Palestra nesta sexta-feira (12/3) sobre estereótipos de gênero e divisão sexual do trabalho abre o Mês da Mulher na Escola Judicial do TRT-RS
Nesta sexta-feira (12/3), das 15h às 17h, a palestra "Lugar de mulher? Reflexões sobre estereótipos de gênero e divisão sexual do trabalho" dará início à programação do Mês da Mulher na Escola Judicial (Ejud4) do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT-RS)Abre em nova aba. A transmissão do evento será pelo canal de YouTube da EJud4Abre em nova aba, onde a gravação ficará disponível posteriormente. A atividade é aberta e não tem limite de participantes. A duração é de duas horas-aula.
Participarão da palestra a juíza Bárbara Ferrito, do TRT fluminense, e a advogada Luciane Toss, vice-presidente da Agetra (Associação Gaúcha dos Advogados Trabalhistas). A mediação ficará a cargo da juíza Mariana Piccoli Lerina, integrante do Comitê Gestor de Equidade de Gênero, Raça e Diversidade do TRT-RS, grupo que apoia a promoção do Mês da Mulher, juntamente à Comissão de Direitos Humanos e Trabalho Decente.
A atividade trará reflexões críticas sobre os lugares sociais ocupados pelas mulheres trabalhadoras brasileiras, partindo de uma perspectiva interseccional. Será analisada a construção dos estereótipos de gênero e seus reflexos na divisão sexual e racial do trabalho, permitindo pensar sobre o papel do Direito e do Direito do Trabalho na criação da sociedade justa e igualitária pretendida pela Constituição Federal de 1988.
Certificação
Magistrados e servidores do TRT-RS devem realizar sua inscrição na página do evento na EJud4 On-lineAbre em nova aba, espaço que reúne as demais informações sobre a capacitação e por onde os inscritos deverão acessar a transmissão da palestra. Lá estará a avaliação de aprendizagem, cujo preenchimento é requisito para a certificação da carga horária (válida para todos cargos de servidores).
Quanto aos magistrados e servidores de outros TRTs, é indispensável o preenchimento de formulário de presença, cujo atalho ficará disponível somente durante a transmissão. A EJud4 remeterá a relação de participantes às respectivas Escolas Judiciais, que decidem sobre a eventual certificação. Para os demais integrantes do público, não haverá certificação.