Juíza do Uruguai abre sessão da 3ª Turma do TRT-4
A magistrada Rosina Rossi, juíza no Uruguai, abriu a sessão telepresencial da 3ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS), no dia 23 de fevereiro deste 2022,
Deste o início do ano, passou a existir maioria feminina na Suprema Corte de Justiça, do Uruguai. Ao todo, no país, são 550 juízes, sendo 329 mulheres e 177 homens. Nos Tribunais de Apelação são 31 mulheres e 19 homens.
Rosina Rossi é ministra, ou seja, integra um dos quatro Tribunais de Apelação Laboral. Nestes, são 10 mulheres e 2 homens. A juíza visitante explicou que existem dois órgãos de cúpula do Judiciário, no país, sendo a Suprema Corte de Justiça e o Tribunal Administrativo Contencioso. Nestes órgãos inexiste especialização, ao contrário das demais instâncias, onde existe, inclusive a laboral.
A juíza visitante, mais recentemente, passou a ser, igualmente, diretora da Escola Judicial. Ali, 76% dos aspirantes a juízes são do sexo feminino.
Nos dois anos anteriores, de sessões telepresenciais, em razão da pandemia, já estiveram presentes na 3ª Turma, juízes dos EUA, Espanha, Chile e Argentina, além de outras personalidades.
Foram, em ordem cronológica, a partir dos mais recentes (clique nos links abaixo para acessar as gravações ou as notícias):
Mário Medici, sobre trabalho em plataformas
Marcelo Porto, juiz titular da Vara de Acidentes do Trabalho de Caxias do Sul
Luiza Trajano, empresária e organizadora do Movimento Unidos pela Vacina
Natacha Oliveira, diretora de Tecnologia da Informação no TRT RS, sobre segurança dos dados
Luiz Antonio Colussi, juiz do Trabalho e presidente da Anamatra
Cristina Tereza Gaulia, desembargadora e diretora da EMERJ, Escola da Magistratura no Rio de Janeiro
Tiago Mallmann Sulzbach, juiz do Trabalho e presidente da Amatra RS
Luigi Giacomelli Brandão, na flauta com “Imagine”, noticiado no site
José Fernando Lousada Arochena, juiz laboral na Espanha, sobre teletrabalho, entre outros
Carolina Gralha, juiza do Trabalho e, naquele momento, presidente da Amatra RS
Alvaro Flores, juiz laboral no Chile, sobre informalidade nas relações de trabalho