabalho no período que antecedeu a Justiça do Trabalho na região.
A exposição, quando realizada em Porto Alegre contou, também, com alguns fragmentos da obra de Simões Lopes Neto, com músicas de Vitor Ramil, merecendo destaque seu ensaio literário intitulado “A Estética do Frio”.
Exemplo de gravura exposta
Aberta em 3 de maio de 2005, a exposição "Carbonífera - Os trabalhadores das minas de carvão" foi criada em homenagem ao Dia do Trabalhador e a passagem dos 60 anos da instalação da Justiça do Trabalho em São Jerônimo.
Foi composta por xilogravuras de Danúbio Gonçalves sobre os Mineiros de Butiá. Utilizaram-se peças do cotidiano desses trabalhadores, cedidas pelo Museu do Carvão (Arroio dos Ratos/RS). A partir do estudo de 260 processos do Foro Trabalhista de São Jerônimo, quatro foram selecionados para serem retratados na apresentação em Power Point, contando as histórias de agruras e lutas desta categoria profissional e a presença da Justiça do Trabalho como instituição garantidora de importantes direitos sociais.
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Aberta em 8 de março de 2005, a exposição foi inaugurada em homenagem ao Dia da Mulher. Contou com apresentação multimídia na qual se intercala a evolução das conquistas femininas com obras dos conhecidos artistas gaúchos João Fahrion e Edgar Koetz, que ilustravam as capas da mais famosa revista sul-rio-grandense da época no período de 1929 a 1940: a “Revista do Globo”. Foi instalado varal na sala de exposições onde, ao invés de roupas secando, foram prendidas folhas contendo fragmentos da história de um ícone do movimento feminista: Nísia Augusta Floresta Brasileira. Nos expositores foram acondicionados documentos de processos ajuizados por mulheres, entre elas Albertina, uma reclamante da década de 40, despedida por ter contraído tuberculose.
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Capa da "Revista do Globo" usada na exposição
Painel do servidor Fernando Allgayer, elaborado exclusivamente para a exposição.