Ir para conteúdo Ir para menu principal Ir para busca no portal
Logotipo Escola Judicial

Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região

Escola Judicial

Publicada em: 30/03/2009 00:00. Atualizada em: 30/03/2009 00:00.

I Seminário de Formação de Juízes Orientadores realizado na Escola Judicial

Visualizações: 42
Início da galeria de imagens.
O Diretor da EJ, Flavio Sirangelo, saúda os participantes.
Os palestrantes: Acácia Zeneida Kuenzer (Pedagoga),
Eugênio Facchini (Juiz de Direito no RS),
Judith Albuquerque (Psicanalista - TRT-MG)
e Ana Lúcia Baron (Médica Psiquiatra - MP-RS).
Fim da galeria de imagens.
Início do corpo da notícia.

Na sexta-feira, dia 27 de março, a Escola Judicial do TRT-RS promoveu o I Seminário de Formação de Juízes-Orientadores, evento que faz parte da implementação do Projeto Didático-Pedagógico para as ações de formação inicial de magistrados da EJ. Trinta e três Juízes do Trabalho gaúchos e mais o Juiz do Trabalho do Paraná, Amaury Haruo Mori, acompanharam o Seminário, que contou com palestras nos turnos da manhã e tarde.

Pela manhã, a Pedagoga Acácia Zeneida Kuenzer ministrou palestra sobre o tema “A função pedagógica do Juiz-Orientador”, destacando a relação de confiança e auxílio contínuo, sem caráter fiscalizatório, que deve estabeler-se com o orientando. Nessa caminhada, cabe à Escola Judicial prestar a assessoria necessária aos orientadores, nos âmbitos pedagógico, jurídico e psicológico.

À tarde, o Juiz de Direito e Prof. Doutor na PUCRS, Eugênio Facchini Neto, trouxe o tema “O novo juiz para os novos tempos”, apresentando as novas relações que surgiram entre o Juiz, o processo, a sociedade e o Direito, frente ao desafio de contribuir para a edificação de uma sociedade com maior justiça social, solidariedade, igualdade substancial e dignidade para todos.

 

Às 16 horas, a Psicóloga Judith Albuquerque e a Médica Psiquiatra Ana Lúcia Baron conduziram palestra sobre “A profissão do Juiz e a subjetividade”, abordando aspectos do início da carreira de Juiz, identificando percepções sobre esse momento de vida, principalmente no que se refere ao impacto e às dificuldades inerentes à função, aliadas a peculiaridades psíquicas individuais. Todos estes aspectos evidenciam a importância do acompanhamento do juiz orientador, ao auxiliar o juiz em fase de vitaliciamento a estabelecer bases para a aquisição da identidade profissional, cujos resultados serão percebidos numa maior segurança e efetividade.

Fim do corpo da notícia.
Fonte: Escola Judicial do TRT-RS
Tags que marcam a notícia:
Fim da listagem de tags.

Últimas Notícias